02.04.2017 Views

Curso de Direito Constitucional

Este Curso se tornou, desde a sua primeira edição em 2007, um êxito singular. O Prêmio Jabuti de 2008 logo brindou os seus méritos e antecipou a imensa acolhida que vem recebendo pelo público. A vivência profissional dos autores, o primeiro, como Ministro do Supremo Tribunal Federal, e o segundo, como membro do Ministério Público experimentado nos afazeres da Corte, decerto que contribui para que este livro esteja sempre atualizado. Nessa nova edição, a estrutura básica do livro foi mantida e o texto foi colocado em dia com a legislação e a jurisprudência mais recente. Sem esquecer, é claro, de novas inserções de doutrina.

Este Curso se tornou, desde a sua primeira edição em 2007, um êxito singular. O Prêmio Jabuti de 2008 logo brindou os seus méritos e antecipou a imensa acolhida que vem recebendo pelo público. A vivência profissional dos autores, o primeiro, como Ministro do Supremo Tribunal Federal, e o segundo, como membro do Ministério Público experimentado nos afazeres da Corte, decerto que contribui para que este livro esteja sempre atualizado. Nessa nova edição, a estrutura básica do livro foi mantida e o texto foi colocado em dia com a legislação e a jurisprudência mais recente. Sem esquecer, é claro, de novas inserções de doutrina.

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

74 MS 23.452/RJ, DJ <strong>de</strong> 12-5-2000; MS 23.491/DF, DJ <strong>de</strong> 2-8-1999; MS<br />

23.639, julgado em 16-11-2000 (Informativo STF n. 210).<br />

75 Nesse sentido o MS 23.452, citado.<br />

76 MS 23.452. Ver também RTJ, 148/366 e 168/195.<br />

77 MS 23.466 (liminar), DJ <strong>de</strong> 22-6-1999, Rel. Min. Sepúlveda Pertence.<br />

78 MS-MC 25.812, DJ <strong>de</strong> 23-2-2006, Rel. Min. Cezar Peluso (<strong>de</strong>cisão monocrática),<br />

em que se fala do requisito da “necessida<strong>de</strong> absoluta da medida”.<br />

79 MS 23.452/RJ, citado.<br />

80 Ver MS acima. Igualmente, o MS 23.466 (liminar), DJ <strong>de</strong> 22-6-1999; MS<br />

23.554, julgado em 29-11-2000.<br />

81 ACO 730/RJ, Rel. Min. Joaquim Barbosa, DJ <strong>de</strong> 11-11-2005.<br />

82 Do Ministro Celso <strong>de</strong> Mello, relator do MS 23.452, citado. Ver também,<br />

do mesmo relator, o MS 23.595 (medida liminar), DJ <strong>de</strong> 1º-2-2000, e o MS<br />

23.455, DJ <strong>de</strong> 7-12-2000, Rel. Min. Néri da Silveira. Não obstante, ainda em<br />

1994, o Plenário acolheu voto do Ministro Paulo Brossard, relator para quem<br />

“a comissão po<strong>de</strong>, em princípio, <strong>de</strong>terminar buscas e apreensões, sem o que<br />

essas medidas po<strong>de</strong>riam tornar-se inócuas” (HC 71.039, DJ <strong>de</strong> 6-12-1996).<br />

83 MS 27.483 MC, Rel. Min. Cezar Peluso, DJ <strong>de</strong> 10-10-2008.<br />

84 MS 23.452, DJ <strong>de</strong> 8-6-1992, Rel. Min. Celso <strong>de</strong> Mello (<strong>de</strong>cisão monocrática),<br />

em que se lê: “qualquer medida restritiva <strong>de</strong> direitos <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rá, para<br />

reputar-se válida e legítima, da necessária motivação, pois, sem esta, tal ato<br />

— à semelhança do que ocorre com as <strong>de</strong>cisões judiciais — reputar-se-á írrito<br />

e <strong>de</strong>stituído <strong>de</strong> eficácia jurídica”. Na mesma direção, o MS 23.454, DJ <strong>de</strong><br />

7-6-1999, Rel. Min. Marco Aurélio (<strong>de</strong>cisão monocrática).<br />

85 A propósito, MS 23.466 (liminar) <strong>de</strong>spacho do Ministro Sepúlveda Pertence,<br />

DJ <strong>de</strong> 22-6-1999.<br />

86 MS 23.452, citado, e MS 23.491, DJ <strong>de</strong> 2-8-1999.<br />

87 MS 23.452, citado. Ver também o MS 23.454/DF, relatado pelo Ministro<br />

Marco Aurélio.<br />

88 A CPI não está adstrita aos formalismos dos atos judiciais, segundo se<br />

colhe do MS 23.553, DJ <strong>de</strong> 1º-3-2002, Rel. Min. Néri da Silveira (Plenário).<br />

89 Ministro Celso <strong>de</strong> Mello no MS 23.454, citado.<br />

90 A propósito, o MS 26.014 (<strong>de</strong>cisão monocrática), Rel. Min. Marco<br />

Aurélio, DJ <strong>de</strong> 1º-8-2006. Lê-se da <strong>de</strong>cisão: “(...) As ilações da Comissão<br />

Parlamentar <strong>de</strong> Inquérito hão <strong>de</strong> estar lastreadas nos elementos coligidos. Daí<br />

a impossibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> proclamar-se que dados levantados por meio da quebra<br />

da privacida<strong>de</strong> não <strong>de</strong>vam (...) constar do relatório final do Órgão”. Em sentido<br />

análogo, e enfatizando que esses dados obtidos mediante quebra <strong>de</strong> sigilo<br />

po<strong>de</strong>m constar <strong>de</strong> relatório da CPI se isso for indispensável, vale citar a <strong>de</strong>cisão<br />

monocrática do Ministro Joaquim Barbosa no MS 25.720-MC (DJ <strong>de</strong><br />

2-2-2006): “cabe à CPMI, no exercício <strong>de</strong> sua atribuição constitucional, zelar<br />

pela confi<strong>de</strong>ncialida<strong>de</strong> dos dados obtidos, somente <strong>de</strong>les fazendo uso em relatórios<br />

e atos internos, excepcionalmente, e sempre em razão do interesse<br />

público”.<br />

1247/2051

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!