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II Simpósio- artigos agrupados Editado ate pagina 1035

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humana se conduz historicamente, para resolução de seus antagonismos, mesmo diante<br />

dos paradoxos decorrentes.<br />

A duplicidade de apreender o conflito na filosofia kantiana nos permite<br />

perceber o quanto é positivo compreender a dinâmica da vida humana nas suas relações<br />

no mundo. Não desempenhamos mecanicamente nossas funções, pelo o contrário a<br />

natureza, nos direciona ao processo de desempenho e vitalidade de ante do fenômeno da<br />

historia. A natureza, é a principal protagonista de todo progresso da humanidade, sendo<br />

o gênero humano despertado, para o desenvolvimento dos germes, quando se percebe<br />

nos seus conflitos sociais, estabelecendo a dimensão cosmopolita como ideal a ser<br />

vivido.<br />

REFERÊNCIAS<br />

KANT, Immanuel. A Paz Perpétua. In: A paz perpétua e Outros Opúsculos. Lisboa:<br />

Edições 70, 2015.<br />

KANT, Immanuel. Início Conjectural da História Humana. Trad. Joel Thiago Klein.<br />

rev. ethic@-An international Journal for Moral Philosophy. Florianópolis: UFSC,<br />

2009.v. 8, n. 1, p. 157-168.<br />

KANT, Immanuel. Ideia de uma Historia Universal de um Ponto de Vista<br />

Cosmopolita. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes: 2016<br />

KANT, Immanuel. Sobre a expressão corrente: Isto pode ser correto na teoria, mas<br />

nada vale na prática. In: A Paz Perpétua e Outros Opúsculos. Lisboa: Edições 70,<br />

2015.<br />

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