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Resumo de Trabalhos - COBEM 2009 - Associação Brasileira de ...

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O Ensino da Medicina da Adolescência na Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina da Bahia:Relato <strong>de</strong><br />

Experiência<br />

Freitas, ICF 33<br />

Cardozo, DM 33<br />

Ribeiro, DHA 33<br />

Paolilo, RB 33<br />

Vieira, LA 33<br />

Kitaoka, EG 33<br />

Introdução:a adolescência representa um período <strong>de</strong> transição entre a infância e a vida adulta marcada por transformações<br />

bio-psico-sociais.. Objetivos:relatar a experiência do ensino da Medicina da Adolescência na FMB/UFBAMétodos:relato <strong>de</strong> experiência,<br />

ocorrido no período <strong>de</strong> 1997 a <strong>2009</strong>, na Instituição. Resultados:Em 1997 foi criada na FMB a disciplina optativa Medicina da Adolescência,<br />

oferecida aos alunos dos diversos semestres do curso. A criação da mesma permitiu a capacitação <strong>de</strong> docentes, a criação <strong>de</strong> ambulatórios<br />

didático-assistenciais com ênfase na abordagem do adolescente e a aproximação dos alunos com esta área <strong>de</strong> atuação da Pediatria.<br />

Algumas metodologias ativas como a aprendizagem baseada em problemas e realização <strong>de</strong> prova sob consulta em domicílio<br />

<strong>de</strong>spertou nos alunos o interesse em cursar a disciplina. A mesma passou a ser oferecida também para alunos especiais (médicos interessados<br />

em reciclagem). Consi<strong>de</strong>rando-se que o numero <strong>de</strong> discentes regulares era pequeno: 10 vagas/semestre, optou-se posteriormente<br />

pela implantação <strong>de</strong> seminários com o tema abordagem do adolescente na disciplina Pediatria Preventiva e Social, oferecida<br />

para todos os alunos do 6º semestre, em pequenos grupos, com discussão <strong>de</strong> algumas situações clínicas. Posteriormente, os ambulatórios<br />

foram oferecidos para treinamento <strong>de</strong> internos <strong>de</strong> Pediatria e também dos resi<strong>de</strong>ntes, aten<strong>de</strong>ndo as exigências da SBP. Criou-se as<br />

sessões científicas <strong>de</strong> Medicina da Adolescência aberta aos estudantes, resi<strong>de</strong>ntes e também aos médicos interessados em se atualizar<br />

sobre os temas, bem como o estágio nesta área. Em 2007, a prática ambulatorial ultrapassou os muros do Hospital Universitário e ganhou<br />

espaço na unida<strong>de</strong> didático-assistencial da Saú<strong>de</strong> da Família, no Terreiro <strong>de</strong> Jesus, trazendo para os docentes e discentes novas<br />

vivências a serem trabalhadas. Conclusões: po<strong>de</strong>mos afirmar que há um interesse crescente pela prática do atendimento ao<br />

adolescente na Instituição, o que contribui para <strong>de</strong>smistificar muitos medos relacionados à abordagem ao adolescente e melhorar a<br />

formação dos novos médicos.<br />

A Visita Domiciliar como Instrumento <strong>de</strong> Formação Profissional dos Estudantes <strong>de</strong><br />

Enfermagem e <strong>de</strong> Medicina na Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina- UNESP De Botucatu-SP<br />

Yakuwa, MS 34<br />

Nishiuchi, LN 34<br />

Baldini, LFS 34<br />

Fonseca, CRB 34<br />

Legramandi, OP 34<br />

Introdução:O Sistema Único <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> (SUS) é responsável por garantir o acesso universal e igualitário aos serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong><br />

para promoção, proteção e recuperação. Visando a integralida<strong>de</strong> do cuidado, as Visitas Domiciliares (VDs) são instrumentos <strong>de</strong> abordagem<br />

da família, suas características bio-psico-sociais, culturais e ambientais e auxiliam no vínculo entre a família e o profissional <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>.<br />

Para os acadêmicos <strong>de</strong> Enfermagem e Medicina que nos primeiros anos <strong>de</strong> Graduação pouco fazem pela população em geral <strong>de</strong>vido<br />

ao mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> ensino que não prioriza esta prática, a Visita Domiciliar é um instrumento <strong>de</strong> formação acadêmica que propicia o contato<br />

precoce com a população, e gera conhecimentos que fogem dos padrões teóricos da sala <strong>de</strong> aula. Objetivo: Relatar as experiências <strong>de</strong><br />

alunos do segundo ano <strong>de</strong> enfermagem e medicina ao realizar Visitas Domiciliares, para a criação <strong>de</strong> vínculos com os moradores dos bairros<br />

<strong>de</strong> Botucatu, e a promoção do conhecimento das necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>sta população. Metodologia: As ativida<strong>de</strong>s foram baseadas na<br />

observação da família como um todo e na integralida<strong>de</strong> do cuidado. Para um completo entendimento do tema, foram aplicados três<br />

33 Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral da Bahia. Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina da Bahia, Salvador, BA, Brasil.<br />

34 Universida<strong>de</strong> Estadual Paulista “Júlio <strong>de</strong> Mesquita Filho”, Botucatu, SP, Brasil.<br />

304<br />

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA<br />

33: (4 Supl. 4) ; <strong>2009</strong>

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