Dicionario de filosofia.pdf - Charlezine

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HYSTERON PROTERON 521 HYSTERON PROTERON "Está bem e está vivo". Leibniz emprega esse ter- nônimo de círculo vicioso ou de petição de prinmo no mesmo sentido, considerando-o equiva- cípio, para indicar uma argumentação que toma Lente a rebours e contrapondo-o a "círculo vi- como premissa a própria conclusão, ou que cioso" (Nouv. ess., IV, 2, 1). Mas depois essa utiliza como elemento de prova aquilo que deexpressão foi freqüentemente usada como si- veria ser provado.
1. 1. Na lógica formal "aristotélica" esta letra é usada como símbolo da proposição particular afirmativa (PEDRO HISPANO, Summ. log., 1.21). 2. Na Lógica modal tradicional, I designa a proposição modal que nega o modo e afirma a proposição. P. ex., "Não é possível que p" onde p é uma proposição afirmativa qualquer (ARNAL:LD, Log., II, 8). G. P.-N. A. ID ou ISSO. V. PSICANÁLISE. IDEAÇÃO (in. Ideation; fr. Idéation; ai. Ideatiori; it. Ideazioné). Termo usado por Husserl em Investigações Lógicas (1900-01) para designar aquilo que chamou de "intuição eidética" ou "visão das essências" Udeen, I, § 3). (v. FE- NOMENOLOGIA). IDEAL 1 (in. Ideal; fr. Ideal; ai. Ideal; it. Ideale). É a noção de origem setecentista, da encarnaçào acabada, mas não real, da perfeição em determinado campo. Essa noção foi claramente expressa por Kant, que a distinguiu da noção de idéia: "A virtude e, com ela, o saber humano em toda a sua pureza são idéias. Mas o sábio (do estóico) é um ideal, um homem que só existe no pensamento, mas corresponde plenamente à idéia de sabedoria. Assim como a idéia dita a regra, o I. serve de modelo (...). Embora não se possa atribuir realidade objetiva (existência) aos I., nem por isso eles devem ser considerados quimeras; ao contrário, oferecem um critério à razão, que precisa do conceito do que é perfeito em seu gênero para, tomando-o como medida, avaliar e estimar o grau e a falta de perfeição" (Crít. R. Pura, Dialética, cap. III, seç. I). No domínio da estética o I. é a figura humana (Kritik der Urteil., § 17). Esse conceito de I. como perfeição concretizada num tipo ou numa forma de vida, mas não realizada, passou a ser comum, verificando-se toda vez que se acentua a separação entre o dever ser e o ser. Hegel, que negou esta separação, empregou a I noção do I. só no domínio da estética, visto ter concebido a arte como a "intuição concreta e a representação do Espírito Absoluto em si como do I." (Ene, § 556). A distância da realidade, que é a característica do I., é limitada por Hegel ao mundo da arte, porque nele a Idéia ou Razão autoconsciente não chega a realizar-se na sua forma própria, mas transparece, nas formas sensíveis da natureza, como o I. que está de algum modo além dessas formas ( Vorlesungen über die Âsthetik, ed. Glokner, I, pp. 112 ss.). Na religião e na filosofia, entretanto, que são as formas espirituais em que a Idéia tem realização mais elevada, a noção de I. não tem lugar. Na filosofia contemporânea, que mesmo restabelecendo a distinção entre dever-ser e ser, própria da filosofia setecentista, recusa-se a considerar o dever-ser como já encarnado numa forma perfeita e como inatingível na realidade, a noção de I., caracterizada por esses dois aspectos, deixou de ser usada e foi substituída pela noção de valor(y). Dewey disse a propósito: "Esta noção da natureza e da função dos ideais combina num todo contraditório o que há de vicioso na separação entre desejo e pensamento (...) Segue o curso natural da inteligência ao pedir um objeto que unifique e satisfaça o desejo, e depois anula a obra do pensamento, ao considerar o objeto inefável e sem relação com a ação e a experiência presente" (Human Nature and Conduct, II, 8, p. 260). IDEAL 2 (in. Ideal; fr. Ideal; ai. Ideal, Ideellé). Esse adjetivo tem três significados fundamentais, correspondentes: I a ao primeiro significado de Idéia, designando o que é formal ou perfeito no sentido de pertencer à Idéia como forma, espécie ou perfeição; 2 S ao segundo significado de Idéia, significando o que não é real porque pertence à representação ou ao pensamento; o próprio Hegel emprega este significa-
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PREFACIO O objetivo deste dicionár
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OBSERVAÇÕES 1. — O Dicionário
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DunsScot (1265-1308) Rep. Par. = Re
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XII LISTA DAS PRINCIPAIS ABREVIATUR
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ABERTO ABSOLUTISMO Peirce introduzi
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ABSORÇÃO, LEI DE ABSTRAÇÃO de d
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ABSTRAÇÃO ABSTRATTVO, CONHECIMENT
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ACADEMIA FLORENTINA AÇÃO Nessa fa
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AÇÃO ELÍCITA e AÇÃO COMANDADA
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ACASO 12 ACASO fortuitos e muito me
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ACIDENTE 14 ACIDENTE isso não acon
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ACOSMISMO 16 ADEQUAÇÃO tureza" (E
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ADJETIVO 18 ADMISSÃO sagung; it. D
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AFECÇÃO ou AFEIÇÃO 20 AFECÇÃO
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AGAPISMO 22 AGORA a divisão do vel
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ALEGORIA 24 ALEXANDRINISMO racional
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ALGUMA COISA 26 ALIENAÇÃO um x ta
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ALMA 28 ALMA sas determinações, q
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ALMA DO MUNDO 34 ALTERIDADE rior" (
