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Metodologia e Pré-História da África - unesdoc - Unesco

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Glossário<br />

temporâneo de Mindel. Não é mais<br />

utilizado.<br />

Kanjeriano. De Kanjera, Quênia.<br />

Terceiro pluvial africano, identificado<br />

por L. S. B. Leakey. Comumente chamado<br />

Kamasiano II, corresponde nos<br />

Alpes -à época glaciária de Riss. Termo<br />

não mais utilizado.<br />

L<br />

Lápis ‑lazúli. Pedra azul -celeste<br />

emprega<strong>da</strong> em mosaicos, cujo pó<br />

é usado para obter o pigmento<br />

ultramarino.<br />

Laterita (lat. later: tijolo). Solo<br />

vermelho -vivo ou marrom-<br />

-avermelhado, muito rico em óxido de<br />

ferro e alumínio, formado pela lixiviação<br />

em climas quentes.<br />

Levallois (técnica). De Levallois-<br />

-Perret, Alto Sena, França. Técnica de<br />

debitar a pedra que permite obter, com<br />

a preparação do núcleo, grandes lascas<br />

de forma predetermina<strong>da</strong>.<br />

Levalloisiense. Fácies industrial defini<strong>da</strong><br />

por H. Breuil em 1931, caracteriza<strong>da</strong><br />

por lascas geralmente pouco ou<br />

na<strong>da</strong> retoca<strong>da</strong>s, extraí<strong>da</strong>s de núcleos de<br />

tipo Levallois. Não é mais reconheci<strong>da</strong><br />

como fácies genuína.<br />

Lidianita. Xisto endurecido.<br />

485<br />

Lupembiense. De Lupemba, Kasai,<br />

Zaire. Fácies industrial do fim do Paleolítico<br />

caracteriza<strong>da</strong> pela associação de<br />

instrumentos maciços (picões e cinzéis)<br />

e pontas lanceola<strong>da</strong>s finamente<br />

retoca<strong>da</strong>s nas duas faces, <strong>da</strong>tando de<br />

aproxima<strong>da</strong>mente 7 mil anos antes <strong>da</strong><br />

Era Cristã.<br />

M<br />

Maarifiano. Do Maarif, Marrocos.<br />

Segun<strong>da</strong> transgressão marinha quaternária<br />

do Marrocos atlântico.<br />

Machadinha. Instrumento maciço<br />

feito com uma lasca e que apresenta<br />

gume afiado resultante do atrito entre<br />

duas superfícies. Característico do<br />

Acheulense africano, é encontrado<br />

também no Paleolítico Inferior e<br />

Médio de algumas jazi<strong>da</strong>s do sul <strong>da</strong><br />

França e <strong>da</strong> Espanha.<br />

Magosiense. De Magosi, Ugan<strong>da</strong>.<br />

Indústria lítica descoberta por Wayland<br />

em 1926, situa<strong>da</strong> entre o Gambliano<br />

e o Makaliano. Associa objetos de<br />

aspecto musteriense, núcleos, discoides<br />

e pontas, peças lanceola<strong>da</strong>s com retoques<br />

bifaciais e micrólitos geométricos.<br />

Makaliano. Do rio Makalia, Quênia.<br />

Fase úmi<strong>da</strong> do Quaternário africano,<br />

contemporâneo do primeiro pós -glaciário<br />

<strong>da</strong> Europa. Não é mais utilizado.<br />

Malaquita. Carbonato básico natural<br />

de cobre, de cor verde.

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