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Resumo de Trabalhos - COBEM 2009 - Associação Brasileira de ...

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Perfil Do Corpo Docente Da Faculda<strong>de</strong> De Medicina De Petrópolis (Fmp)<br />

Noel, Bárbara K 19<br />

Noel, Beatriz K 16<br />

Streit, DS 16<br />

Introdução: É consenso no meio educacional que o perfil do corpo docente é fator <strong>de</strong>terminante na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um curso <strong>de</strong><br />

graduação. Aliteratura e os instrumentos oficiais <strong>de</strong> avaliação institucional interna e externa apresentam aspectos ou características do<br />

perfil docente que se constituem como indicadores <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> do mesmo. Objetivos: Traçar o perfil dos docentes da FMP e contribuir<br />

com a política institucional <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento docente. Metodologia: Aplicação, <strong>de</strong> maio a julho <strong>de</strong> <strong>2009</strong>, <strong>de</strong> questionário estruturado,<br />

enviado <strong>de</strong> forma eletrônica para todos os professores do curso, através do banco <strong>de</strong> docentes da IES. A participação foi anônima e<br />

voluntária e os objetivos do trabalho estavam explicitados no convite para acesso ao questionário. Resultados: Dos 135 professores que<br />

compõem o corpo docente da FMP, 61,5% (83 docentes) participaram da pesquisa. Destes: 54,2% são do sexo masculino; 83,1% graduados<br />

em medicina; 34,9% são egressos da FMP; 58,5% possuem pós-graduação stricto sensu; 31,3% são contratados em regime <strong>de</strong> tempo<br />

integral; 68,7% em regime parcial; 53,0% são docentes do curso há mais <strong>de</strong> 10 anos; 59,0% produziram trabalhos científicos com alunos<br />

<strong>de</strong> graduação nos últimos três anos; 13,3% promovem ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> extensão; 62,7% exercem ativida<strong>de</strong> docente assistencial no SUS;<br />

47,0% possuem alguma capacitação em educação médica; 92,8% reconhecem a importância da capacitação pedagógica para o exercício<br />

da docência médica; 89,2% afirmaram interesse em participar <strong>de</strong> capacitação na área pedagógica, caso a Instituição venha a oferecer.<br />

Conclusão: No perfil do corpo docente da FMP predominam os seguintes aspectos: graduação em medicina; titulação stricto sensu;<br />

baixa rotativida<strong>de</strong>; ativida<strong>de</strong> docente assistencial no SUS e valorização da capacitação para o exercício da docência médica.<br />

Treinamento De Docentes Para Utilização Da Simulação Como Metodologia De Ensino –<br />

Relato De Experiência<br />

Quilici, AP20 Sato, S17 Pinto, MM17 Timerman, S17 Introdução: A simulação tem crescido <strong>de</strong> forma importante nos últimos anos como metodologia <strong>de</strong> ensino. Um dos <strong>de</strong>safios<br />

para o uso <strong>de</strong>sta ferramenta é preparar o professor para a utilização da mesma. Objetivo: Relatar a experiência <strong>de</strong> treinamento <strong>de</strong> professores<br />

<strong>de</strong> medicina quanto ao uso da simulação. Metodologia: O treinamento foi dividido em 3 etapas e iniciou-se 5 meses antes do<br />

centro <strong>de</strong> simulação da universida<strong>de</strong> ser inaugurado. A1º etapa constou <strong>de</strong> um treinamento <strong>de</strong> 8 horas com o foco no conceito <strong>de</strong> simulação,<br />

técnicas <strong>de</strong> ensino em grupo e treino <strong>de</strong> habilida<strong>de</strong>s e construção <strong>de</strong> instrumentos para <strong>de</strong>senvolvimento das técnicas. Asegunda<br />

etapa ocorreu após 4 meses, on<strong>de</strong> neste intervalo <strong>de</strong> tempo os professores pu<strong>de</strong>ram amadurecer e treinar o conteúdo da 1º fase. A2º fase<br />

abordou, <strong>de</strong> forma teórico-prática, a construção <strong>de</strong> cenário e <strong>de</strong>briefing, com duração <strong>de</strong> 8 horas. Os professores foram envolvidos com<br />

atecnologiaavançadaevivenciaramasimulação como aluno. Por fim, a 3º etapa <strong>de</strong>u-se com a coor<strong>de</strong>nadora do centro <strong>de</strong> simulação<br />

acompanhando os professores in locu, oferecendo suporte para <strong>de</strong>senvolvimento dos cenários e <strong>de</strong>briefing. Resultados: Observamos<br />

que o treinamento dividido em fases propiciou ao professor um tempo para se a<strong>de</strong>quar a nova metodologia e a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> inseri-la<br />

gradativamente em aula. Conclusão: Acreditamos que o treinamento <strong>de</strong> docentes <strong>de</strong>ve ser continuo e oferecido suporte ao mesmo<br />

durante a execução e elaboração dos instrumentos. Percebemos que o treinamento dividido em fase propiciou melhor a<strong>de</strong>quação do<br />

professor ao novo método.<br />

19 Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina <strong>de</strong> Petrópolis, Petrópolis, RJ, Brasil.<br />

20 Universida<strong>de</strong> Anhembi Morumbi, São Paulo, SP, Brasil.<br />

423<br />

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA<br />

33: (4 Supl. 4) ; <strong>2009</strong>

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