12.04.2013 Views

Fenomenologia da Percepção - Charlezine

Fenomenologia da Percepção - Charlezine

Fenomenologia da Percepção - Charlezine

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

646 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO<br />

63. Minkowski, Les notions de distance vécue et d'ampleur de Ia vie et leur<br />

application en psycho-pathologie. Cf. Le temps vécu, cap. VII.<br />

64. "... Na rua, é como um murmúrio que o envolve por inteiro; do mesmo<br />

modo, ele se sente privado de liber<strong>da</strong>de como se em tomo dele sempre houvesse<br />

pessoas presentes; no café, é como algo de nebuloso em torno dele e ele<br />

sente um tremor; e, quando as vozes são particularmente freqüentes e numerosas,<br />

a atmosfera em torno dele fica satura<strong>da</strong> como que de fogo, e isso determina<br />

como que uma opressão no interior do coração e dos pulmões, e<br />

como que um nevoeiro em torno <strong>da</strong> cabeça." Minkowski, Leproblème des hallucinations<br />

et le problème de 1'espace, p. 69.<br />

65. Ibid.<br />

66. Le temps vécu, p. 376.<br />

67. Ibid., p. 379.<br />

68. Ibid., p. 381.<br />

69. E por isso que se pode dizer, com Scheler (Idealismus-Realismus, p.<br />

298), que o espaço de Newton traduz o "vazio do coração".<br />

70. Fischer, Zur Klinik und Psychologie des Raumerlebens, p. 70.<br />

71. Fischer, Raum-Zeitstruktur und Denkstorung in der Schizophrenie, p. 253.<br />

72. E. Straus, Vom Sinn der Sinne, p. 290.<br />

73. Poder-se-ia mostrar, por exemplo, que a percepção estética, por<br />

seu lado, abre a uma nova espaciali<strong>da</strong>de, que o quadro enquanto obra de<br />

arte não está no espaço que ele habita enquanto coisa física e enquanto tela<br />

colori<strong>da</strong> — que a <strong>da</strong>nça se desenrola em um espaço sem metas e sem direções,<br />

que é uma suspensão de nossa história, que na <strong>da</strong>nça o sujeito e seu<br />

mundo não mais se opõem, não mais se destacam um sobre o outro, que<br />

por conseguinte aqui as partes do corpo não mais são acentua<strong>da</strong>s como na<br />

experiência natural: o tronco não é mais o fundo de onde se origem os movimentos<br />

e onde eles soçobram uma vez terminados; é ele que dirige a <strong>da</strong>nça,<br />

e os movimentos dos membros estão ao seu serviço.<br />

74. Gassirer, Philosophie der Symbolischen Formen, t. III, p. 80.<br />

75. Ibid., p. 82.<br />

76. L. Binswanger, Das Raumproblem in der Psychopathologie, p. 630.<br />

77. Minkowski, Le problème des hallucinations et le problème de 1'espace, p. 64.<br />

78. Cassirer, op. cit., p. 80.<br />

79. L. Binswanger, Das Raumproblem in der Psychopathologie, p. 617.<br />

80. Logische Untersuchungen, t. II, V Unters., pp. 387 ss.<br />

81. Fink, Die phãnomenologische Philosophie Husserls in der gegenwãrtigen Kritik,<br />

p. 350.<br />

82. O problema <strong>da</strong> expressão é indicado por Fink, trabalho citado, p.<br />

382.<br />

///. A coisa e o mundo natural<br />

1. Schapp, Beitràge zur Phánomenologie der Wahrnehmung, pp. 59 ss.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!