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Resumo de Trabalhos - COBEM 2009 - Associação Brasileira de ...

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am que o GD alcançou os objetivos propostos e 54,3% que o tempo foi suficiente. Foi boa a interação docente/discente para 73,9%.<br />

89,1% julgaram regular/bom o grau <strong>de</strong> dificulda<strong>de</strong>. Pre GD, 69,5% dos alunos consi<strong>de</strong>ravam-se péssimos/ruins, após o GD 39,1% julgaram-se<br />

regular e 56,5% aptos para interpretar uma gasometria. Conclusões: O GD <strong>de</strong> Gasometria foi consi<strong>de</strong>rado oportuno e relevante<br />

para alunos do 5° semestre. 95,6% dos alunos consi<strong>de</strong>raram regular a ótima a sua competência na interpretação <strong>de</strong> gasometria<br />

após treinamento. Aavaliação discente <strong>de</strong>monstrou que esta metodologia é eficiente na aquisição <strong>de</strong> habilida<strong>de</strong>s e competências na interpretação<br />

<strong>de</strong> gasometria arterial, cujo aprendizado é <strong>de</strong> importância na formação profissional.<br />

Avaliação Quantitativa e Perfil dos Estudantes <strong>de</strong> Medicina da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do<br />

Amazonas que Participam <strong>de</strong> Projetos <strong>de</strong> Iniciação Científica<br />

Sampaio, IM 30<br />

Ferreira, TL 30<br />

Silva, ACS 30<br />

Carvalho, LF 30<br />

Brasil Neto, CG 30<br />

Ribeiro, TA 30<br />

Introdução: AIniciação Cientifica é um instrumento <strong>de</strong> formação que permite introduzir os estudantes <strong>de</strong> graduação na pesquisa cientifica.<br />

É a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> colocar o aluno em contato direto com a ativida<strong>de</strong> científica e engajá-lo na pesquisa. Traz como benefícios o crescimento<br />

pessoal, melhora da concentração e da organização. Estimula o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> espírito crítico e da criativida<strong>de</strong> e permite maior<br />

troca <strong>de</strong> informações entre aluno e professor. Além disso, incentiva estudantes a participar <strong>de</strong> eventos e congressos sobre sua área, proporcionando<br />

um conhecimento adicional. Objetivo: Verificar a ocorrência <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> iniciação científica nos alunos do Curso <strong>de</strong> Medicina da<br />

Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Amazonas do 3° ao 9° período. Métodos: A abordagem dos alunos foi realizada através <strong>de</strong> um questionário composto<br />

por 6 questões acerca <strong>de</strong> sua participação em projetos <strong>de</strong> iniciação científica, bem como da i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> seus principais interesses<br />

com sua realização. Participaram <strong>de</strong>ste estudo 140 acadêmicos regularmente matriculados no curso, sendo 20 <strong>de</strong> cada período. Resultados:<br />

De acordo com os dados, verifica-se que cerca <strong>de</strong> 37,1% dos alunos participa atualmente <strong>de</strong> trabalhos <strong>de</strong> iniciação científica, tendo a maioria<br />

iniciado essa ativida<strong>de</strong> apenas na meta<strong>de</strong> do curso (6° período-17,8%). A maioria dos entrevistados participa <strong>de</strong> tal ativida<strong>de</strong> como bolsista<br />

(22,1%) e afirma que o motivo pelo qual realizam-na é o enriquecimento do currículo a fim <strong>de</strong> obter pontos na prova <strong>de</strong> residência médica<br />

(22,8%). Conclusão: De acordo com o exposto po<strong>de</strong>-se inferir que a maioria do docentes se interessa pela pesquisa apenas nos períodos mais<br />

avançados o que indica que seu amadurecimento/conhecimento acerca <strong>de</strong>ssa ativida<strong>de</strong> progri<strong>de</strong> com o passar dos períodos. Nesta perspectiva,<br />

a iniciação científica caracteriza-se como instrumento <strong>de</strong> apoio teórico e metodológico à realização <strong>de</strong> um projeto <strong>de</strong> pesquisa e constitui<br />

um canal a<strong>de</strong>quado <strong>de</strong> auxílio para a formação <strong>de</strong> uma nova mentalida<strong>de</strong> no aluno.<br />

Nova Abordagem Didática na Educação Farmacológica em Medicina<br />

Chichetti, TF31 Ferreira, A31 Malinowski, FRL31 Felippe, LRH31 Miller, WP31 Introdução: geralmente o acadêmico <strong>de</strong> medicina recebe formação na área farmacológica voltada mais ou somente à farmacocinética<br />

e a farmacodinâmica das drogas; algo um tanto quanto distante da realida<strong>de</strong> dos pacientes leigos nessas áreas, que buscam alternativas<br />

muitas vezes financeiramente facilitadas: a automedicação. Prática tão comum em nossa comunida<strong>de</strong>, com tantos riscos para os<br />

próprios pacientes e não muito valorizada no aprendizado médico. Objetivos: colocar alunos do curso <strong>de</strong> medicina a par dos riscos da<br />

automedicação praticada na socieda<strong>de</strong>, e estimular os mesmos a prevenir e reconhecer suas principais formas. Métodos: apresentação<br />

<strong>de</strong> seminários pelos alunos do quarto ano <strong>de</strong> medicina matriculados na disciplina <strong>de</strong> Farmacologia II da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Paraná,<br />

supervisionados pelo professor Herbert. Os seminários consistiram em relatos <strong>de</strong> casos clínicos vivenciados pelos próprios acadêmicos<br />

durante aulas práticas <strong>de</strong> outras disciplinas no Hospital <strong>de</strong> Clínicas da mesma Universida<strong>de</strong>. Resultados: a automedicação prati-<br />

30 Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Amazonas, Manaus, AM, Brasil.<br />

31 Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Paraná, Curitiba, PR, Brasil.<br />

211<br />

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA<br />

33: (4 Supl. 4) ; <strong>2009</strong>

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