- Page 1 and 2: Virgílio de Jesus Miranda Carvalho
- Page 3 and 4: Aos Meus «Sobrinhos», Agostinho,
- Page 5 and 6: «NOTA PRÉVIA» O presente «Traba
- Page 7 and 8: Emergência de «Meios de Comunica
- Page 9 and 10: «Corrosíveis» pelo Tempo, porque
- Page 11 and 12: «A “Paz” e a “Liberdade” s
- Page 13 and 14: A) — Título Geral Global: «Pess
- Page 15 and 16: 1 - Génese e História de «Um Con
- Page 17 and 18: incognoscibilidade teórica do Eu-S
- Page 19 and 20: interdição no exercício dos seus
- Page 21 and 22: 1º. ⎯ Em 1º. lugar ⎯ e antes
- Page 23 and 24: 2 - O «Personalismo»: «Pessoa»
- Page 25 and 26: Aliás, o próprio MOUNIER (cfr. O
- Page 27 and 28: «Desejo de Reconhecimento», já f
- Page 29 and 30: figurações de todos os Padrões N
- Page 32 and 33: 4 - «Personalismo» e «Individual
- Page 34 and 35: designadamente, a um Personalismo L
- Page 36 and 37: Culpa=Schuld, de Estado-de-Culpado,
- Page 38 and 39: 6 - A «Pessoa Humana Individual»
- Page 42 and 43: 7 - Um Ponto de Vista de «Psicolog
- Page 44 and 45: d) — Também NICOLAI HARTMANN ter
- Page 46 and 47: depois com POPPER, HAYEK e muitos o
- Page 48 and 49: d’Água, 1999, tradução de PAUL
- Page 50 and 51: edado» (senão, quase mesmo, como
- Page 52 and 53: A versão comum de “Édipo” (
- Page 54 and 55: to», ou «Lei» (no sentido tão s
- Page 56 and 57: que, afinal, tão só «Inconscient
- Page 58 and 59: gum modo, distinto do «Conceito Fr
- Page 60 and 61: “Objecto”, deixou de ser um pro
- Page 62 and 63: agora referen-ciado) — ou, na for
- Page 64 and 65: Veja-se, sobre esta última Visão
- Page 66 and 67: ios ecológicos nesta “casa comum
- Page 68 and 69: 9 - A «Natureza Humana Real»: Um
- Page 70 and 71: Por seu lado, com alguma coincidên
- Page 72 and 73: subscrever, tranquilamente, uma qua
- Page 74 and 75: guesa da Editora «Livros Quetzal,
- Page 76 and 77: dido como uma qualquer cruzada mora
- Page 78 and 79: entravam raramente — porventura n
- Page 80 and 81: perturbadoras forças externas», u
- Page 82 and 83: sência do homem. O pensar não pro
- Page 84 and 85: específico e peculiar. As hipótes
- Page 86 and 87: Sendo todavia que os Instintos Vita
- Page 88 and 89: ia central do Juízo Estético; deu
- Page 90 and 91:
Tentei, também, mostrar que nesta
- Page 92 and 93:
Porém, quando não vos identificai
- Page 94 and 95:
mente «Suportável», nem «Vivív
- Page 96 and 97:
Não obstante, ela é, para nós, u
- Page 98 and 99:
E é também, por isso, neste senti
- Page 100 and 101:
Toda a Problemática do, pelo mesmo
- Page 102 and 103:
(particular-mente, a «Agorafobia»
- Page 104 and 105:
«pensamento» de que aqui nos soco
- Page 106 and 107:
conflito uns com os outros, são in
- Page 108 and 109:
sistemático, fun-dado ou infundado
- Page 110 and 111:
principalmente, para uma protecçã
- Page 112 and 113:
...»], ou «Liberdade Negativa»
- Page 114 and 115:
Quer dizer — se é que bem entend
- Page 116 and 117:
(...) O processo psicanalítico é,
- Page 118 and 119:
«Pro-priedade», naquele sentido a
- Page 120 and 121:
que o controle da parte material da
- Page 122 and 123:
B) — «Por Sôbre» o Mundo, ou
- Page 124 and 125:
E quando a sombra se desvanece e se
