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Resumo de Trabalhos - COBEM 2009 - Associação Brasileira de ...

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Vivências No Internato <strong>de</strong> Medicina Preventiva da UNIVASF e a Utilização da Escala <strong>de</strong><br />

Risco<br />

Lima, G.B 38<br />

Barbosa, R.E.N. 38<br />

Caires, E.L.P38<br />

Ferreira Neto, J 38<br />

Santos, M.G.S 38<br />

Gomes, C.A.M 38<br />

Introdução: A escala <strong>de</strong> risco <strong>de</strong> Coelho-Savassi modificada é uma ferramenta <strong>de</strong> avaliação da realida<strong>de</strong> <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> familiar do<br />

território <strong>de</strong> abrangência <strong>de</strong> uma USF. Com base na ficha A, do Sistema <strong>de</strong> Informação da Atenção Básica (SIAB), este instrumento visa<br />

estabelecer priorida<strong>de</strong>s na Visita domiciliar (VD). Os internos <strong>de</strong> medicina preventiva da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Vale do São Francisco<br />

aplicaram essa escala em 277 famílias pertencentes à USF Dom Avelar, realizando, posteriormente, visita domiciliar meio às famílias<br />

<strong>de</strong> maior risco. Objetivos: I<strong>de</strong>ntificar as famílias <strong>de</strong> maior risco, através da análise <strong>de</strong> condições mórbidas, situações <strong>de</strong> moradia e escolarida<strong>de</strong><br />

e outros fatores que influenciam o processo saú<strong>de</strong>-doença, possibilitando aos internos a construção <strong>de</strong> um olhar próximo à realida<strong>de</strong><br />

da comunida<strong>de</strong>, no sentido <strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r a abordar <strong>de</strong> forma ampliada e singular cada situação vivenciada. Método: Utilizou-se<br />

como instrumentos as fichas A<strong>de</strong> duas microáreas, i<strong>de</strong>ntificando os seguintes eventos: condições referidas, doenças prioritárias e situações<br />

<strong>de</strong> riscos sociais e ambientais. Estratificou-se as famílias em risco 1, 2 e 3. Receberam VD as que obtiveram maior escore (risco 3).<br />

Resultados: Foram atualizadas e analisadas as fichas A <strong>de</strong> 277 famílias, das quais 25 foram classificadas como risco 3 (9,0%). Situações<br />

como relação morador/cômodo e analfabetismo correspon<strong>de</strong>ram aos principais fatores <strong>de</strong>terminantes do risco. Apesar <strong>de</strong> ser um instrumento<br />

válido, nessa comunida<strong>de</strong> apresentou lacunas, <strong>de</strong>ixando alguns casos com estratificação aquém do esperado, <strong>de</strong>vido à rigi<strong>de</strong>z<br />

dos riscos da escala. Conclusão: A VD meio relacionada à aplicação da escala tornou-se uma ação importante para a formação <strong>de</strong><br />

novas relações entre a USF, internos e famílias <strong>de</strong> maior risco. Observou-se um novo olhar sobre os princípios do SUS, em especial a<br />

equida<strong>de</strong> e a integralida<strong>de</strong>, estreitando as relações da prática médica, a<strong>de</strong>quando-as as necessida<strong>de</strong>s da população.<br />

38 Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Vale do São Francisco, Petrolina, PE, Brasil.<br />

388<br />

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA<br />

33: (4 Supl. 4) ; <strong>2009</strong>

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