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AMAB1MUS 36 AMBIVALÊNCIA o colóqu
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AMIZADE 38 AMOR ferentemente da A.,
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AMOR 40 AMOR pela sabedoria, isto
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AMOR 42 AMOR como um livre ato de A
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AMOR 44 AMOR to, seria inútil e ab
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AMOR 46 AMOR da Força Infinita que
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AMOR 48 AMOR por princípio, se ori
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AMOR 50 AMOR ca, na qual as emoçõ
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ANALISE 52 ANALISE de resolver a de
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ANALÍTICA 54 ANALITICIDADE Husserl
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ANALOGIA 56 ANALOGIA ral, dizendo q
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ANALOGIA 58 ANALOGIA que, portanto,
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ANFIBOLIA 60 ANGUSTIA que, num text
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ANOETICO 62 ANTIGOS E MODERNOS na f
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ANTINOMIAS 64 ANTINOMIAS mas como m
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ANTINOMIAS KANTIANAS 66 ANTINOMIAS
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ANTROPOMORFISMO 68 APARÊNCIA cia p
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APARÊNCIA 70 APARÊNCIA de outro,
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APERCEPÇÃO 72 APETITE ou de outra
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APOLINEO DIONISÍACO 74 APORETICA N
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APRESENTAÇÃO 76 A PRIORI, A POSTE
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ÁRABE, FILOSOFIA 78 ARBÍTRIO res
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ARTE 82 ARTEFATO uma distinção pu
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ASPIRAÇÃO 84 ASSERÇÃO ASPIRAÇ
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ATOMÍSTICO 92 ÁTOMO mo atomista;
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ÁTOMO PRIMEVO 94 AUMENTO e DIMINUI
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AUTO-OBSERVAÇÃO 98 AUTORIDADE nã
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AXIOMA 102 AXIOMÂTICA obra de Pean
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BEM 108 BEM ato e enquanto está em
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COSMOLOGIA 216 COSMOLOGIA concepç
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COSTUME 218 CRENÇA do por uma tend
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CRIAÇÃO 222 CRISE Apesar de tudo,
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CROCODILO, DILEMA DO 224 CULPA Kant
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CULTURA 228 CULTURA tentar solucion
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D. 1. Na lógica medieval, todos os
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DEBITO 232 DEDUÇÃO logo, alguns a
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DEIDADE 238 DELIBERAÇÃO DEIDADE (
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DISPOSIÇÃO 290 DISTINÇÃO tradit
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DOXICO 294 DUPLA VERDADE dieval, se
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FE 432 FE II, 141). S. Paulo resumi
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INTENSAO e EXTENSÃO 578 INTERESSE
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INTERPRETAÇÃO 580 INTROSPECÇÃO
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INTUIÇÃO 582 INTUIÇÃO Anal. dos
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INVARIANTE 584 IRONIA matische Grun
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IRRACIONALISMO 586 ISOMORFISMO abso
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JAINISMO (in. Jainism). Uma das sei
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juízo 592 JUÍZO guiram diligentem
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JUSTIÇA 596 JUSTIFICAÇÃO possív
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K K. Na lógica de Lukasiewicz, a l
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LAICISMO 600 LATENTE concernem à t
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LEI 602 LEI inclusive para as coisa
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LIBERDADE 608 LIBERDADE segundo o q
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LIBERDADE 610 LIBERDADE positiva re
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LIBERDADE 612 LIBERDADE mesma doutr
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LIBIDO 614 LIMITE XIX, no qual se i
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LINGUAGEM 616 LINGUAGEM igualmente
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LINGUAGEM 618 LINGUAGEM ela é de f
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LINGUAGEM 620 LINGUAGEM Müller afi
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LINGUAGEM 622 LINGUAGEM Wittgenstei
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LINGUAGEM, ANALISE DA 624 LÓGICA m
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LÓGICA 628 LÓGICA to" em geral. O
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LUGAR 632 LUGARES Hrasmo, quem não
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LUZ 1 pontos cie divergência entre
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MATÉRIA 1 a serem obedecidas no es
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METAPSÍQUICA 668 MÉTODO tos da mo
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MITO 674 MITO narratio) que no mais