- Page 126 and 127:
Religioso ou Teológico (Liberdade
- Page 128 and 129:
irrelevante (não em Portugal, infe
- Page 130 and 131:
à universalida-de, GRAY instala-se
- Page 132 and 133:
Sob este aspecto, GRAY critica fort
- Page 134 and 135:
comportamento humano. O lucro imedi
- Page 136 and 137:
«(...) A pós-modernidade oferece-
- Page 138 and 139:
não nos movemos para além da mode
- Page 140 and 141:
«(...) Enquanto a política — me
- Page 142 and 143:
«Pontes Outras», que «Ruíram»,
- Page 144 and 145:
satisfazer a exigência Herderiana
- Page 146 and 147:
ß)— Vê a alta modernidade como
- Page 148 and 149:
β) ⎯ A Participação Democráti
- Page 150 and 151:
«Neste início de livro encontra-s
- Page 152 and 153:
da Nação, por um lado e, por outr
- Page 154 and 155:
A grande ideia do Labour deveria se
- Page 156 and 157:
«criticar» a ordem existente e de
- Page 158 and 159:
se isto não bastasse, em muitos lu
- Page 160 and 161:
Constitution of Liberty, de FRIEDRI
- Page 162 and 163:
13 - O «Princípio da Igualdade»:
- Page 164 and 165:
Neste último sentido, ou assim ent
- Page 166 and 167:
Todavia, por isto mesmo, a Igualdad
- Page 168 and 169:
Quanto ao «Mais» ...: as Mulheres
- Page 170 and 171:
«relacionamento» e/ou «envol-vim
- Page 172 and 173:
este Autor ⎯ e ..., «incondicion
- Page 174 and 175:
morais são subjectivos e, portanto
- Page 176 and 177:
[Uma vigorosa crítica desmistifica
- Page 178 and 179:
interior da Consciência, nas obras
- Page 180 and 181:
Aliás, o mesmo Autor e Filósofo-J
- Page 182 and 183:
3. — A Racionalidade que consiste
- Page 184 and 185:
15 - «Racionalismo» e «Existênc
- Page 186 and 187:
também, simultâneamente, tanto
- Page 188 and 189:
“Sistemas Elevadamente Complexos
- Page 190 and 191:
sociedade, pelo Terror (HANNAH AREN
- Page 192 and 193:
Até do ponto de vista dos costumes
- Page 194 and 195:
agora apresentar internacional-ment
- Page 196 and 197:
XX, mas também, neste caso, já um
- Page 198 and 199:
Não é um Poder Único, não impli
- Page 200 and 201:
Março/1999, da Revista Portuguesa
- Page 202 and 203:
globalização não é acompa-nhada
- Page 204 and 205:
«(...) É conhecida a inversão qu
- Page 206 and 207:
16 - O «Mundo Cultural dos Valores
- Page 208 and 209:
ou «re-constrói» e, portanto, se
- Page 210 and 211:
O que, assim, Começa por ser um «
- Page 212 and 213:
Só que isto não é nada óbvio pa
- Page 214 and 215:
É que, com efeito, Aqui... ⎯ a
- Page 216 and 217:
ainda «Aí» bem patente e vigoros
- Page 218 and 219:
De convergência: ao verificar-se n
- Page 220 and 221:
Todavia, Para Além de Tudo Isto, o
- Page 222 and 223:
E, até mesmo — porventura, por i
- Page 224 and 225:
1 - Comunidade» e «Sociedade». G
- Page 226 and 227:
Todavia, para nós, esta contraposi
- Page 228 and 229:
O que é, na maior parte dos casos,
- Page 230 and 231:
algo que tem de se “Praticar”,
- Page 232 and 233:
) — Deste modo, a diferenciação
- Page 234 and 235:
jurisprudência dos tribunais. Por
- Page 236 and 237:
tendencial «fungibi-lidade» dessa
- Page 238 and 239:
Finalmente, no espaço mundial, a u
- Page 240 and 241:
240
- Page 242 and 243:
d) — A alternativa a esta mentali
- Page 244 and 245:
