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II Simpósio- artigos agrupados Editado ate pagina 1035

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narrativa moderna sob a condução majoritária do ensaísmo. Evitamos finalizar como<br />

sendo essa a perspectiva única que qualifica Musil como um dos mais importantes<br />

escritores da história da literatura. De certa maneira, finalizamos amparados em Musil<br />

(2015, p. 266) que afirma e se questiona que: “(...) o homem que quer a verdade tornase<br />

erudito; o homem que quer liberar sua subjetividade torna-se, talvez, escritor; mas o<br />

que fará um homem que quer qualquer coisa entre esses dois pólos?”.<br />

REFERÊNCIAS<br />

ADORNO, Theodor W. Notas de Literatura I. Trad. Jorge de Almeida. São Paulo: Ed.<br />

34, 2003.<br />

BLANCHOT, Maurice. “Musil”. In: O livro por vir. Trad. Leyla Perrone-Moisés. São<br />

Paulo: Martins Fontes, 2005.<br />

CASTRO, Érica Gonçalves de. Romance de formação de uma ideia – O homem sem<br />

qualidades e o projeto literário-filosófico de Robert Musil. Caderno de Letras. UFRJ,<br />

n.26, jun, 2010. Acesso em:<br />

<br />

_____. A arte de recitar o homem: aspectos da relação entre ensaio e experiência em<br />

Montaigne e Musil. Revista Rem<strong>ate</strong> de Males. Campinas-SP, (31.1-2): pp. 77-93,<br />

Jan./Dez. 2011a. Acesso em:<br />

http://revistas.iel.unicamp.br/index.php/rem<strong>ate</strong>/article/download/1376/2110<br />

_____. Sobre o ensaísmo de Robert Musil. Revista Pandaemonium Germannicum.<br />

São Paulo, n. 17, Julho/2011b, p. 103-117. Acesso em:<br />

<br />

MUSIL, Robert. O homem sem qualidades. Trad. Lya Luft e Carlos Abbenseth. Rio de<br />

Janeiro: Nova Fronteira, 2015.<br />

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