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Poderá fazer ler o texto completo deste livro - Um Jurista ao Vento

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17 - A «Referência Última».<br />

Temos que «Reconhecer» que é uma «Exigência Intrínseca» e «Ontològico-Fundamentalmente Es-<br />

truturante» do «Espírito Humano» ⎯ e até logo mesmo, já só, nos termos da conhecida «Tríade<br />

Dialécti-ca Hegeliana» da «Tese-Antítese-Síntese ...» ⎯, o «Pensamento» de, «<strong>Um</strong>» e «Único»,<br />

«Irrepresentá-vel», «Princípio Absoluto», ou «Síntese Última e Final» (a Posteriori...), de «Todas as<br />

Coisas» ...<br />

Ou uma «Tendência» para «Unificar», ou «Integrar» (senão, e talvez melhor: «Re-Ligare»), «Tu-do»,<br />

em (e a ...), «<strong>Um</strong> Único Princípio»: é uma sua «Exigência Intrínseca» de «Unidade», na «Multipli-<br />

cidade Incomensurável» de «Todas» as «Dimensões» que se deparam <strong>ao</strong> seu «Conhecimento»,<br />

«Compre-ensão» e «Experiência».<br />

Neste con<strong>texto</strong>, «DEUS» ⎯ «O Qual», por alguma «Freudiana Razão», desde sempre foi (pelo me-<br />

nos nas «Religiões Monoteístas»... ) «Conotado», ou «Associado», com o «Princípio do Pai»... ⎯,<br />

como a «Referência Última» ... ⎯ Que ..., apenas se pode «Balbuciar» ...:<br />

⎯ Quer, «Pensado» como A Alteridade «Absoluta»: isto é, como a Heterodireccionalidade, a Alte-<br />

ridade, ou a Transcendência, «Máximas» ⎯ apesar de, «Simultânea» e «Misteriosamente», tão<br />

«Próxi-mas» e tão «Íntimas» ...<br />

⎯ Quer, «Pré-Sentido» ⎯ e porventura, até mesmo «Só», numa qualquer «Nossa», rara, ou invul-<br />

gar, Experiência «Íntimamente Pessoal»; ou, também e porventura, por uma qualquer «Nossa»<br />

própria «Mediação Espacial-Interna», através dos concretos «Afectos Vinculantes» que Nos<br />

«Ligam» a «Outras» e bem determinadas, específicas e concretas, «Pessoas Humanas Individuais»,<br />

Reais e Existentes «Nes-te Mundo»... ⎯ como: «INFINITOS “BONDADE” e “AMOR”» ...<br />

⎯ Bem poderá ser, talvez, a «Secreta Resposta» que, enfim, «poderemos» dar à «Grande Incógnita»<br />

que, a partir de um «Ponto de Vista» Só «Racional», permanece e resiste Lá no Fundo e Para Além de<br />

«Tudo» o (Muito ...) «Pouco» que Sabemos, Experienciamos e Explicamos, Só<br />

(...), sôbre Nós Próprios, a Nossa Existência, o Universo Englobante e o próprio «SER» ...<br />

«Provisòriamente»<br />

Mesmo até, porque nos é talvez tão insuportável e difícil permanecermos Expectantes e Indecisos fa-ce<br />

a um tão grande «Ponto de Interrogação»: a iniludível, incontornável, mas persistente e nunca respon-<br />

dida, Pergunta Última sobre: a Origem, a Causa Primeira, ou a «Razão de Ser», por um lado; e, por<br />

outro, o Sentido Último e o Fim = Telos (ou o Além ... = «Méta ...») de «Tudo» o que «Aí»<br />

de Toda a<br />

Vida,<br />

de Todo o<br />

Universo<br />

e de Todo o<br />

SER<br />

Existe...<br />

—<br />

— os quais conhecemos, explicamos e<br />

comprendemos, provisória e mais ou menos imperfeitamente, dentro das nossas «Limitadas» e<br />

«Finitas» Possibilidades de Compreensão e de Intelecção ...<br />

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