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Resumo de Trabalhos - COBEM 2009 - Associação Brasileira de ...

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positivamente a oficina em questionários. Conclusões: Os acadêmicos aproximaram-se da realida<strong>de</strong> da população idosa usuária dos<br />

serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, compreen<strong>de</strong>ndo pela extensão universitária, a importância da socialização do conhecimento técnico-científico intervindo<br />

qualitativamente nos padrões <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> individual e coletiva, em ações transversais, integradas e intersetoriais, compromisso do<br />

Ministério da Saú<strong>de</strong> ratificado pela PNPS.<br />

Vivenciando Ações De Saú<strong>de</strong> Através Da Avaliação Da Acuida<strong>de</strong> Visual Em<br />

Participantes Das Oficinas Do Programa Escola Aberta, Comunida<strong>de</strong> Santa Lúcia,<br />

Maceió/Al, No Período De Outubro De 2008 A Maio De <strong>2009</strong>, Por Estudantes Inseridos<br />

No Projeto De Extensão V<br />

Tavares, GMS 127<br />

Pedrosa, APM 127<br />

Introdução: O teste <strong>de</strong> acuida<strong>de</strong> visual (AV) baseado na tabela <strong>de</strong> Snellen é um método simples e <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> na <strong>de</strong>limitação<br />

da condição visual. A AV se refere ao grau <strong>de</strong> aptidão do olho na discriminação <strong>de</strong> <strong>de</strong>talhes no espaço, portanto através <strong>de</strong> ações<br />

<strong>de</strong> saú<strong>de</strong> propostas pelo projeto <strong>de</strong> extensão V.I.D.A.S., estudantes da área <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, inclusive medicina, pu<strong>de</strong>ram aplicar o teste como<br />

averiguamento <strong>de</strong> condições <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>. Objetivos: Avaliar a AV <strong>de</strong> participantes das oficinas do Programa escola aberta, <strong>de</strong>senvolvidas<br />

na escola municipal Jaime <strong>de</strong> Altavila, no período <strong>de</strong> outubro/2008 a maio/<strong>2009</strong>. Métodos: Foi utilizada a técnica para avaliação da AV<br />

da escala <strong>de</strong> sinais <strong>de</strong> Snellen, que utiliza sinais em forma <strong>de</strong> E, <strong>de</strong> tamanhos progressivamente menores, em posições variadas (optotipos),<br />

com uma legenda <strong>de</strong>cimal nas laterais indicando a medida da AV. O valor da última linha i<strong>de</strong>ntificada sem dificulda<strong>de</strong> indica a<br />

melhor acuida<strong>de</strong> obtida em cada olho. Consi<strong>de</strong>rou-se satisfatória a AV superior a 0,7. Os valores abaixo <strong>de</strong>ste formam consi<strong>de</strong>rados não<br />

satisfatórios. Resultados: No período estudado 83 pessoas concordaram em se submeter ao teste. Do total <strong>de</strong> 63 mulheres, 66,7% apresentavam<br />

acuida<strong>de</strong> normal e 33,3% não satisfatória. Apenas 4 homens foram avaliados, sendo que 3 apresentavam acuida<strong>de</strong> normal ou<br />

satisfatória e apenas 1 apresentou visão não-satisfatória. 100% das crianças apresentavam visão satisfatória, <strong>de</strong> um total <strong>de</strong> 5 avaliadas.<br />

Foram avaliados 10 e em 100% o resultado foi não satisfatório. Conclusões: O teste não substitui o exame oftalmológico, sendo necessário<br />

o encaminhamento dos casos <strong>de</strong> visão não satisfatória para avaliação médica especializada. Os resultados encontrados reforçam a<br />

necessida<strong>de</strong> da constante avaliação da limitação visual, justificando a realização <strong>de</strong>ssas iniciativas pelos estudantes, em um contexto<br />

mútuo <strong>de</strong> aprendizagem e prestação <strong>de</strong> serviço, pois muitos dos examinados relataram dificulda<strong>de</strong> <strong>de</strong> acesso aos serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong><br />

para acompanhamento especializado, com diminuição <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida.<br />

o estudante <strong>de</strong> medicina: peça fundamental do museu <strong>de</strong> anatomia humana prof. Osvaldo<br />

da cruz leite<br />

Rodrigues, TMA128 Melo, ACS128 Silva, KA128 Introdução: Os estudantes do curso <strong>de</strong> medicina da UFS contribuem com o Museu <strong>de</strong> Anatomia Humana Professor Osvaldo da<br />

Cruz Leite <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a sua criação. Atuam em vários pontos, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a produção <strong>de</strong> peças para exibição até o monitoramento <strong>de</strong> visitas. São orientados<br />

teoricamente pelos professores <strong>de</strong> Anatomia Humana, mas a prática é totalmente <strong>de</strong>senvolvida por estes estudantes. Contribuem, assim,<br />

para a propagação do conhecimento sobre as relações entre o organismo humano e a promoção <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>. Objetivos: Implementar a promoção<br />

<strong>de</strong> saú<strong>de</strong> na comunida<strong>de</strong>; promover a humanização da relação entre os estudantes <strong>de</strong> medicina e a socieda<strong>de</strong>; contribuir com a manutenção<br />

do museu. Métodos: Des<strong>de</strong> a criação do museu, os alunos <strong>de</strong> medicina contribuem para a sua manutenção. Realizam a dissecação <strong>de</strong><br />

peças para renovação do acervo do museu, prepararam seminários sobre sistemas orgânicos do corpo humano, em linguagem acessível, que<br />

ficam disponíveis no site do museu. Além disso, monitoram visitas <strong>de</strong> alunos do ensino fundamental e médio, repassando o conhecimento<br />

127Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Alagoas. Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina, Maceió, AL, Brasil.<br />

128Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Sergipe, Aracaju, SE, Brasil.<br />

661<br />

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA<br />

33: (4 Supl. 4) ; <strong>2009</strong>

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