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Poderá fazer ler o texto completo deste livro - Um Jurista ao Vento

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(particular-mente, a «Agorafobia» = Angústia/Mêdo, sentidos em «espaços demasiadamente amplos e<br />

abertos/des-cobertos»; e a «Claustrofobia» = Angústia/Mêdo, sentidos em «espaços demasiadamente<br />

limitados ou fe-chados» ⎯ Cfr. o GRANDE DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO EDICLUBE,<br />

respectivamente, Volume I, Página 145 e Volume V, Página 1 518) e à completa “Confusionalidade<br />

Mental” e/ou <strong>ao</strong> “Pânico Total”... = Angústia de Morte»: Cfr., sobre este ponto, o GRANDE<br />

DICIONÁRIO ECICLOPÉDICO EDICLUBE, referido na Bibliografia Anexa, Volume II, Página 386, onde<br />

também se define a Angústia Existencial como...: «a «inquietude metafísica e moral, como Consciência<br />

de um Destino Pessoal sob o signo da Li-berdade ou da Ameaça do Nada».<br />

Sôbre a mera «hipótese» de uma «propensão genética» para a «Ansiedade» ⎯ Cfr. O «Expresso-Vi-<br />

das», Nº.: 1 553, de 03/08/2 002, Pág. 28, <strong>texto</strong> intitulado: «Genes e Ansiedade», de ALBERTO VASCON-<br />

CELOS.<br />

Sobre Separação e Angústia de Morte, veja-se, com este título, o elucidativo <strong>texto</strong> de ORLANDO<br />

FIALHO, na Revista Portuguesa de Psicanálise, nº. 17, de Maio de 1998, págs. 24-42.<br />

Ou veja-se também a LOGOS—Enciclopédia Luso-Brasileira de Filosofia, Volume 1, 1989, referida<br />

na Bibliografia Anexa, págs. 263-265, em que se define a Angústia como «...um estado em que o homem se<br />

sente sufocado perante um mal que está iminente, que é inevitável e pelo menos em parte não foi ainda<br />

experimentado. Mal que não é de ordem externa, mas exclusivamente interior, embora de carácter inde-<br />

terminado. Não tem objecto preciso. Podemos mesmo não saber por que estamos angustiados. Distin-<br />

gue-se do medo, pois este refere-se sempre a alguma coisa de determinado, é uma ameaça concreta e de<br />

que necessitamos de precaver-nos».<br />

Como dizíamos antes, porém, independentemente, antes, ou para além, de todas as condições<br />

externas (sociais, políticas, económicas, institucionais, culturais, jurídicas e mesmo civilizacionais) de pos-<br />

sibilidade, de que ela sempre carece, a Liberdade começa sempre e tem sempre o seu foro privilegiado, no<br />

mais íntimo do nosso ser e tem de começar por ser e de manter-se sempre, por isso, como, rigorosamente,<br />

uma Liberdade Interior, para que, com ela, possam convergir a Verdade, o Bem e a Paz, na origem, na raíz<br />

e na transparência das coisas e do mundo, que se nos manifestam, primeiro, como Revelação (Alethéia) e,<br />

depois, como Adæquatio rei et intellectus, como sempre o pensou o pensamento clássico: sobre o concei-<br />

to de Verdade, expresso, na tradição aristotélico-tomista, por esta mesma fórmula latina, veja-se a LOGOS,<br />

citada na bibliografia anexa, Volume V, 1992, págs. 441-448.<br />

A respeito desta Temática, também HEIDEGGER, recolhendo a Herança Kierkegaardiana no Estu-<br />

do da Estrutura Última do «Dasein», distingue cuidadosamente a Angústia (ou a Ansiedade) de um «ou-<br />

tro» sentimento que lhe é aparentado: o Mêdo.<br />

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