02.08.2017 Views

_Manual de Direito Administrativo_(2017)_Jose dos Santos Carvalho Filho

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

120<br />

121<br />

122<br />

123<br />

124<br />

125<br />

126<br />

127<br />

128<br />

129<br />

130<br />

131<br />

132<br />

133<br />

134<br />

135<br />

136<br />

137<br />

138<br />

139<br />

140<br />

141<br />

142<br />

143<br />

144<br />

145<br />

146<br />

147<br />

148<br />

149<br />

Art. 34 e parágrafo único, Decreto-lei n 3.365/1941. Vi<strong>de</strong> o que dissemos, no Tópico XII, a respeito do levantamento parcial no caso <strong>de</strong><br />

imissão provisória na posse.<br />

EREsp n o 160.573-SP, 1 o Seção, Rel. Min. ARI PARGENDLER, julg. em 7.8.2000 (vi<strong>de</strong> Informativo Jurisprudência STJ n o 65, ago.<br />

2000).<br />

RE n o 247.866-CE, Pleno, Rel. Min. ILMAR GALVÃO, julg. em 9.8.2000 (vi<strong>de</strong> Informativo STF n o 197, ago. 2000). Em bom<br />

momento, porém, a MP 759, <strong>de</strong> 22.11.2016, revogou o aludido dispositivo.<br />

Art. 32, §§ 1 o e 2 o , Decreto-lei n o 3.365/41, com a redação da Lei n o 11.977, <strong>de</strong> 7.7.2009.<br />

Art. 32, § 3 o , Decreto-lei n o 3.365/41, com a redação da Lei n o 11.977/2009.<br />

Sobre as alterações introduzidas pela EC n o 30/2000, vejam-se os comentários que tecemos, no Capítulo 15, <strong>de</strong>ntro do tópico relativo ao<br />

Po<strong>de</strong>r Público em juízo, especificamente no item sobre pagamento <strong>de</strong> créditos <strong>de</strong> terceiro.<br />

Ressalve-se, porém, que as benfeitorias úteis e necessárias <strong>de</strong>vem ser in<strong>de</strong>nizadas em dinheiro (art. 184, § 1 o , CF).<br />

Art. 678, do antigo Código Civil.<br />

É a opinião <strong>de</strong> SEABRA FAGUNDES, ob. cit., p. 427. Também a do STJ (REsp n o 64.883, 1 o Seção, Rel. Min. ARI PARGENDLER,<br />

DJ 20.5.1996; REsp n o 31596, 1 o Turma, Rel. Min. JOSÉ DE JESUS, publ. em 4.3.1996).<br />

Foi o <strong>de</strong>cidido pelo STJ no REsp n o 64.883, 1 o Turma, Rel. Min. DEMÓCRITO REINALDO, publ. no DJ <strong>de</strong> 28.8.1995.<br />

Art. 103, § 2 o , com a redação dada pela Lei n o 9.636, <strong>de</strong> 15.5.1998. Anteriormente, o § 3 o do mesmo artigo estabelecia, para a<br />

consolidação do domínio, o valor do domínio direto como sendo <strong>de</strong> 20 foros e 1 laudêmio.<br />

Vi<strong>de</strong> STJ, REsp 764.376-RJ, Rel. Min. HUMBERTO MARTINS, em 26.5.2009, e REsp 911.020-RJ, Rel. Min. TEORI ALBINO<br />

ZAVASCKI, em 11.9.2007.<br />

Cf. JOSÉ CARLOS DE MORAES SALLES, ob. cit., p. 536-538. Opinião diversa tem SÉRGIO DE ANDRÉA FERREIRA. Para este<br />

autor, o critério adotado na Lei Fe<strong>de</strong>ral só serve como fixação do valor in<strong>de</strong>nizatório para os casos <strong>de</strong> enfiteuse em imóveis <strong>de</strong><br />

proprieda<strong>de</strong> da União (ob. cit., p. 201).<br />

Contra: STJ, REsp 1.296.044, Min. MAURO CAMPBELL MARQUES, em 15.8.2013. A <strong>de</strong>cisão, relativa a terreno <strong>de</strong> marinha,<br />

reformou acórdão do TRF-5ª Reg., com o qual, segundo enten<strong>de</strong>mos, estava a melhor interpretação.<br />

