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Resumo de Trabalhos - COBEM 2009 - Associação Brasileira de ...

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O Desafio da Construção da Avaliação no Modulo <strong>de</strong> Semiologia Medica<br />

Sari-Eldim, OF 38<br />

Gonçalves, LT 38<br />

Bitencourt, PAA 38<br />

Paula, MJA 38<br />

Paula, ARA 38<br />

Pereira, BL 38<br />

Introdução: avaliação e o ensino caminham juntos, a metodologia usada pelo docente favorece no pensar e na construção do conhecimento<br />

do aluno, assim, o instrumento <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong>ve seguir essa metodologia na busca <strong>de</strong> um objetivo. Na avaliação, atribui-se<br />

uma qualida<strong>de</strong> ou ação para o direcionamento ou redirecionamento do aluno, portanto visa sua inclusão continua. Objetivo:<br />

<strong>de</strong>screver experiência <strong>de</strong> quatro semestres sobre as formas <strong>de</strong> avaliação do módulo <strong>de</strong> Semiologia I. Metodologia: estudo <strong>de</strong>scritivo, retrospectivo,<br />

da aplicação da semiologia médica, analisando as modificações que ocorreram ao longo <strong>de</strong> quatro períodos. Resultados:<br />

estudantes eram avaliados com conceitos pré-estabelecidos e equivalentes a <strong>de</strong>terminada nota atribuída pelo professor. Nos semestres<br />

seguintes aprimoramos e <strong>de</strong>talhamos critérios <strong>de</strong> cada conceito - semiotécnica, manobras com domínio anatômico, técnicas <strong>de</strong> entrevista,<br />

linguagem condizente, biossegurança, minimizamos a subjetivida<strong>de</strong> das avaliações práticas e das correções das anamneses com<br />

critérios <strong>de</strong> correção, execução <strong>de</strong> exame físico uniformizado e criamosprovaspráticasmensais.Nasprimeirasavaliaçõeshouveexcessos<br />

para ambos os lados, concessões <strong>de</strong> notas <strong>de</strong>snecessárias e permissivida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>vido à inexperiência, cobranças excessivas e falta <strong>de</strong><br />

direcionamento nas correções. Optamos nesse último semestre pela entrega facultativa. Conclusão: observamos que mesmo tendo número<br />

menor <strong>de</strong> entregas das anamneses para correção, não houve diferença no rendimento em relação ao semestre anterior, quando era<br />

exigido. Ainda temos muito a apren<strong>de</strong>r quanto á avaliação e tentamos, a cada semestre, aprimorar conhecimento técnico da disciplina<br />

em conjunto com conhecimento avaliativo; aplicando-o com compromisso e com a vivência do dia a dia do estudante a beira do leito.<br />

Mesmo mantendo o mesmo rigor na avaliação, acreditamos que o fator <strong>de</strong> avanço se <strong>de</strong>ve à integração da equipe <strong>de</strong> professores,<br />

coor<strong>de</strong>nação da disciplina e do curso, pois quando se fala em uníssono, conquistamos a credibilida<strong>de</strong> e confiança do estudante,<br />

imprescindível no processo <strong>de</strong> aprendizagem.<br />

Competencias <strong>de</strong> Internos e Resi<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> Ginecologia e Obstetricia Na Prescrição<br />

Racional na Síndrome Climatérica<br />

Me<strong>de</strong>iros, MAS 39<br />

Coutinho, DM 40<br />

Rabelo, CM 40<br />

Miranda, MC 40<br />

Mota, GM 40<br />

Me<strong>de</strong>iros, FC 40<br />

Introdução:. Aexpectativa <strong>de</strong> vida para as mulheres está aumentando e a média <strong>de</strong> longevida<strong>de</strong> é <strong>de</strong> aproximadamente 80 anos.<br />

O <strong>de</strong>clínio <strong>de</strong> esterói<strong>de</strong>s sexuais no climatério e menopausa leva a alterações fisiológicas e psicológicas que po<strong>de</strong>m interferir na qualida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> vida. Objetivo:. Avaliar a competência <strong>de</strong> internos e resi<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> Ginecologia e Obstetrícia (G&O) quanto a prescrição racional<br />

para a síndrome climatérica. Pessoas e Métodos: Resi<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> G&O e 11 internos (I) foram avaliados. Um ví<strong>de</strong>ocaso real foi gravado e<br />

projetado, on<strong>de</strong> a paciente apresentava sintomas clássicos da síndrome climatérica. Paciente permanececomútero.Pedia-separasefazer<br />

uma prescrição. Resultados e Discussão: <strong>de</strong>scumprimento dos itens necessários para uma receita. 90,9% dos I, 71,4% dos R1, 33,3%<br />

R2 e 66,7% dos R3 não i<strong>de</strong>ntificaram a paciente; 36,4% dos I, 28,6% dos R1, e 50% dos R3 não <strong>de</strong>screveram a via <strong>de</strong> administração; 36,4%<br />

dos I, 14,3% dos R1, 16,7% dos R2 e 33,3% dos R3 não <strong>de</strong>screveram a posologia; 30,4% dos I, 30,4% dos R1, 21,7% dos R2 e 17,4% dos R3<br />

não <strong>de</strong>screveram a duração do tratamento e não houve i<strong>de</strong>ntificação do prescritor em 33,3% dos I, 29,2% dos R1, 16,7% dos R2 e 20,8%<br />

dosR3.Das30prescriçõeshouve21variações<strong>de</strong>associaçõesmedicamentosas, vias <strong>de</strong> administração e doses. Das prescrições, 36% fo-<br />

38 UNIVIX – Faculda<strong>de</strong> <strong>Brasileira</strong>, Vitória, ES, Brasil.<br />

39 Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Fortaleza, Fortaleza, CE, Brasil.<br />

40 Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Ceará, Fortaleza, CE, Brasil.<br />

141<br />

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA<br />

33: (4 Supl. 4) ; <strong>2009</strong>

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