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Maria Leonor Simões dos Santos Intercompreensão, aprendizagem ...

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comparação estreita entre o texto alemão e a versão em Castelhano posteriormente<br />

fornecida.<br />

102<br />

Quanto ao texto em Italiano, devido às dificuldades manifestadas pelas<br />

aprendentes que com ele tinham trabalhado, concebemos um questionário que<br />

considerámos mais simples em comparação com os pensa<strong>dos</strong> para os restantes<br />

grupos, optando por um exercício de escolha múltipla. Neste caso, as aprendentes<br />

deveriam ser capazes de identificar o artigo definido singular, nos dois géneros<br />

(masculino e feminino), tarefa que exigia uma atenção mais focalizada no texto,<br />

bem como conhecimento metalinguístico (conhecimento à partida adquirido desde<br />

muito cedo no percurso escolar de estudo de línguas, mas que nem sempre o é –<br />

apesar de estarmos a lidar com alunas do Ensino Secundário); em seguida<br />

deveriam apontar a tradução mais correcta para uma série de expressões que<br />

podemos considerar como “falsos amigos” (svago, campo di calcio e rinomato), na<br />

medida em que a semelhança com certas expressões portuguesas, apontadas nas<br />

opções de resposta, poderia induzir em erro, o qual só se desfaria prestando<br />

especial atenção ao conteúdo das frases em que surgiam ou à comparação com a<br />

versão inglesa do texto; finalmente, a solicitação de um olhar mais global sobre as<br />

duas versões (traduções) do mesmo texto, constatando e de certa forma avaliando<br />

o grau de diferença entre elas (dependente da maior ou menor importância<br />

atribuída a diferenças próprias da estrutura das línguas).<br />

Por último, em relação ao texto em Neerlandês, dado que o grupo que com<br />

ele trabalhou tinha manifestado uma maior facilidade em lidar com línguas<br />

desconhecidas (também por isso lhe destináramos este texto), decidimos solicitar,<br />

sem qualquer outro tipo de ajuda que não o recurso à respectiva versão em<br />

Francês e a indicação da(s) linha(s) em que poderiam encontrar a expressão<br />

neerlandesa, a tradução de uma série de vocábulos, passíveis, nalguns casos, de<br />

remeter para semelhanças com a língua inglesa (como ligt – “to lie, laid, lain”; drie<br />

– “three”; twee – “two”).

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