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MOBILISMO 676 MODALIDADE MOBILISMO
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MUNDO 688 MUNDO pos e lugares. De f
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MUSICA 690 MUSICA como um dos camin
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NAO-EU 698 NATUREZA "A idéia forma
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NATUREZA, ESTADO DE 702 NATUREZA, F
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NOME 714 NOME guas. Segundo S. Tom
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NON-ENS LOGICUM 716 NORMA Aristóte
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NUMENO 718 NUMERO NÚMENO (gr. voo
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OBJETIVO 2 722 OBJETIVO 2 jeto, tem
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OBSERVAÇÃO 726 OCASIONALISMO cont
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ORFISMO 732 ORGANISMO 2 a A segunda
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ORGANISMO 734 ORGANON dissolvido no
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OUTRO 736 OUTRO, PROBLEMA DO mas co
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PAIXÃO 740 PALAVRA de grande no mu
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PARCIMÔNIA, LEI DA 744 PARTIÇÃO
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PATRIST1CA 746 PECADO humana com vi
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PEDAGOGIA 748 PEDOLOGIA cional. Nes
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PENA 750 PENA pena. "Se uma culpa
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PENSAMENTO 752 PENSAMENTO cogitativ
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PERCEPÇÃO PERCEPÇÃO supomos ser
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PERCEPÇÃO 756 PERCEPTO sação, c
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PERFORMATIVO 758 PERSONALIDADE disi
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PERSUASÃO 760 PESSIMISMO A distin
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POÉTICA 772 POLISSILOGISMO seu pen
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POLÍTICA POLITICISMO Assim, Treits
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POSIÇÃO POSITIVISMO 4" Diz-se por
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PRESUNÇÃO 790 PREVISÃO das). A e
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PROCESSÃO PROGRESSO ser conhecida
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PROJEÇÃO 800 PROPEDÊUTICA chaft
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PROSSILOGISMO 804 PROTOTESE ao faze
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PURPUREA, ILIACE, AMABIMUS 814 PURP
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RELAÇÃO 8-1.2 RELAÇÃO to. Hle d
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SÁBIOS, SETE 866 SAGRADO ou SACRO
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SEMENTES 870 SENSAÇÃO forma, aind
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SENTIDO COMPOSTO e DIVIDIDO 874 SEN
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SENTIMENTO 878 SER Scheler usou sua
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SER 880 SER ma como ocorre essa rel
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SER 882 SER tal que a proposição
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SER 884 SER II, 2, 3). Os mesmos co
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SER 886 SER ao S. o significado de
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SER, GRANDE 888 SER-AI tema da anal
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SIGNIFICAÇÃO ou SIGNIFICADO 890 S
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SIGNIFICANCIA 894 SIGNO um fato ou
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SIGNO 896 SILOGISMO classificação
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SILOGISMO 898 SILOGISMO termo é a
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SILOGISTICA 900 SILOGISTICA ticular
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SIMPLES 902 SINCATEGOREMÂTICO camp
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SÍNTESE 906 SÍNTESE oposição a
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SINTETISMO 908 SISTEMA Feio menos e
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SISTEMA LOGÍSTICO 910 SITUAÇÃO m
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SOBRENATURAL 912 SOCIEDADE origem e
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SOCIEDADE 91 i SOCIOLOGIA concepç
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SUBSUNÇÃO 928 SUICÍDIO clicar o
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SUJEITO 930 SUJEITO curso; o segund
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SUPERVERDADE 934 SUPRA ENTE excesso
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TECNOLOGIA 942 TEISMO nalidade pós
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TEMA 9-i-í TEMPO e eomumente aceit
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TEMPO 946 TEMPO qüentemente. condi
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TEMPO 948 TENSÃO um apresentar-se,
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TESTEMUNHO 958 TEURGIA chamados de
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TOTO-PARCIAL, TODO-TOTAL 964 TRABAL
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UNIVBERSAIS, DISPUTA DOS 982 UNIVER
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UNIVERSALISMO 984 UNÍVOCO e EQUÍV
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VACUÍSTAS (in. Vacnisls; fr. Vacui
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VÓRTICE 1010 VULGAR aspirar à pot
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X. 1. Às vezes a letra .v é usada
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