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Resumo de Trabalhos - COBEM 2009 - Associação Brasileira de ...

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dêmicos são alocados em uma instituição <strong>de</strong> longa permanência para entrevistar um idoso. No primeiro contato, eles têm que colher a<br />

história <strong>de</strong> vida e no segundo e terceiro, fazer a avaliação cognitiva e funcional, respectivamente. No final, eles respon<strong>de</strong>m um questionário<br />

sobre suas percepções das práticas no segundo semestre <strong>de</strong> 2008. Resultados: Amaior parte, 63%, referiu que as ativida<strong>de</strong>s na instituição<br />

<strong>de</strong> longa permanência foram as melhores do semestre, justificando existir estreita relação entre módulos teóricos e práticos. A<br />

relação entre o acadêmico e o idoso é outro aspecto que eles relacionaram importante para sua aprendizagem. Aexperiência <strong>de</strong> vida dos<br />

idosos foi gratificante e estimulante para melhorar a sensibilida<strong>de</strong> dos acadêmicos sobre o envelhecimento. Conclusão:Oensino<strong>de</strong><br />

geriatria está sendo implantado nos currículos das escolas médicas, as quais estão se submetendo a mudanças na metodologia <strong>de</strong><br />

ensino. A integração entre teoria e prática é priorida<strong>de</strong> para obter uma melhor aprendizagem e aperfeiçoamento das habilida<strong>de</strong>s dos<br />

estudantes no conhecimento na área <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> do idoso.<br />

Percepção dos Professores <strong>de</strong> Semiologia sobre a Contribuição da Inserção na Comunida<strong>de</strong><br />

e Reflexão sobre Formação Médica Oportunizada pelos Módulos Horizontais no<br />

Desempenho dos Alunos <strong>de</strong> Medicina em sua Disciplina<br />

Santos, KF 166<br />

Moraes, AD 165<br />

Marinho, MM 165<br />

Farias, MP 165<br />

Araújo, TN 165<br />

Pinheiro, WN 165<br />

Introdução: Des<strong>de</strong> 2007, com a mudança curricular do curso <strong>de</strong> medicina da UFPB, implementaram-se os Módulos Horizontais<br />

(MH), inseridos no eixo prático-integrativo e que objetivam <strong>de</strong>senvolver habilida<strong>de</strong>s na execução <strong>de</strong> procedimentos da atenção básica<br />

à saú<strong>de</strong> e refletir sobre a formação médica. No MHA, o estudante é inserido, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o primeiro período, nas comunida<strong>de</strong>s, on<strong>de</strong> interage<br />

com a equipe da atenção primária e seus usuários. No MHB, abordam-se temas como: relação médico-estudante-paciente, ética<br />

médica, contato com a morte. Os MH´s visam melhorar as habilida<strong>de</strong>s do estudante no contato com o paciente e no <strong>de</strong>senvolvimento<br />

da entrevista médica, incluindo a prática <strong>de</strong> uma medicina mais humana e ética. Adisciplina <strong>de</strong> Semiologia Médica objetiva formar estudantes<br />

aptos a realizar anamnese e exame físico autonomamente, estabelecer diálogo satisfatório com o paciente e diagnosticar síndromes.<br />

Objetivo: Levantar opinião dos professores <strong>de</strong> semiologia sobre os MH’s, a contribuição <strong>de</strong>stes para sua disciplina e registrar<br />

sua percepção sobre a influência <strong>de</strong>sses módulos no <strong>de</strong>sempenho dos estudantes do novo currículo. Método: Pesquisa qualitativa com<br />

análise <strong>de</strong> conteúdo <strong>de</strong> entrevistas semi-estruturadas, realizadas junto aos professores <strong>de</strong> semiologia. Resultados: Todos os entrevistados<br />

acompanharam a mudança curricular e a consi<strong>de</strong>raram importante e necessária. Segundo eles, durante a disciplina, os alunos <strong>de</strong>vem<br />

estabelecer um diálogo satisfatório com o paciente, coletar anamnese e realizar exame físico. Afirmaram haver muitas mudanças<br />

<strong>de</strong> atitu<strong>de</strong>s dos alunos, relacionando-as com a inserção dos MH’s no currículo. Como pontos negativos citaram a diminuição da carga<br />

horária <strong>de</strong> semiologia, e como positivos relataram maior facilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> contato e compreensão integral do paciente. Os alunos do novo<br />

currículo estão mais maduros, comprometidos e <strong>de</strong>sinibidos, além <strong>de</strong> terem um bom embasamento teórico. Conclusão:Ocontatodos<br />

alunos <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o começo do curso com os usuários contribuiu para um maior amadurecimento e um melhor <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong>ntro da<br />

disciplina <strong>de</strong> semiologia.<br />

166 Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral da Paraíba, João Pessoa, PB, Brasil.<br />

276<br />

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA<br />

33: (4 Supl. 4) ; <strong>2009</strong>

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