02.08.2017 Views

_Manual de Direito Administrativo_(2017)_Jose dos Santos Carvalho Filho

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

10<br />

11<br />

12<br />

13<br />

14<br />

15<br />

16<br />

17<br />

18<br />

19<br />

20<br />

21<br />

22<br />

23<br />

24<br />

25<br />

26<br />

27<br />

28<br />

29<br />

30<br />

31<br />

32<br />

33<br />

34<br />

35<br />

36<br />

37<br />

38<br />

39<br />

40<br />

41<br />

42<br />

43<br />

44<br />

45<br />

46<br />

47<br />

48<br />

CELSO RIBEIRO BASTOS e IVES GANDRA MARTINS (Comentários à Constituição do Brasil, v. VII, p. 16).<br />

HELY LOPES MEIRELLES, ob. cit., p. 546.<br />

RE n o 422941-DF, 2 o Turma, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, 21.5.2005 (vi<strong>de</strong> Informativo STF n o 390, jun. 2005). Na hipótese, tratavase<br />

<strong>de</strong> ação proposta por <strong>de</strong>stilaria em face da União, que, intervindo no domínio econômico, fixara preços no setor sucroalcooleiro<br />

em valor menor que o apurado pelo Instituto Nacional do Açúcar e do Álcool.<br />

JOSÉ AFONSO DA SILVA, Curso, cit., p. 663.<br />

Ob. cit., p. 676.<br />

A respeito do tema, vale a pena consultar a preciosa obra <strong>de</strong> MARCOS JURUENA VILLELA SOUTO, Aspectos jurídicos do<br />

planejamento econômico.<br />

ROBERTO DROMI, ob. cit., p. 516-517.<br />

Vi<strong>de</strong> a respeito MARCOS JURUENA VILLELA SOUTO, <strong>Direito</strong> administrativo da economia, Lumen Juris, RJ, 2003, p. 39-53.<br />

É mister registrar, contudo, que o art. 22, parágrafo único, da CF, prevê que lei complementar autorize os Esta<strong>dos</strong> a legislar sobre<br />

questões específicas relacionadas às matérias hoje reservadas à União. Trata-se, pois, <strong>de</strong> competência <strong>de</strong>legável, muito embora tal<br />

<strong>de</strong>legação seja adotada <strong>de</strong> modo bastante parcimonioso.<br />

Sobre o tema, vi<strong>de</strong> Capítulos 7 e 9.<br />

Vi<strong>de</strong> o trabalho já citado <strong>de</strong> FÁBIO KONDER COMPARATO (RDP 93, p. 265-267).<br />

DIOGO DE FIGUEIREDO MOREIRA NETO, ob. cit., p. 425.<br />

A respeito do tema, vale a pena a leitura do precioso parecer intitulado Empresa estatal e abuso <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r econômico, da autoria <strong>de</strong><br />

SAULO RAMOS, quando nas funções <strong>de</strong> Consultor-Geral da República (vi<strong>de</strong> RDP 93/95, 1990).<br />

CELSO R. BASTOS e IVES GANDRA MARTINS (Comentários, cit., v. VII, p. 99-101).<br />

STF, Súmula Vinculante 49 (2015), antiga Súmula 646.<br />

HELY LOPES MEIRELLES, ob. cit., p. 548.<br />

A Lei n o 12.529/2011 revogou todo o sistema previsto na Lei n o 8.884, <strong>de</strong> 11.6.1994, que anteriormente disciplinava a matéria, e sua<br />

vigência foi prevista para 180 dias após a publicação, ocorrida em 2.12.2011.<br />

Art. 20.<br />

Arts. 31 a 35.<br />

Art. 36, I a IV.<br />

Arts. 37 e 38.<br />

Arts. 48 a 83.<br />

Art. 49.<br />

Art. 86.<br />

Arts. 88 a 91.<br />

Art. 93.<br />

Arts. 93, 94 e 102.<br />

HELY LOPES MEIRELLES, ob. cit., p. 550.<br />

De início, pela Lei Delegada n o 5/62, coube à SUNAB, autarquia fe<strong>de</strong>ral, essa atribuição, mas a Lei n o 9.618, <strong>de</strong> 2.4.1998, previu a<br />

revogação daquela lei e autorizou a extinção da entida<strong>de</strong>.<br />

EDIMUR FERREIRA DE FARIA, Curso <strong>de</strong> direito administrativo positivo, cit., p. 615.<br />

A correta advertência é <strong>de</strong> DIÓGENES GASPARINI, <strong>Direito</strong> administrativo, cit., 2006, p. 753.<br />

JOSÉ PASCHOAL ROSSETTI, Introdução à economia, p. 227.<br />

Alguns costumam apontar também os <strong>de</strong>nomina<strong>dos</strong> preços semipriva<strong>dos</strong>, resultantes <strong>de</strong> certa ingerência do Po<strong>de</strong>r Público no mercado.<br />

Tais preços, todavia, acabam sendo mais <strong>de</strong> natureza privada, porque é a força do mercado que serve diretamente para sua<br />

formação.<br />

A respeito do tema, vale a pena a leitura do trabalho <strong>de</strong> MIGUEL REALE, Controle ministerial <strong>de</strong> preços (RDP 89/235 – 1989).<br />

Citem-se, p. ex., as LC n os 128/2008 e 139/2011.<br />

Art. 1 o , I a IV. O inciso IV foi incluído pela LC n o 147/2014.<br />

Art. 2 o , I a III, com redação da LC n o 128/2008.<br />

Art. 85-A e § 1 o , da LC n o 123/2006, introduzi<strong>dos</strong> pela LC n o 128/2008.<br />

Esta nova categoria foi incluída pela LC n o 139/2011, em virtu<strong>de</strong> da Lei n o 12.441/2011, que a inseriu no art. 980-A do Código Civil.<br />

“Art. 966 – Consi<strong>de</strong>ra-se empresário quem exerce profissionalmente ativida<strong>de</strong> econômica organizada para a produção ou a circulação<br />

<strong>de</strong> bens ou <strong>de</strong> serviços.” Para os efeitos do Estatuto em foco, o pequeno empresário será aquele que auferir receita bruta anual <strong>de</strong>

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!