II Simpósio- artigos agrupados Editado ate pagina 1035

Por conseguinte, o genebrino efetua diversas comparações acerca dessa
sociedade em relação aos seus costumes, o quanto o homem busca certas medicinas para
cura das doenças e acaba a drogar-se pelo o resto da vida como dependente dessa
beberagem, já no estado de natureza, os animais, assegura Jean-Jacques, em relação a
doença vivenciam as dores e encontram a cura na própria natureza, assim, igualmente
acerca da alimentação das cidades grandes e do campo, pairando entre os vícios de uma
cidade aglomerada e a vida simples de maneira mais saudáveis de se manter.
O que resulta em diferentes progressos, a criança diante das constatações
acaba sendo afetada pela razão dos esforços limitados por posição que é mantida devido
de uma liberdade imperfeita, pois a criança tende a necessidade da família para suprir
suas necessidades que levará adquirir hábitos conforme essas experiências que podem
levar ao mal estar, como escravos das instituições e dos homens superiores subordinado
a esconder pela aparência dotado de julgamentos, vivendo em postura que desencadeia
apenas no nascer, viver e morrer como salienta no Emílio “ao nascer envolvem-nos em
um cueiro; ao morrer, encerram-no em um caixão; enquanto conserva sua figura
humana está acorrentado a nossas instruções (ROUSSEAU,1995, pág. 17) e do
contrário o homem “ para ser alguma coisa, para ser si mesmo e sempre um, é preciso
agir como se fala; é preciso estar decidido acerca do partido a tomar, tomá-lo com
altivez e segui-lo sempre.” (ROUSSEAU,1995, pág. 13) o que conduz a crítica acerca
da educação, estabelecida pelas instituições em razãodo compromisso a construção
deum contrato para construção forçada dos homens que levam a cometerem certas
atitudes que causam mal a eles mesmo, por isto, o papel materno na educação da
infância se faz necessária em virtude da fragilidade, além de que:
Em não havendo mãe, não pode haver filho. Entre ambos deveres são
recíprocos; e se são mal cumpridos de um lado, de outro são negligenciados.
(...) o filho deve amar a mãe antes de saber se o deve. Se a voz do sangue não
for fortalecida pelo hábito e pelos cuidados, ela se extinguirá nos primeiros
anos, e o coração morrerá (por assim dizer) antes de nascer. Eis-nos, os
primeiros dias, fora da natureza. (ROUSSEAU, 1995, pág. 22)
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