oa, quanto mais não seja porque as
- Page 246 and 247:
5 - A «Nossa Visão»: os «Três
- Page 248 and 249:
«(...) O realizar da Comunicação
- Page 250 and 251:
têm direito a participar nas decis
- Page 252 and 253:
conhece exactamente o «organigrama
- Page 254 and 255:
«As recentes discussões a respeit
- Page 256 and 257:
espectivamente, o Direito Público
- Page 258 and 259:
Lex), tudo dependendo dos contextos
- Page 260 and 261:
em consonância normativa positiva
- Page 262 and 263:
uma empresa ou qualquer outra organ
- Page 264 and 265:
eciprocidade, com a obrigação mor
- Page 266 and 267:
6 - As Teorias do «Contrato Social
- Page 268 and 269:
(aquando da descrição das duas di
- Page 270 and 271:
Temos assim, sociologicamente, hoje
- Page 272 and 273:
da globalização planetá-ria), de
- Page 274 and 275:
portuguesa referida na bibliografia
- Page 276 and 277:
«(...) É claro que ninguém pode
- Page 278 and 279:
própria», sobre a qual «se fecha
- Page 280 and 281:
isolamento/alheamento em relação
- Page 282 and 283:
8 - Dois Temas Polémicos: a «Educ
- Page 284 and 285:
[Cfr. o Editorial de VICENTE JORGE
- Page 286 and 287:
épocas, porquanto tem a ver com a,
- Page 288 and 289:
«Tem a ver com a cultura que os me
- Page 290 and 291:
indivíduo e imita os tropismos do
- Page 292 and 293:
P.: Por exemplo ? R.: Na educação
- Page 294 and 295:
Aliás, nem é por outras razões q
- Page 296 and 297:
eferidos e que são hoje práticas
- Page 298 and 299:
[Mais «razoável» e «pertinente
- Page 300 and 301:
Uma apresentação, descrição e c
- Page 302 and 303:
medicina, veja-se a conclusão a qu
- Page 304 and 305:
Onde é mais precisa a competição
- Page 306 and 307:
dando origem ao cavaquismo, GUTERRE
- Page 308 and 309:
9 - «Abusos» de Linguagem. A) —
- Page 310 and 311:
Vemos, a este propósito, um autor
- Page 312 and 313:
liberdade” [Lord ACTON, “The Hi
- Page 314 and 315:
desse povo — ou «vontade popular
- Page 316 and 317:
dos níveis em que pode ter viabili
- Page 318 and 319:
Assiste-se assim a uma intensiva ma
- Page 320 and 321:
os «gambosinos», em que todos acr
- Page 322 and 323:
Revista de 14 de Setembro de 1996,
- Page 324 and 325:
«(...) Por outras palavras, as for
- Page 326 and 327:
que tem ainda no nosso País a Igre
- Page 328 and 329:
«Ele contribuíu poderosamente par
- Page 330 and 331:
Não podia vir mais a propósito, s
- Page 332 and 333:
hominização ou, para usar as suas
- Page 334 and 335:
Mas voltando ao que vínhamos a diz
- Page 336 and 337:
Capítulo III Uma Utopia Normativo-
- Page 338 and 339:
a) — Trata-se do mundo cultural e
- Page 340 and 341:
ideias, ideais, símbolos, concepç
- Page 342 and 343:
assente num espíri-to comum ou “
- Page 344 and 345:
constructs, theories), abstractos e
- Page 346 and 347:
personalidade humana — o que sign
- Page 348 and 349:
2 - Utopia «Positiva» e Utopia «
- Page 350 and 351:
«(...) Finalmente [e aqui a jornal
- Page 352 and 353:
princípios, quer do utilitarismo e
- Page 354 and 355:
«Mas quem é este personagem ? “
- Page 356 and 357:
Todavia, sempre referiremos que, se
- Page 358 and 359:
desse mundo de que somos parte esse
- Page 360 and 361:
