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II Simpósio- artigos agrupados Editado ate pagina 1035

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prioridades e alocação de recursos (CURSO NACIONAL DE PROMOTOR DE<br />

POLÍCIA COMUNITÁRIA, SENASP, 2007).<br />

O que incide sobre a formulação de práticas socioeducativas e expressões<br />

significativas por meio dos projetos e programas militares, com a participação social<br />

desde a sua elaboração até a sua aplicação, sendo os últimos o foco de partida e<br />

interesse para:<br />

Fortalecer e mobilizar a comunidade, capacitando-a para a resolução de<br />

problemas relacionados à segurança pública; estimular a articulação entre<br />

órgãos públicos e organizações não governamentais para que, trabalhando<br />

conjuntamente, formassem uma rede local de proteção social que aumentasse<br />

a oferta e aprimorasse os serviços públicos e privados para a população;<br />

ampliar as oportunidades de educação, cultura, lazer e profissionalização;<br />

incentivar o deb<strong>ate</strong> sobre os problemas de segurança na comunidade; reduzir<br />

o sentimento de insegurança; melhorar o policiamento na comunidade<br />

(MANUAL DE POLICIAMENTO COMUNITÁRIO: POLÍCIA E<br />

COMUNIDADE NA CONSTRUÇÃO DA SEGURANÇA, 2009, p.37, grifo<br />

nosso).<br />

Consequentemente ocorre a legitimação social com foco no<br />

desenvolvimento de atividades laborais e mudanças comportamentais, que possibilitam<br />

a inserção da sociedade como elo importante e essencial para a prevenção de ações<br />

criminosas e a promoção da educação profissional inclusiva e social, com a participação<br />

das instituições civis e militares nos processos de regulação e implementação de<br />

atividades disciplinares e educacionais. Pondera-se que apesar disso, cabe a toda a<br />

sociedade à responsabilidade social, em parte, ao reconhecimento de que a esfera de<br />

convivência repercute diretamente na socialização infanto-juvenil, além de ser,<br />

juntamente com a família, espaço crucial para defesa dos direitos humanos (NJAINE;<br />

MINAYO, 2003).<br />

Surge o senso de cooperação em prol de um objetivo comum, a repressão da<br />

violência a partir da participação de todos os envolvidos, sejam militares e civis, dentro<br />

do processo democrático de educação inclusiva profissional, conforme (...) as<br />

possibilidades de ter-se uma polícia cada vez mais próxima dos cidadãos, que promova<br />

segurança objetiva e subjetiva (SAPORI, 2006). Tais possibilidades de promoção da<br />

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