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Poderá fazer ler o texto completo deste livro - Um Jurista ao Vento

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que, afinal, tão só «Inconscientes» (no sentido «Freudiano») e «Não-Reflectidos» (= «Não Auto-Espe-<br />

lhados» ...), ou «Não-Pensados», ou «Nem Sequer» (mínima e/ou suficientemente) «Percebidos» (em<br />

função de uma Mínima «Acuidade Perceptiva» = «Insight Accuracy» ... ), «Conscientizados» e/ou «Inte-<br />

grados», por «Dentro» do Nosso Próprio «Self» ...], de uns meros «Reactividade/Reacção/Reaccionaris-<br />

mo» Primários ...<br />

Ou seja, ainda: para que, Cada <strong>Um</strong> de Nós, se não «Limite» a Ser ⎯ ou se não «Permita» Ser ⎯,<br />

tão-só, um Mero<br />

atro da Vida» ...<br />

Mas, Muito<br />

«Agente»<br />

⎯, ou, mesmo, até (vá lá ...), um Simples «Actor»,<br />

no/do (dito ...) «Grande Te-<br />

«Mais»<br />

e Muito «Antes»<br />

do que, «Só Isso» (senão mesmo, até e afinal, Muito «Mais<br />

Autêntica e Profundamente», do que, «Apenas Isso» ...), «Possa», ainda e sobretudo, ser <strong>Um</strong> ⎯ verda-<br />

deiro, genuìno e pròpriamente dito ⎯ «AUTOR»: de uma (pròpriamente dita) «ACÇÃO» [ou de um<br />

«AGIR» (= «Agere», em Latim Clássico)] = «Operatio» (imanente, ou interna), ou «Actio» (transitiva,<br />

ou transeunte), no Latim Escolar [e enquanto são «Estes», mìnimamente «Distintos», de um simples «Fa-<br />

cere» (que produz um mero «Facto» e/ou, um «Feito») e se «Opõem» à, pròpriamente dita, «Paixão»<br />

(= «Afecção» do «Paciente»): Cfr., v.g., a «LOGOS», referida na Bibliografia Anexa, Volume 1º., 1989,<br />

Páginas: 54 a 57; e 84-85] ⎯, ou seja e desde logo:<br />

⎯ De «Si Próprio»;<br />

⎯ Bem como, óbvia e subsequentemente, das Suas «Acções», dos Seus<br />

«Conduta» Próprios ⎯ Enfim: da «Sua Própria Vida» !!!<br />

«Actos»<br />

e da Sua<br />

Já que, como muito bem o diziam os «Aforismos», ou «Brocardos», da «Ontologia Clássica»:<br />

⎯ «“Agere” sequitur “Esse”» ;<br />

E:<br />

⎯ «“Esse” est propter “Operari”» !!!<br />

Sobre o incontornável «Aspecto Filosófico» do contributo Teórico de SIGMUND FREUD, de cuja<br />

«Concepção Antropológica» a Filosofia já não pode dispensar-se mais, após ele, veja-se o artigo de<br />

OSWALDO MARKET, intitulado Freud Pensador, no nº. 18, de Março/1999, da Revista Portuguesa de<br />

Psicanálise, págs. 101 a 122.<br />

b) — <strong>Um</strong>a «Nota Crítica» que realça que:<br />

«(...) Os investigadores preocupados com uma análise da estrutura lógica das ciências naturais têm<br />

insistido que a transição de conceitos de “substância” para conceitos de “função” é característica do<br />

desenvolvimento histórico da ciência» — pode encontrar-se na Introdução, por HEINRICH KLÜVER, <strong>ao</strong><br />

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