Maria Leonor Simões dos Santos Intercompreensão, aprendizagem ...

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(62) AP de algum... assim... de alguma forma sim (63) E então + / para se compreender uma língua é necessário estudá-la? (64) AP não {rindo} (65) E ahm... fica a pensar então no assunto // quando abordas um texto numa língua que não conheces / com que língua ou línguas a relacionas? (66) AP o português / é mais com o português (67) E e porquê? (68) AP porque é aquela que eu... talvez conheça melhor / porque... há muitas pessoas que conhecem muito bem o inglês e algumas coisas... vão buscar ao inglês / eu a inglês não dou... assim grande coisa / ao francês... a francês pouco... pouco nos... a mim pouco indica alguma coisa porque / também não domino lá muito bem / então a única maneira de eu recorrer normalmente é ao português Sobre o texto alemão da Ficha da Actividade Principal, investigadora pergunta de onde lhe veio a certeza, na aula, de que não compreenderia nada do texto alemão: (86) AP essa certeza vem da... de nós não conhecermos / a língua em si / e tudo o que nos aparecia no texto todas as palavras eram... praticamente estranhas (114) AP naquela altura... tudo era estranho / talvez agora assim com ajuda e com... / (115) E sim / nessa altura tudo era estranho / e... porque é que tu achas que na altura tudo era estranho e agora já não é tão estranho? (116) AP não é tão estranho... procurando assim... pronto estratégias como agora... com a ajuda foi / porque naquela altura quando olhámos para o texto nem sequer pensávamos em... encontrávamos uma ou outra mas não ligávamos / era aquela isolada / não... não ligávamos Objectivo do PP: (2) C daquilo que eu percebi é para... por exemplo se... a partir de uma língua / conhecida / se estamos com um texto numa que nós não conhecemos / se... tendo por base as outras que estudamos... se conseguimos perceber alguma coisa do texto Novo olhar sobre o texto alemão (Júlio César) (31) E sim / fala em cônsul... e como é que tu sabias que pelo facto de falar em outros cônsules tinha a ver com as conquistas? (SIL) (32) C porque eu estudei a latim (47) E não sabes porquê... mas pensas muito bem / porque de facto a gália correspondia pelo menos em parte ao que é hoje o território francês / exactamente // ahm... então... tu disseste que o trabalho mais difícil foi com o texto alemão porque não percebiam nada // no entanto... eu perguntei-te agora qual era o assunto e tu conseguiste dizer algumas coisas / então porquê? // se não percebes nada como é que tu consegues + (48) C quer dizer... se calhar não é não percebo nada não é? / pelos nomes das terras... pelos nomes próprios... os números / e... uma ou outra palavra... até lá chego / até sou capaz de lá chegar (54) C para sabermos falar bastante uma língua convém estudá-la não é? / mas... para ter uma ideia do que uma língua possa ser não é preciso estar a saber... tudo ao 239 176 240 177 241 178 242 243 179 180 243/4 181 244 182 669
670 pormenor não é? (55) E quando abordas uma língua que não conheces / com que língua ou línguas a relacionas? / e porquê? (56) C com o português porque é minha língua não é? / e... depois talvez com o inglês porque é uma discipli- uma língua de que eu gosto e... compreendo algumas coisas (57) E alguma vez te passou pela cabeça... por exemplo... relacionar com o espanhol? // (58) C também não... está totalmente fora de questão Sobre o apoio no desempenho de I: (60) C talvez ela... por ter alemão / tenha mais facilidade não é? / e nós como nunca tivemos alemão e... ouvimos falar alemão muito pouco... se calhar custounos mais um bocadinho Sobre o texto alemão da Ficha da Actividade Principal, investigadora pergunta de onde lhe veio a certeza, na aula, de que não compreenderia nada do texto alemão: (64) C talvez por... víamos muitas palavras que não conhecíamos e então desistíamos logo // se calhar se estivéssemos a tentar ler... e reler / talvez tivéssemos chegado a alguma coisa mas... / também tínhamos pouco tempo (65) E sim o tempo também vos condicionou um pouco / mas essa afirmação surge logo a seguir à sugestão / quase antes de olharem para o texto / até parece uma opinião que já vinha de trás (66) C pois / porque o alemão... nós pensamos logo que é uma língua difícil Objectivo do PP: (2) CI então / responderia que era para... // estávamos a trabalhar vários textos... não é? // para... sabermos de onde é que vem a nossa língua / acho que é isso (…) (12) CI pronto e a partir dessas línguas íamos tirando... ali uma ou outra palavra (20) CI desenvolvemos mais conhecimentos das línguas / sobre as línguas (…) (24) CI comparamos com outras línguas... tiramos o radical... pronto tentamos compreender... (43) E sim // comenta a seguinte afirmação / para se reconhecer e compreender uma língua é necessário estudá-la (44) CI então... nós não fazemos nada sem... sem... (SIL) (45) E sim + // estudar... estamos a falar de ter aulas... numa escola / estudar a língua (46) CI não... não sabemos nada sem conhecer... sem saber o que é mesmo... pronto... essa língua / sei lá... / como é que hei-de dizer... (47) E logo... achas que a afirmação é correcta? (48) CI eu acho que sim 244 183 244 245 246 184 185 186 246 187 247 188
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Maria Leonor Simões dos Santos Uni
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À minha família… por ser quem s
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agradecimentos A toda a equipa do L
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keywords abstract Intercomprehensio
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ii 2.4.1 - Caracterização das apr
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iv 7.1 - O Projecto Plurilingue e a
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com os conteúdos dos programas de
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Capítulo 1 Concepção de um proje
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• La méthode que nous développo
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É neste contexto de profusão de p
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Recordemos, então, o que estava fe
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maior, dada a importância crescent
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• EUROCOM - O manual aqui apresen
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com essa diversidade, ocorrência q
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oyale pour la connaissance des autr
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É neste momento, após termos perc
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a reajustes no caminho traçado ou
