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II Simpósio- artigos agrupados Editado ate pagina 1035

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i) 1994: Stewart escreve “Capital Intelectual”, artigo de capa da revista<br />

Fortune.<br />

j) 1995: Primeiro relatório público da Skandia sobre Capital Intelectual.<br />

k) 2000: Maria Tereza Pompa Antunes publica o livro Capital Intelectual.<br />

l) 2002: Vicente Pacheco publica o livro: A Contabilidade de Recursos<br />

Humanos e o Capital Intelectual.<br />

m) 2007: Antônio de Loureiro Gil e José Carlos Melchior Amosti<br />

publicaram o livro: Balanço Intelectual.<br />

3 CAPITAL INTELECTUAL: aspectos conceituais<br />

Capital intelectual é hoje um termo presente em pesquisas de algumas áreas<br />

do conhecimento, como: Administração, Ciências Contábeis, Economia etc. O termo<br />

citado foi consolidado no ano de 1990 por Thomas A. Stewart, precursor e teórico do<br />

Capital Intelectual, sendo até hoje um dos experts mais renomados no assunto<br />

(OLIVEIRA, 1995).<br />

capital intelectual:<br />

Ainda invocando Stewart (1998, p 61), é reforçado,o que se segue sobre<br />

A inteligência torna-se um ativo quando se cria uma ordem útil a partir da<br />

capacidade intelectual geral, ou seja, quando assume uma forma coerente<br />

(uma mala direta, um banco de dados, uma agenda para uma reunião, a<br />

descrição de um processo); quando pode ser aplicada a algo que não poderia<br />

ser realizado se continuasse fragmentado como moedas em um bueiro. O<br />

Capital Intelectual é o conhecimento útil em uma nova embalagem.<br />

Se pode então dizer que o Capital Intelectual é a soma do conhecimento de<br />

todas as pessoas que compõem uma empresa, o que assegura a formação de diferenciais<br />

ou vantagens competitivas. Numa outra perspectiva, pode se dizer que o Capital<br />

Intelectual é a matéria proveniente do intelecto – conhecimento, informação,<br />

propriedade intelectual, experiências – tudo isto pode se transformar em riqueza. De<br />

forma diferente, ainda falando de Capital Intelectual, Stewart (1998) assegura que ele<br />

ainda pode ser considerado como a capacidade gerada por uma organização para <strong>ate</strong>nder<br />

as exigências do mercado.<br />

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