08.05.2013 Views

+ Descargar - Asociación de Investigadores en Relaciones Públicas

+ Descargar - Asociación de Investigadores en Relaciones Públicas

+ Descargar - Asociación de Investigadores en Relaciones Públicas

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

ACTAS ICONO 14, 2011, Nº A6, pp. 801-817. ISBN 1697-8293. Madrid (España)<br />

Ana Mafalda dos Santos: Gestão da comunicação <strong>de</strong> crise em organizações públicas e privadas.<br />

Recibido: 22/09/2010 – Aceptado: 30/12/2010<br />

ACTAS Nº A6: SIC “VI Congreso Internacional <strong>de</strong> Investigación y RR.PP.” – ISSN: 1697 - 8293<br />

GESTÃO DA COMUNICAÇÃO DE CRISE EM<br />

ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS:<br />

Resum<strong>en</strong><br />

UM ESTUDO SOBRE A REALIDADE<br />

PORTUGUESA<br />

Ana Mafalda dos Santos Portas Matias<br />

Professora Adjunta Convidada<br />

Escola Superior <strong>de</strong> Educação <strong>de</strong> Viseu. Instituto Politécnico <strong>de</strong> Viseu. Rua Maximiano Aragão<br />

3504-501 Viseu (Portugal). Tlfn: + 351 232 419 000 Email: anamafalda@esev.ipv.pt<br />

Em Portugal, e actualm<strong>en</strong>te, assiste-se a uma cresc<strong>en</strong>te preocupação com a imagem corporativa e<br />

suas teorizações. Na última década, editaram-se livros especializados sobre a matéria, com<br />

contributos conceptuais e práticos <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> pertinência, que auguram importância cresc<strong>en</strong>te a esta<br />

área <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>, em torno da qual se estrutura gran<strong>de</strong> parte do sucesso das organizações mo<strong>de</strong>rnas.<br />

Todavia, o mesmo não se verifica com as crises organizacionais, acontecim<strong>en</strong>tos circunstanciais e<br />

extraordinários que, ao que parece, ainda não preocupam sufici<strong>en</strong>tem<strong>en</strong>te – excepto em sectores <strong>de</strong><br />

alto risco – os administradores e gestores portugueses. De facto, as instituições reservam o termo<br />

“crise” para os acontecim<strong>en</strong>tos particularm<strong>en</strong>te graves e com gran<strong>de</strong> visibilida<strong>de</strong> exterior. Neste<br />

ponto específico, é <strong>de</strong> sali<strong>en</strong>tar a influência dos meios <strong>de</strong> comunicação social, que frequ<strong>en</strong>tem<strong>en</strong>te<br />

contribuem para amplificar acontecim<strong>en</strong>tos que, na sua essência, não seriam realm<strong>en</strong>te críticos. Daí a<br />

necessida<strong>de</strong> cresc<strong>en</strong>te <strong>de</strong> tratar as crises organizacionais no âmbito da comunicação corporativa, pela<br />

notável influência que po<strong>de</strong>m ter na imagem percebida da organização em causa. Não obstante, o<br />

certo é que muito pouco se tem docum<strong>en</strong>tado, à escala nacional, sobre gestão da comunicação <strong>de</strong><br />

crise.<br />

Abordar-se-á, pois, a temática da comunicação <strong>de</strong> crise sob as perspectivas prev<strong>en</strong>tiva e reactiva, bem<br />

como a gestão do pós-crise, digna <strong>de</strong> relevo na medida em que po<strong>de</strong> configurar oportunida<strong>de</strong>s. A

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!