02.08.2017 Views

_Manual de Direito Administrativo_(2017)_Jose dos Santos Carvalho Filho

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

259<br />

260<br />

261<br />

262<br />

263<br />

264<br />

265<br />

266<br />

267<br />

268<br />

269<br />

270<br />

271<br />

272<br />

273<br />

274<br />

275<br />

276<br />

277<br />

278<br />

279<br />

280<br />

281<br />

“Art. 44. A lei, porém, dispensa da autorização os órgãos que já atuam nas citadas ilhas em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> dispositivos legais ou por força <strong>de</strong><br />

compromissos legais já firma<strong>dos</strong>” (parágrafo único).<br />

Cf. a respeito HELY LOPES MEIRELLES, <strong>Direito</strong> administrativo, cit., p. 462-463.<br />

DIÓGENES GASPARINI, com amparo no art. 25 do Código <strong>de</strong> Águas (ob. cit., p. 545).<br />

MARIA SYLVIA DI PIETRO, ob. cit., p. 412.<br />

Súmula 477, STF.<br />

STJ, REsp 752.944-PR, 1 o Turma, Rel. Min. LUIZ FUX, em 24.6.2008 (Informativo STJ n o 361, jun. 2008).<br />

A jazida em lavra constitui a mina (art. 4 o , Cód. Mineração – Decreto-lei n o 227/1967).<br />

É o Decreto-lei n o 227, <strong>de</strong> 28.2.1967 (Código <strong>de</strong> Mineração), que regulamenta a disciplina constitucional.<br />

Consulte-se a respeito HELY LOPES MEIRELLES, <strong>Direito</strong> <strong>de</strong> Construir (atualizada por Adilson Abreu Dallari et al.), Malheiros, 10.<br />

ed., 2011, p. 25-26.<br />

Sobre o tema, vi<strong>de</strong> Capítulo 12.<br />

Em edições anteriores, aludimos a uma quarta categoria – a <strong>de</strong> águas comuns <strong>de</strong> to<strong>dos</strong> –, referida como categoria própria no art. 8 o do<br />

Código <strong>de</strong> Águas. Reexaminando o Código, todavia, que é bastante antigo, verificamos que, a <strong>de</strong>speito da alusão, não há qualquer<br />

disciplina específica sobre tais águas, <strong>de</strong>vendo então consi<strong>de</strong>rar-se que houve improprieda<strong>de</strong> do legislador. Na verda<strong>de</strong>, a i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong><br />

águas comuns <strong>de</strong> to<strong>dos</strong> <strong>de</strong>ve levar em conta meramente a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> serem elas utilizadas pelo público em geral.<br />

Art. 2 o do Código <strong>de</strong> Águas, com a redação dada pelo art. 3 o do Decreto-lei n o 852, <strong>de</strong> 11.11.1938.<br />

Art. 6 o do Código <strong>de</strong> Águas.<br />

MARIA LÚCIA MACHADO GRANZIERA, <strong>Direito</strong> <strong>de</strong> águas, Atlas, 2. ed., 2003, p. 89. A autora faz alusão a trabalho <strong>de</strong> CID<br />

TOMANIK POMPEU (RDA 196/1994), segundo o qual praticamente todas as águas seriam públicas.<br />

Muito comum tem sido o armazenamento <strong>de</strong> águas em pequenos lagos artificiais para pescaria, seja como divertimento, seja a título <strong>de</strong><br />

exploração empresarial (“pesque-pague”). Tais águas são evi<strong>de</strong>ntemente privadas, ainda que o proprietário tenha pago para sua<br />

aquisição e utilização.<br />

MARIA SYLVIA DI PIETRO, ob. cit., p. 413.<br />

Como as águas envolvem frequentemente outras entida<strong>de</strong>s fe<strong>de</strong>rativas, a lei prevê ainda o Sistema Nacional <strong>de</strong> Gerenciamento <strong>de</strong><br />

Recursos Hídricos (art. 32), integrado por órgãos <strong>dos</strong> Po<strong>de</strong>res Públicos fe<strong>de</strong>ral, estadual e municipal, que <strong>de</strong>vem atuar em regime <strong>de</strong><br />

gestão associada em face <strong>dos</strong> interesses que os aproximam. Para controle da correta aplicação da política nacional <strong>dos</strong> recursos<br />

hídricos, a lei contemplou também a criação <strong>de</strong> Agências <strong>de</strong> Água, certamente sob a forma <strong>de</strong> autarquias (embora seja silente a lei a<br />

respeito), constitutivas da categorias das agências controladoras ou agências reguladoras, na trilha, aliás, do ocorrido com os<br />

serviços <strong>de</strong> energia elétrica, telecomunicações, petróleo e vigilância sanitária.<br />

Art. 4 o .<br />

Art. 1 o .<br />

Art. 3 o e § 1 o .<br />

Art. 5 o .<br />

Arts. 6 o a 8 o .<br />

Arts. 9 o e 10.<br />

HELY LOPES MEIRELLES, <strong>Direito</strong> administrativo brasileiro, cit., 29. ed., p. 539.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!