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projecto de investigação em causa
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nosso caso particular, não só o a
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trabalho”, construído com base e
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tradução literal dos textos, afig
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nosso público-alvo sem lhe dar qua
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aprendizagens; por outro lado, o es
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outras, desempenharia um papel nece
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ficha que não teve oportunidade de
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para maior adequação do texto ao
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da expressão per capita usada corr
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modos de processamento dos textos e
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nos outros dois casos), criaria, a
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comparação estreita entre o texto
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Capítulo 7.3). Sentíamos, por iss
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com que hipoteticamente poderiam vi
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112 transcende o aspecto descritivo
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pareceria adequado face ao objectiv
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experiência, um diário pessoal de
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construir, seria complementado e co
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122 Resolução das Fichas de Traba
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124 Exercício de Compreensão 371
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126 Não se conseguirá, porém, um
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mas noutras localidades, existem ma
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130 3.2 Implementação do Programa
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132 No Quadro 2 podemos ver sistema
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turma com a investigadora e com o p
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oportunidades para que estas alunas
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Identificação da Aluna 138 AP C C
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140 Estas preocupações eram, de c
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diferente daquele que habitualmente
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consequentemente, uma preparação
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146 Apesar deste insucesso, conside
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professor ou da investigadora, send
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estava já previsto que esta se rea
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sucedido em desligar-se de uma aná
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158 A intervenção no âmbito do P
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carácter de excepcionalidade que s
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162 Assim, e no que se refere ao Qu
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164 Em relação às afirmações p
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166 Dificuldades, nesta segunda que
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O contacto, oral ou escrito, com um
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delas uma coisa é “compreender p
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- há bastantes referências à bus
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investigação que se focalizou num
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com vista à sua discussão com out
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solucionado alguns problemas de com
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194 Este foi, também, o momento em
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modo na dimensão de gestão do rep
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198 Olhando novamente para as estra
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ocorrências ou uma simples enumera
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prática da Didáctica de Línguas,
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conceitos que nos propuséramos tra
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208 A resposta parece-nos dupla. Po
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228 5.2 Conhecimentos sobre o Mundo
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consequência, do prestígio, impor
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muitas semelhanças morfológicas;
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muitas vezes necessidade de disting
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552 No âmbito do PP foi proposto
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554 adquieran confianza en sí mism
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também uma hipótese de trabalho i
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actualização das noções de Plur
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560 • Do futuro “Futuro”, adj
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Para Ibn Hazim só uma explicação
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ACOSTA, Léon (2001). “Transparen
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la Literatura para una Sociedad Plu
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596 WEBGRAFIA The many languages of
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598 I.1 Relação com as línguas A
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Entrevista final Anexo V 600 (2) AP
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604 espanha e falado nas ex-provín
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Diário I Anexo II.1.1a) Actividd p
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610 Anexo III.1 forma *patricida* /
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612 (148) M ahm... não (149) E nã
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614 (170) M olha / [’péro] // el
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Cont. tema Anexo II.1.3 Entrevista
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Page 689 and 690: 676 (59) E quando abordas uma líng
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Maria Leonor Simões dos Santos Intercompreensão, aprendizagem ...

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