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Ricardo Alexandre - Direito Tributário Esquematizado (2016)

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apuração em cascata.<br />

imposto sobre imposto.<br />

base sobre base.<br />

apuração periódica.<br />

apuração do imposto cobrado.<br />

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(FGV/ANALISTA/SUDENE – 2013) A empresa Ômega importou determinado produto industrializado que utiliza em<br />

sua cadeia produtiva. A empresa observou que o Fisco Estadual incluiu na base de cálculo do ICMS devido, o<br />

valor do IPI. Nesse caso:<br />

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o Fisco Estadual está correto, incluindo-se o IPI na base de cálculo do ICMS nas operações internacionais.<br />

o Fisco Estadual está errado, por se tratar de operação entre pessoas jurídicas e não para o consumidor final da<br />

mercadoria.<br />

o Fisco Estadual só pode inserir o IPI na base de cálculo do ICMS quando o produto adquirido for destinado à<br />

industrialização.<br />

o Fisco Estadual está correto, por se tratar de operação internacional entre contribuintes do imposto sobre<br />

circulação de mercadorias.<br />

o Fisco Estadual só poderá inserir o IPI na base de cálculo do ICMS, no caso das importações, mediante lei<br />

complementar.<br />

(FGV/ANALISTA/SUDENE – 2013) Sobre os convênios firmados no âmbito do CONFAZ, com referência ao ICMS,<br />

assinale a afirmativa correta.<br />

Só se aplicam às hipóteses de isenção.<br />

Só obrigam os Estados que participaram da reunião que promulgou o convênio.<br />

Devem ser ratificados pelos respectivos Poderes Executivos Estaduais.<br />

Às reuniões do CONFAZ só são convocados os Estados que pretenderem conceder benefício fiscal.<br />

A concessão do benefício dependerá de decisão por maioria absoluta dos Estados.<br />

(FGV/CONSULTOR LEGISLATIVO/MA – 2013) O Estado Federal Brasileiro firmou tratado com o Estado Delta, no<br />

qual constou uma cláusula concedendo isenção de ICMS. A esse respeito, assinale a afirmativa correta.<br />

A cláusula é nula, visto que não há competência do Estado Federal para conceder isenção de imposto de<br />

competência de Estado-Membro.<br />

A isenção heterônoma é vedada, em todas as hipóteses, pela Constituição Federal Brasileira, em função do pacto<br />

federativo.<br />

O Estado Federal pratica ato legítimo, inserido dentro de sua prerrogativa de pessoa jurídica de direito internacional<br />

público.<br />

A cláusula é válida, mas só produzirá efeitos depois que o tratado em questão for aprovado pelo Senado Federal,<br />

na qualidade de representante dos Estados-Membros.<br />

O Estado Federal não se confunde com a União, sendo pessoa jurídica de direito público interno, pelo que não<br />

poderia conceder a isenção.<br />

(FGV/CONSULTOR LEGISLATIVO/MA – 2013) A empresa Alpha Máquinas Ltda. pretende fazer uso de créditos<br />

tributários de ICMS que lhe foram transferidos pela empresa MAGIC S/A Exportadora de Materiais Metálicos,<br />

conforme permissivo da lei estadual da época da transferência, que repete os termos da LC 87/1996. Entretanto,<br />

a Fazenda Estadual, por meio de decreto, veio a limitar a utilização dos créditos de ICMS, não permitindo que<br />

Alpha faça a compensação de todos os créditos de exportação transferidos de MAGIC S/A, com os seus débitos<br />

próprios. A esse respeito, assinale a afirmativa correta.<br />

A Fazenda Estadual está correta, uma vez que o Estado tem legitimidade para regular a transferência dos créditos<br />

tributários.<br />

A LC n. 87/1996 é norma de eficácia contida, devendo ser regulamentada pela Fazenda Estadual, pelo que legítima

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