II Simpósio- artigos agrupados Editado ate pagina 1035

É oportuno lembrar que para trabalhar com alunos com deficiência, o
professor precisa dominar além do conteúdo, recursos que irão assessorar o acesso ao
conhecimento como também novas metodologias, no sentido de tornar a linguagem
mais acessível e compreensiva, nos resultados da pesquisa, os estudantes de Pedagogia,
revelam que dentre oito deficiências elencadas no questionário, apenas duas se
destacaram, o Transtorno do Espectro Autista e a Surdez, onde foi evidenciado mais
atividades envolvendo a utilização de recursos e o desenvolvimento de metodologias.
No entanto, faz-se necessário conhecer a legislação, diretrizes e políticas,
nos cursos de formação, pois o processo de inclusão começa pelo acesso dos
professores a esse conhecimento, que vai lhe permitir perceber na formação inicial a
necessidade de uma carga horária maior, para se apropriar das diferentes metodologias,
como também para possibilitar o desenvolvimento de novos recursos e novas
metodologias que atendam os alunos.
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, M.V. et.al. Formação de Professores e Inclusão Escolar de Pessoas com
Deficiência: Análise de Resumos de artigos na Base Scielo. Rev. Psicopedagogia ,
(84): 405 –16, 2010. Disponível em file:///C:/Users/User/Downloads/v27n84a10.pdf>
Acesso em 04 de setembro 2017
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal,
1988.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional
de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 1994.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Resolução
CNE/CEB nº. 2 de 11 de setembro de 2001. Diretrizes Nacionais para a Educação
Especial na Educação Básica. Brasília: MEC,2001. Disponível em:
< http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB0201.pdf> Acesso em 9 ago. 2017.
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