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o caso mateus ribeiro - Repositório Aberto da Universidade do Porto

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106 Padre Mateus Ribeiro<br />

Agradeci<strong>do</strong> o Peregrino lhe tornou as graças e com corteses palavras<br />

aceitou ficar com ele. E depois de visitarem o prodigioso santuário <strong>do</strong> arcanjo<br />

S. Miguel, louvan<strong>do</strong> o Peregrino a vi<strong>da</strong> solitária, chegaram à ermi<strong>da</strong> dedica<strong>da</strong> à<br />

Virgem Santíssima, mora<strong>da</strong> e lugar próprio para sujeitos desengana<strong>do</strong>s <strong>da</strong>s<br />

vai<strong>da</strong>des <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, onde o penitente Ermitão hospe<strong>do</strong>u ao desengana<strong>do</strong><br />

Peregrino, além <strong>do</strong> pobre agasalho e sustento limita<strong>do</strong> que lhe deu com uma<br />

grande vontade, mostran<strong>do</strong> quanto esta, sen<strong>do</strong> boa e perfeita, excede a to<strong>da</strong>s<br />

as iguarias e dádivas. E aí ficou de assento, abraçan<strong>do</strong> a vi<strong>da</strong> eremítica e<br />

solitária, servin<strong>do</strong>-lhe esta com aspereza de desengano à passa<strong>da</strong> licenciosa<br />

com o distraimento, sem que o desvelassem ambições, nem o ofendessem<br />

cui<strong>da</strong><strong>do</strong>s. Desde pag. 115 até pag. 218.<br />

II. PARTE<br />

Cap. I. Em que o Ermitão dá princípio à relação de sua vi<strong>da</strong>. p. 219.<br />

Cap. II. Em que prossegue o Ermitão a sua história, p. 223.<br />

Cap. III. Em que o Ermitão refere o que lhe sucedeu na noite <strong>do</strong> roubo de<br />

Lucin<strong>da</strong>, p. 228.<br />

Cap. IV. Do que sucedeu em Nápoles e a notícia que se teve <strong>do</strong> roubo de<br />

Lucin<strong>da</strong>, p. 233.<br />

Cap. V. Em que o Ermitão prossegue os sucessos de sua prisão e a<br />

deliberação de Anastácia, p. 239.<br />

Cap. VI. Em que Felisberto refere a história de Eugenia, p. 245.<br />

Cap. VII. Em que se conta a fugi<strong>da</strong> <strong>do</strong>s três prisioneiros <strong>do</strong> Castelo, p. 150.<br />

Cap. VIII. Em que prossegue o Ermitão os sucessos vários desta fugi<strong>da</strong>, p.<br />

255.<br />

Cap. IX. Em que se prossegue o que mais sucedeu com o capitão, p. 258.<br />

Cap. X. Da prática que teve Alexandre com seus companheiros e como foram<br />

neste sítio assaltea<strong>do</strong>s por ban<strong>do</strong>leiros, p. 262.

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