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Resumo de Trabalhos - COBEM 2009 - Associação Brasileira de ...

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oportunida<strong>de</strong> oferecida ao paciente <strong>de</strong> usufruir <strong>de</strong> todas as áreas. Além disso, foram organizadas 66 oficinas e palestras, proporcionando a<br />

formação e capacitação dos agentes multiplicadores, não restritos a conhecimentos específicos. Conclusão: O projeto <strong>de</strong>parou-se com problemas<br />

como: tempo limitado <strong>de</strong> atuação e gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>pendência do apoio político-administrativo da cida<strong>de</strong>. No entanto, a interconexão entre as<br />

diversas áreas do conhecimento foi capaz <strong>de</strong> potencializar ações, que <strong>de</strong> outra forma permaneceriam isoladas, possibilitando a garantia do<br />

<strong>de</strong>senvolvimento social e promoção <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>. Aisto se soma a oportunida<strong>de</strong> excepcional do acadêmico <strong>de</strong> interagir com as diversas disciplinas,<br />

favorecendo, sobretudo, uma visão integrada sobre a saú<strong>de</strong>.<br />

Relação Entre Médicos e Enfermeiro no Hospital das Clínicas da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong><br />

Goiás: a Perspetiva do Profissional <strong>de</strong> Enfrmagem<br />

Oliveira, A.M. 29<br />

Lemes, AM. 29<br />

Ávila, B.T. 29<br />

Ordones, E. 29<br />

Goetz, H.S. 29<br />

Miranda, J.O.F.M. 29<br />

Introdução: A divisão do trabalho em uma unida<strong>de</strong> hospitalar, <strong>de</strong>lineada sob a forma <strong>de</strong> equipe multidisciplinar, surge como<br />

modo <strong>de</strong> enfrentamento da complexida<strong>de</strong> subjacente à estruturação <strong>de</strong> uma visão holística do paciente. Consi<strong>de</strong>rando as peculiarida<strong>de</strong>s<br />

da equipe multidisciplinar em saú<strong>de</strong>, a literatura <strong>de</strong>fine os médicos e enfermeiros como grupos <strong>de</strong> maior representativida<strong>de</strong> para os<br />

serviços nessa área, apontando ainda a relação entre eles como conflitante, o que acarreta problemas no ensino em saú<strong>de</strong> e no tratamento<br />

do doente. Objetivos: I<strong>de</strong>ntificar a existência ou não <strong>de</strong> conflito no Hospital das Clínicas da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás (HC-UFG)<br />

avaliando a relação médico-enfermeiro no trabalho em equipe sob a perspectiva do profissional <strong>de</strong> enfermagem. Métodos: Foram entrevistados<br />

82 enfermeiros <strong>de</strong>vidamente cadastrados como funcionários do HC-UFG. Como instrumento para avaliação foi utilizado<br />

um questionário em que o entrevistado respon<strong>de</strong>u as assertivas através <strong>de</strong> escala <strong>de</strong> Likert. Resultados: Aanálise fatorial revelou que a<br />

maioria dos entrevistados afirma que quase sempre existe boa comunicação entre médicos e enfermeiros, que há compreensão do seu<br />

papel e correto <strong>de</strong>lineamento das ativida<strong>de</strong>s das partes. No que se refere à relação profissional, afirmou-sequequasesempreháharmonia<br />

no contato com o médico e com as outras categorias da saú<strong>de</strong>, não sendo i<strong>de</strong>ntificada diferença <strong>de</strong> tratamento entre estas classes (IC<br />

95%; 45,9-68,2% e 49,6-71,6). O fato <strong>de</strong> a instituição ser um hospital escola foi consi<strong>de</strong>rado fator beneficiador da relação com médicos e<br />

outros profissionais <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> (29,3%). Conclusão: Há relação harmoniosa entre o profissional <strong>de</strong> enfermagem e o médico no HC-UFG.<br />

Esta relação é favorecida pela a<strong>de</strong>quada divisão <strong>de</strong> funções entre as partes e a compreensão <strong>de</strong> cada profissional acerca <strong>de</strong> seu papel no<br />

cuidado com o paciente. O fato <strong>de</strong> a instituição ser um hospital escola é um fator positivo para a ausência <strong>de</strong> conflito entre médicos e<br />

enfermeiros.<br />

A Educação que Produz Saú<strong>de</strong>: Concepções <strong>de</strong> Adolescentes Sobre HIV/AIDS<br />

Costa, D.S.R. 30<br />

Santos, N.N. 30<br />

Ferreira, A.F. 30<br />

Kamimura, L.F. 30<br />

Teixeira, F.B. 30<br />

Fonseca, G.S. 30<br />

Introdução: A <strong>de</strong>speito dos esforços <strong>de</strong>senvolvidos pelo Ministério da Saú<strong>de</strong> para controlar a epi<strong>de</strong>mia da AIDS, o número <strong>de</strong><br />

indivíduos infectados cresceu no Brasil nos últimos anos. Analisando o perfil da epi<strong>de</strong>mia, percebemos algumas mudanças significativas.<br />

Entre elas, o crescimento do número <strong>de</strong> jovens infectados. Consi<strong>de</strong>rando que a disciplina <strong>de</strong> Medicina Preventiva e Comunitária<br />

29 Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás, Goiânia, GO, Brasil.<br />

30 Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Uberlândia, Uberlândia, MG, Brasil.<br />

686<br />

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA<br />

33: (4 Supl. 4) ; <strong>2009</strong>

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