02.04.2017 Views

Curso de Direito Constitucional

Este Curso se tornou, desde a sua primeira edição em 2007, um êxito singular. O Prêmio Jabuti de 2008 logo brindou os seus méritos e antecipou a imensa acolhida que vem recebendo pelo público. A vivência profissional dos autores, o primeiro, como Ministro do Supremo Tribunal Federal, e o segundo, como membro do Ministério Público experimentado nos afazeres da Corte, decerto que contribui para que este livro esteja sempre atualizado. Nessa nova edição, a estrutura básica do livro foi mantida e o texto foi colocado em dia com a legislação e a jurisprudência mais recente. Sem esquecer, é claro, de novas inserções de doutrina.

Este Curso se tornou, desde a sua primeira edição em 2007, um êxito singular. O Prêmio Jabuti de 2008 logo brindou os seus méritos e antecipou a imensa acolhida que vem recebendo pelo público. A vivência profissional dos autores, o primeiro, como Ministro do Supremo Tribunal Federal, e o segundo, como membro do Ministério Público experimentado nos afazeres da Corte, decerto que contribui para que este livro esteja sempre atualizado. Nessa nova edição, a estrutura básica do livro foi mantida e o texto foi colocado em dia com a legislação e a jurisprudência mais recente. Sem esquecer, é claro, de novas inserções de doutrina.

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

42 Art. 125, § 2º, da CF/88: “Cabe aos Estados a instituição <strong>de</strong> representação<br />

<strong>de</strong> inconstitucionalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> leis ou atos normativos estaduais ou municipais<br />

em face da Constituição estadual, vedada a atribuição da legitimação para<br />

agir a um único órgão”.<br />

43 HC 18.178, julgado em 27-9-1926, RF, 47/748-827.<br />

44 MS 20.257, Rel. Min. Moreira Alves, RTJ, 99(3)/1040.<br />

45 ADI 815, Rel. Min. Moreira Alves, proposta pelo Governador do Estado<br />

do Rio Gran<strong>de</strong> do Sul, que foi inadmitida por impossibilida<strong>de</strong> jurídica do<br />

pedido.<br />

46 Cf., também, ADIs 829, 830 e 833, Rel. Min. Moreira Alves, sobre a constitucionalida<strong>de</strong><br />

da antecipação do plebiscito (EC n. 2, <strong>de</strong> 25-8-1992).<br />

47 ADI 913, Rel. Min. Moreira Alves, DJ <strong>de</strong> 23-8-1993, p. 16457.<br />

48 ADI 939, Rel. Min. Sydney Sanches, DJ <strong>de</strong> 18-3-1994, p. 5165.<br />

49 ADI-MC 1.497/DF, Rel. Min. Marco Aurélio, DJ <strong>de</strong> 13-12-2002.<br />

50 ADI-MC 1.946/DF, Rel. Min. Sydney Sanches, DJ <strong>de</strong> 14-9-2001.<br />

51 ADI 3.105/DF, Rel. Min. Cezar Peluso, DJ <strong>de</strong> 18-2-2005; ADI 3.128/DF,<br />

Rel. Cezar Peluso, DJ <strong>de</strong> 18-2-2005.<br />

52 ADI 3.367/DF, Rel. Min. Cezar Peluso, DJ <strong>de</strong> 17-3-2006.<br />

53 ADI 3.685/DF, Rel. Min. Ellen Gracie, julgada em 23-3-2006.<br />

54 Em 1990, o Ministro Marco Aurélio, no julgamento da ADI 295, chegou a<br />

sustentar que não se <strong>de</strong>veria fazer o controle <strong>de</strong> constitucionalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> medida<br />

provisória antes <strong>de</strong> uma <strong>de</strong>liberação <strong>de</strong>finitiva do Congresso Nacional<br />

(ADI 295, Rel. Min. Marco Aurélio, DJ <strong>de</strong> 22-8-1997). Essa preliminar foi<br />

rejeitada categoricamente pelo Tribunal.<br />

55 ADI 293, Rel. Min. Celso <strong>de</strong> Mello, DJ <strong>de</strong> 16-4-1993, p. 6429; ADI 427,<br />

Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ <strong>de</strong> 1º-2-1991, p. 351.<br />

56 Cf. ADI 1.922, Rel. Min. Min. Joaquim Barbosa, DJ <strong>de</strong> 18-5-2007; ADI<br />

3.849, Rel. Min. Min. Celso <strong>de</strong> Mello, <strong>de</strong>cisão monocrática, DJ <strong>de</strong><br />

14-9-2007; ADI 3.957, Rel. Min. Min. Ricardo Lewandowski, <strong>de</strong>cisão monocrática,<br />

DJ <strong>de</strong> 8-5-2008.<br />

57 ADI 525, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ <strong>de</strong> 4-9-1991, p. 11929; ADI<br />

529, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ <strong>de</strong> 4-9-1991, p. 11930; ADI 298, Rel.<br />

Min. Celso <strong>de</strong> Mello, DJ <strong>de</strong> 21-11-1990, p. 13427; ADI 300, Rel. Min. Celso<br />

<strong>de</strong> Mello, DJ <strong>de</strong> 21-11-1990, p. 13427; ADI 292, Rel. Min. Paulo Brossard,<br />

DJ <strong>de</strong> 16-4-1993, p. 6428.<br />

58 José Francisco Rezek, <strong>Direito</strong> dos tratados, Rio <strong>de</strong> Janeiro: Forense, 1984,<br />

p. 382-385.<br />

59 José Francisco Rezek, <strong>Direito</strong> dos tratados, cit., p. 333.<br />

60 Existe pelo menos um processo no qual o controle abstrato <strong>de</strong> normas foi<br />

instaurado após a entrada em vigor do Tratado: Rp. 803, Rel. Min. Djaci Falcão,<br />

RTJ, 84/724 e s.<br />

61 A Constituição <strong>de</strong> 1988 incorporou disposição da Constituição que outorgava<br />

essa atribuição ao Senado Fe<strong>de</strong>ral. Tal como reconhecido por Pontes <strong>de</strong><br />

Miranda, essa competência outorgava ao Senado, ainda que parcialmente,<br />

po<strong>de</strong>res <strong>de</strong> uma Corte <strong>Constitucional</strong> (cf. Comentários à Constituição da<br />

1625/2051

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!