3 - Nem «Positivismo»..., nem «J
- Page 362 and 363:
constituída pelos “princípios j
- Page 364 and 365:
4 - As actuais Três Concepções A
- Page 366 and 367:
A) ⎯ Críticas: As críticas à 2
- Page 368 and 369:
(VIEWEG) — enquanto que no juríd
- Page 370 and 371:
deste autor ultimamente referido, p
- Page 372 and 373:
que enfrenta. E excede-a extensiva
- Page 374 and 375:
Aliás, tudo isto só nos é confir
- Page 376 and 377:
f) — Os actos constitutivos de di
- Page 378 and 379:
Com efeito, neste problema, e atent
- Page 380 and 381:
da gravidez, Separata da Revista da
- Page 382 and 383:
Sobretudo numa sociedade que, a res
- Page 384 and 385:
máximo da consciência adquirida e
- Page 386 and 387:
mais perspicaz que seja, ou por mai
- Page 388 and 389:
estabilidade, constância, durabili
- Page 390 and 391:
para o «NÃO», o que os especiali
- Page 392 and 393:
vez mais a acção do Estado para r
- Page 394 and 395:
Tais como as crianças brincando à
- Page 396 and 397:
Por isso, neste sentido — sendo a
- Page 398 and 399:
7 - A «Ordem de Direito» e os seu
- Page 400 and 401:
é a sociedade dos ímpios, e a cid
- Page 402 and 403:
Neste sentido, para nós, portanto,
- Page 404 and 405:
Todos estes três últimos Valores
- Page 406 and 407:
γ) - De MÁRIO MESQUITA, Pluralida
- Page 408 and 409:
A «DEMOCRACIA», por sua vez, exig
- Page 410 and 411:
«(...) Esta visão da democracia c
- Page 412 and 413:
Pois, como já o havia dito JULIUS
- Page 414 and 415:
acentua-ção progressiva dos Risco
- Page 416 and 417:
susceptíveis de recuperação e as
- Page 418 and 419:
1988. «Ensaiando» uma «infeliz»
- Page 420 and 421:
EDUARDO PRADO COELHO parece defende
- Page 422 and 423:
parte do Velho Testamento, e de fun
- Page 424 and 425:
Na resposta dada pelo empirismo soc
- Page 426 and 427:
Sobre a Psicopatia e as Personalida
- Page 428 and 429:
. Sobre a invulgar intensificação
- Page 430 and 431:
Vós sois o caminho e os que caminh
- Page 432 and 433:
Porque, na Ordem Externa ou Interna
- Page 434 and 435:
mais autêntico, pleno, profundo, p
- Page 436 and 437:
8 - A «Ideia de Direito». Decisiv
- Page 438 and 439:
Ou ainda, na definição que dele d
- Page 440 and 441:
do 2º., tanto no plano substantivo
- Page 442 and 443:
Autor que também salienta que aque
- Page 444 and 445:
PÉDICO KOOGAN—LAROUSSE—SELECÇ
- Page 446 and 447:
um vincado cunho político, apoiada
- Page 448 and 449:
governo, é fácil de adivinhar que
- Page 450 and 451:
em A. CARLOS DOS SANTOS, União Eur
- Page 452 and 453:
eferidos direitos de grau superior
- Page 454 and 455:
«acção afirmativa». Ao contrár
- Page 456 and 457:
Mas porém, mais do que em ARISTÓT
- Page 458 and 459:
desta doutrina: nas acções dos pr
- Page 460 and 461:
Sendo aquela(s) para nós legítima
- Page 462 and 463:
sim, pelo não» ... ⎯, vai pondo
- Page 464 and 465:
O interesse político de uma fantas
- Page 466 and 467:
«Uma nação é basicamente uma id
- Page 468 and 469:
Mas, apesar deste Pluralismo Axiol
- Page 470 and 471:
«Tolerância do Velho Estilo», es
- Page 472 and 473:
pelo menos no que respeita à Amér
- Page 474 and 475:
A realidade existe. Mas o facto de
- Page 476 and 477:
12 - O «Estado de Direito Democrá
