25.02.2013 Views

Resumo de Trabalhos - COBEM 2009 - Associação Brasileira de ...

Resumo de Trabalhos - COBEM 2009 - Associação Brasileira de ...

Resumo de Trabalhos - COBEM 2009 - Associação Brasileira de ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Discussão <strong>de</strong> Problemas em Ginecologia e Obstetrícia (DPGO). Uma Experiência <strong>de</strong> 9<br />

Anos com Problematização Inserida em um Currículo Tradicional<br />

Silva, AF 37<br />

B. Júnior, CA 37<br />

Pinto, ALT 37<br />

Introdução: Incluir uma metodologia ativa baseada em problematização <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma Instituição com currículo tradicional<br />

baseado em disciplinas no intuito <strong>de</strong>senvolver a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> raciocínio clínico discente utilizando-se <strong>de</strong> técnicas <strong>de</strong> problematização.<br />

Objetivos: Integrar os diferentes conteúdos da disciplina <strong>de</strong> Tocoginecologia sobre uma ótica mais dinâmica e que estimulasse a leitura<br />

e o raciocínio clínico através <strong>de</strong> uma técnica que <strong>de</strong>nominamos Discussão <strong>de</strong> problemas em Ginecologia e Obstetrícia(DPGO). Método:<br />

Durante o Curso <strong>de</strong> Tocoginecologia, o aluno tem 7 passagens por essa metodologia, on<strong>de</strong> o tutor elabora um ou mais casos clínicos,conjugando<br />

o conteúdo discutido ao longo do curso e temas <strong>de</strong> áreabásicaindispensáveisparaacompreensãodoconteúdodocurso.Antes<br />

<strong>de</strong> cada DPG0, eles recebem o(s) caso(s) com algumas perguntas as quais eles respon<strong>de</strong>m individualmente sendo <strong>de</strong>pois discutido<br />

em grupo sobre a supervisão do tutor. Acada DPGO se atribui uma nota que será utilizada no cálculo da média final do aluno.<br />

Conclusão: Na nossa experiência <strong>de</strong> 9 anos com a metodologia, tanto os alunos quanto os tutores avaliam <strong>de</strong> forma positiva, como uma<br />

técnica <strong>de</strong> estímulo ao estudo individual e melhor fixação do conteúdo administrado.<br />

Uso da Simulação no Ensino da Semiologia Médica – o Olhar do Aluno<br />

Quilici, AP 38<br />

Abrão, KC 38<br />

Machado, MPC 38<br />

Abud, MB 38<br />

Timerman, S 38<br />

Introdução: O ensino superior nas profissões da área da saú<strong>de</strong> e, em especial, o ensino da Medicina, pela sua própria natureza,<br />

caracteriza-se por gran<strong>de</strong> dinamismo. Nesse contexto, o emprego <strong>de</strong> simulações clínicas permite ao aluno inúmeras possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

aperfeiçoamento na formação como médico. Objetivo: Avaliar a contribuição das técnicas <strong>de</strong> simulação <strong>de</strong> anamnese e exame físico no<br />

aprendizado da semiologia médica, sob o ponto <strong>de</strong> vista do aluno. Metodologia: Foram enviados questionários aos alunos do segundo<br />

ano do curso médico <strong>de</strong> uma universida<strong>de</strong> privada, cuja metodologia <strong>de</strong> ensino da semiologia engloba técnicas <strong>de</strong> simulação <strong>de</strong> anamnese<br />

com atores; simulação do exame físico em manequins apropriados e também simulação aluno-com-aluno. As questões versavam<br />

sobre a contribuição <strong>de</strong> tais técnicas na aprendizagem da anamnese e exame físico. Para cada questão apresentada, os alunos po<strong>de</strong>riam<br />

classificar o aspecto mencionado como: ótimo, bom, regular ou fraco. Resultados: Dos 96 alunos do segundo ano, 61 (63,5%) retornaram<br />

os questionários. Houve boa avaliação da experiência com simulação, sendo que em relação às técnicas <strong>de</strong> anamnese, 85% respon<strong>de</strong>ram<br />

que a contribuição foi boa ou ótima. Nas questões sobre exame físico em manequins e aluno-com-aluno, 90% e 95%, respectivamente,<br />

classificaram como boa ou ótima. Sobre o uso <strong>de</strong> checklists <strong>de</strong> exame físico, 88,5% dos alunos referiram sentir-se mais seguros<br />

em simular o exame físico utilizando tais recursos nas aulas práticas. O auxílio da simulação para o entendimento da aplicabilida<strong>de</strong> prática<br />

<strong>de</strong> conceitos obtidos em aulas teóricas foi avaliada como boa ou ótima por 82% dos estudantes. Apesar disso, apenas 47% dos<br />

alunos relataram que as aulas com simulação os estimulavam para estudo posterior. Conclusão: Do ponto <strong>de</strong> vista do aluno, houve<br />

avaliação positiva da contribuição das técnicas <strong>de</strong> simulação no ensino da semiologia médica.<br />

37 Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina <strong>de</strong> Petrópolis, Petrópolis, RJ, Brasil.<br />

38 Universida<strong>de</strong> Anhembi Morumbi, São Paulo, SP, Brasil.<br />

215<br />

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA<br />

33: (4 Supl. 4) ; <strong>2009</strong>

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!