II Simpósio- artigos agrupados Editado ate pagina 1035

competitividade: desempenho econômico-financeiro; desempenho produtivo;
capacitação de recursos humanos; capacitação no relacionamento com clientes e
fornecedores; e capacitação produtiva tecnológica.
Percebe-se, com base nas três pesquisas apresentadas, bem como nas
abordagens de autores como Porter (1986) Levy (1992) e Oliveira (1995), que o bom
relacionamento da empresa com seus diversos públicos (empregado, consumidor,
fornecedor, acionista) passaram a constar como indicadores de competitividade, porém,
ao nosso ver, para que estes relacionamentos sejam bem estruturados e satisfaçam
empresa e públicos, devem ser criadas estratégias competitivas, como: estratégias de
benefícios e incentivos; de treinamento; de articulação com fornecedores,
consumidores, acionistas; de articulação com governo; estratégia de articulação com a
imprensa.
Um dos propósitos de embasamento do trabalho com as pesquisas
apresentadas é o de mostrar que as mudanças radicais ocorreram no que se refere à
competitividade nos tempos modernos. Atualmente aspectos relacionados com o capital
humano são considerados como forma de mostrar que a empresa é diferente, portanto
competitiva.
A partir do já comentado, fica clara a nítida percepção da existência de dois
polos na empresa: de um lado há o aspecto físico, material, cartesiano, algo estrutural –
funcionalista e há, de outro lado, o metafisico, o humano, algo mais afetivo – emocional,
mas que se constituem no todo indivisível e interdependente, o que podemos chamar de
sistemas de empresa, interagindo com o ambiente externo e com os seres humanos que a
compõem, o que assegura a formação de diferenciais de competitividade.
7 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Realizou-se a pesquisa em uma Instituição de Ensino Superior, particular,
que a partir de então será denominada de Faculdade X, uma vez que ainda não existe a
autorização para a divulgação do seu nome.
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