Em tal sentido <strong>de</strong>cidiu o STF, reformando acórdão do TRF da 4 o Região, que consi<strong>de</strong>rara in<strong>de</strong>nizáveis as jazidas minerais mesmo sem a<br />

existência da concessão da lavra (RE 315.135-RS, 2 o Turma, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, julg. em 30.4.2002). Também: STJ,<br />

REsp 654.321-DF, Rel. Min. ELIANA CALMON, em 27.10.2009.<br />

SÍLVIO DE SALVO VENOSA (<strong>Direito</strong> civil, Atlas, v. V, 3. ed., p. 397).<br />

CAIO MÁRIO DA SILVA PEREIRA, Instituições, cit., 19. ed., 2000, v. II, p. 79.<br />

SÉRGIO FERRAZ, em sua preciosa obra Desapropriação: indicações da doutrina e jurisprudência, 1972, p. 88-90, indica toda a<br />

resenha <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões díspares sobre o assunto.<br />

O STJ consi<strong>de</strong>rou tal critério compatível com o sistema <strong>de</strong> precatórios previsto nos arts. 100 da CF e 33 do ADCT da CF (vi<strong>de</strong> REsp n o<br />

695.547-RS, 1 o Turma, Rel. Min. TEORI ALBINO ZAVASCKI, julg. em 12.4.2005; Informativo Jurisprudência STJ n o 242, abr.<br />

2005).<br />

Também com esse entendimento: STJ, REsp 785.576, Min. MAURO CAMPBELL MARQUES, publ. em 10.9.2010.<br />

Súmula Vinculante 17 (2009).<br />

Art. 1.062, do antigo Código Civil. O vigente Código Civil alterou o sistema relativo à taxa <strong>de</strong> juros, estabelecendo que, não sendo<br />

convenciona<strong>dos</strong> os juros, ou convenciona<strong>dos</strong> sem indicação da taxa, ou, ainda, se emanarem <strong>de</strong> mandamento legal, a taxa a ser<br />

adotada <strong>de</strong>verá ser a que estiver em vigor para a mora do pagamento <strong>de</strong> impostos <strong>de</strong>vi<strong>dos</strong> à Fazenda Nacional (art. 406).<br />

O STF, como adiante veremos, conce<strong>de</strong>ndo medida cautelar, consi<strong>de</strong>rou inconstitucional a fixação <strong>dos</strong> juros compensatórios em até seis<br />

por cento por aparente ofensa ao princípio da prévia e justa in<strong>de</strong>nização. Embora a <strong>de</strong>cisão se tenha referido a juros<br />

compensatórios, o fundamento é extensivo também aos juros moratórios (ADIN 2.332-DF, Rel. Min. MOREIRA ALVES, julg. em<br />

5.9.2000, em Informativo STF n o 240, <strong>de</strong> set. 2001).<br />

Também: STJ, REsp 1.306.397, Min. ARI PARGENDLER, em 21.11.2013.<br />

Súmula 618.<br />

STJ, Súmula 113 e STF, Súmula 164.<br />

STF, ADI(MC) 2.332, j. 5.9.2001. A minoria formou-se com quatro votos venci<strong>dos</strong>.<br />

STJ, Súmula 408.<br />

ADI (MC) 2.332 cit. Nesse aspecto, houve dois votos venci<strong>dos</strong>.<br />

Para esclarecer: se o preço ofertado foi 100 e o valor da sentença foi 150, a base <strong>de</strong> cálculo, <strong>de</strong> acordo com a nova norma, seria <strong>de</strong> 50.<br />

Para o STF, porém, o valor a consi<strong>de</strong>rar é <strong>de</strong> 80% do preço ofertado, ou seja, 80; <strong>de</strong>sse modo, a diferença é <strong>de</strong> 70 – valor mais<br />

amplo (e justo) para a incidência <strong>dos</strong> juros.<br />

ADI 2.332 cit. Também: STF, RE 110.892, j. 19.5.1987; STJ, REsp 930.274, j. 18.9.2007, e REsp 850.481, j. 21.10.2008.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!