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Resumo de Trabalhos - COBEM 2009 - Associação Brasileira de ...

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iotecnologia - produção <strong>de</strong> anticorpos in vitro. Alinguagem usada para a conceituação dos termos técnicos, incomuns ao repertório do<br />

aluno, foi cuidadosamente selecionada. O jogo contém 10 pares (20 peças) <strong>de</strong> cartas, não idênticos. Numa peça encontra-se um termo científico<br />

e a sua representação gráfica, enquanto que na peça complementar encontra-se o respectivo conceito. Para jogar, divi<strong>de</strong>-se a turma<br />

em dois grupos. Acada jogada, qualquer componente do grupo <strong>de</strong>verá se manifestar para discutir, comparar ou refletir sobre o conceito<br />

da carta escolhida. O primeiro grupo seleciona duas peças. Caso forme o par correto, tem direito à nova jogada, caso contrário é<br />

passada a vez ao outro grupo. O jogo foi aplicado a um total <strong>de</strong> 80 alunos em quatro turmas dos cursos <strong>de</strong> medicina e farmácia. Resultados:<br />

Durante o jogo houve intensa troca <strong>de</strong> idéias <strong>de</strong> forma organizada e cooperativa entre os alunos. A análise das respostas dadas ao<br />

questionário <strong>de</strong> avaliação da ativida<strong>de</strong> com o jogo indicou resultado positivo. Todos os alunos atribuíram nota 10 aos aspectos: incentivo<br />

à construção <strong>de</strong> conceitos em grupo e linguagem utilizada acessível. Tendo 80% dos alunos atribuído nota 10 ao aspecto: interesse e<br />

participação da turma. Conclusões:Ousopedagógicodojogo<strong>de</strong>senvolvidopromoveualcance dos objetivos educacionais propostos,<br />

além <strong>de</strong> agradar aos alunos. Portanto, consi<strong>de</strong>ramos uma ferramenta a<strong>de</strong>quada e eficiente para o ensino ativo.<br />

Treinamento Teórico-Prático <strong>de</strong> Procedimentos Cirúrgicos <strong>de</strong> Emergência<br />

Segóvia, AB 11<br />

Ferreira, RAI 12<br />

Introdução: A formação acadêmica do médico ocorre através <strong>de</strong> conhecimentos teóricos e práticos. É evi<strong>de</strong>nte a busca do acadêmico<br />

pela participação em setores <strong>de</strong> emergência hospitalar como parte do seu treinamento prático. A disciplina <strong>de</strong> Cirurgia Geral,<br />

na faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Fluminense, inicia-se no 7º período, sendo ministrada através <strong>de</strong> aulas teóricas, aliadas<br />

ao acompanhamento prático no Hospital Universitário Antônio Pedro. Aproximadamente nesse período os acadêmicos iniciam o<br />

contato com as emergências hospitalares, e apresentam muitas inseguranças e receios provindos em gran<strong>de</strong> parte <strong>de</strong> uma <strong>de</strong>fasagem<br />

teórica da prática vivenciada. Objetivo: Oferecer treinamento para suporte teórico-prático mínimo relacionado a procedimentos cirúrgicos<br />

<strong>de</strong> emergência visando aprimorar a formação acadêmica e minimizar os seus anseios. Métodos: Produção <strong>de</strong> material <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>o<br />

realizada em emergências hospitalares sobre a abordagem técnica e materiais utilizados <strong>de</strong> procedimentos cirúrgicos básicos <strong>de</strong> emergência.<br />

Exposição <strong>de</strong>sse material sob forma <strong>de</strong> aulas práticas supervisionadas, concomitante à discussão teórica, dadas durante o curso<br />

<strong>de</strong> cirurgia geral pelo monitor da disciplina. Levar ao contato do aluno os materiais necessários para tais procedimentos e permitir<br />

,quando possível, o treinamento em manequins e objetos especiais. Resultado: As aulas foram ministradas com duração <strong>de</strong> uma hora,<br />

havendo extrema interação entre alunos e monitor proporcionando aprendizado a ambos.Aexposição dos ví<strong>de</strong>os e o contato com o material<br />

contribuiu <strong>de</strong> forma prática para minimizar a insegurança do aluno, embasar o seu discernimento e ajudar na conquista do seu espaço<br />

quando <strong>de</strong>parado com situações reais nas emergências hospitalares. Conclusão: O treinamento do acadêmico <strong>de</strong> medicina no<br />

setor <strong>de</strong> cirurgia em emergência hospitalar ocorre com maior estímulo e segurança quando há um contato prévio do mesmo com a<br />

abordagem teórico- prática dos procedimentos cirúrgicos <strong>de</strong> emergência, sendo importante, portanto, a atuação da faculda<strong>de</strong> visando<br />

garantir o aprimoramento e a confiança do aluno em treinamento.<br />

Ensino Transversal das Bases Humanísticas no Curso <strong>de</strong> Medicina do UNIFOA<br />

Fonseca, WLMS 13<br />

Barreto, MAM 13<br />

Introdução: como docentes do curso <strong>de</strong> Medicina, vimos notando que o curso exige nova abordagem <strong>de</strong> ensino, como muitas<br />

escolas vêm empreen<strong>de</strong>ndo. Antecipando uma reforma curricular no Centro Universitário <strong>de</strong> Volta Redonda – UniFOA que implantará<br />

um mo<strong>de</strong>lo estruturado em módulos, em substituição ao atual, dividido em ciclos, <strong>de</strong>partamentos e disciplinas, realizamos uma pesquisa<br />

exploratória das bases humanísticas, com alunos <strong>de</strong> internato, que também serviu <strong>de</strong> subsídio para dissertação <strong>de</strong> mestrado <strong>de</strong><br />

um dos autores. Objetivos: <strong>de</strong>monstrar que o ensino transversal da ética e das bases humanísticas da medicina é insatisfatório num<br />

11 Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Fluminense, Niterói, RJ, Brasil.<br />

12 Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Fluminense, Niterói, RJ, Brasil; Hospital dos Servidores do Estado, Divisão <strong>de</strong> Ensino e pesquisa, Rio <strong>de</strong> Janeiro, RJ, Brasil.<br />

13 Centro Univeristário <strong>de</strong> Volta Redonda, Volta Redonda, Rio <strong>de</strong> Janeiro, Brasil.<br />

202<br />

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA<br />

33: (4 Supl. 4) ; <strong>2009</strong>

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