- Page 478 and 479:
lhe são heterónomos, que o antece
- Page 480 and 481:
Vem aqui a ponto anotar que a próp
- Page 482 and 483:
Constituição Norte-Americana: uma
- Page 484 and 485:
e) — Com não muito surpreendente
- Page 486 and 487:
Aquela nossa posição levaria a re
- Page 488 and 489:
cidadãos, ausentes até do seu pr
- Page 490 and 491:
isso o barco deixará de abrir romb
- Page 492 and 493:
concreto) e as regulamentações vi
- Page 494 and 495:
De um ponto de vista jurídico-dout
- Page 496 and 497:
ousado e garantir a integração da
- Page 498 and 499:
ser o felicíssimo, para todos nós
- Page 500 and 501:
13 - O Princípio Liberal da «Sepa
- Page 502 and 503:
ém o Judicial: por isso todos eles
- Page 504 and 505:
ter de inovar, ter de decidir e agi
- Page 506 and 507:
distinção entre a função de gov
- Page 508 and 509:
segundo nos consta, o Presidente do
- Page 510 and 511:
[E é justamente por isto que acaba
- Page 512 and 513:
morte», não terá, porventura, qu
- Page 514 and 515:
14 - «Conservadorismo» ou «Progr
- Page 516 and 517:
γ) ⎯ E Social-Liberal ou Reformi
- Page 518 and 519:
versais dos «Consumidores») e a L
- Page 520 and 521:
Portanto, melhor fariam estas pesso
- Page 522 and 523:
O que se passa no Kosovo é o confr
- Page 524 and 525:
Com efeito, quando falamos nesta qu
- Page 526 and 527:
nos preocupamos começam só quando
- Page 528 and 529:
mesmo que admitamos em princípio q
- Page 530 and 531:
perturbada por toda a espécie de f
- Page 532 and 533:
Por outro lado, pode ver-se a entre
- Page 534 and 535:
chas» fáceis à mediocridade qual
- Page 536 and 537:
É o ponto onde a arrogância e o a
- Page 538 and 539:
«(...) Uma ideia fundamental e anc
- Page 540 and 541:
maiores poderes, consegue, estranha
- Page 542 and 543:
É que, como o justifica o polític
- Page 544 and 545:
precedente normativo exemplar, pelo
- Page 546 and 547:
Ainda sobre o chamado «Fundamental
- Page 548 and 549:
sociedade. É difícil ver como pod
- Page 550 and 551:
E, por conseguinte, um positivísti
- Page 552 and 553:
concepção marcadamente realista e
- Page 554 and 555:
Uma incontornável «análise fenom
- Page 556 and 557:
Segundo este autor, o debate polít
- Page 558 and 559:
Consiste em Garantir a Possibilidad
- Page 560 and 561:
Que, enfim, ele, o Estado, não esg
- Page 562 and 563:
como o diz VITAL MOREIRA, um núcle
- Page 564 and 565:
ALGUMA BIBLIOGRAFIA: A Bibliografia
- Page 566 and 567:
c) — Transformações da Intimida
- Page 568 and 569:
a) — Notas sobre o pensamento pol
- Page 570 and 571:
) — O Antigo Regime e a Revoluç
- Page 572 and 573:
38. EMANUELE SEVERINO: a) — A Fil
- Page 574 and 575:
49. FRANÇOIS CHÂTELET (Direcção
- Page 576 and 577:
59. GERMANO DA FONSECA SACARRÃO, B
- Page 578 and 579:
78. JEAN-TOUCHARD (Direcção), His
- Page 580 and 581:
h) — Berlin: a Modern Master, pap
- Page 582 and 583:
) — Constituição da República
- Page 584 and 585:
d) — La Miseria del Historicismo
- Page 586 and 587:
122. MANUEL MARIA CARRILHO & JOÃO
- Page 588 and 589:
— Volume X: de KIERKEGAARD até O
- Page 590 and 591:
154. RALF DAHRENDORF, Ensaios sobre
- Page 592 and 593:
c) — A Interpretação dos Sonhos