14.04.2018 Views

Direito Constitucional 32ª Ed. (2016) - Alexandre de Moraes

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

autónoma” (CANOTILHO, J. J. Gomes; MOREIRA, Vital. Os po<strong>de</strong>res do presi<strong>de</strong>nte da república.<br />

Coimbra: Coimbra, 1991. p. 12-14). Conferir, ainda em relação ao semipresi<strong>de</strong>ncialismo português:<br />

MIRANDA, Jorge. A eleição do presi<strong>de</strong>nte da república em Portugal. Revista <strong>de</strong> <strong>Direito</strong> <strong>Constitucional</strong> e<br />

Internacional, n o 30, p. 41; DUVERGER, Maurice. Les regimes semi-prési<strong>de</strong>ntiels. Paris, 1986. p. 7;<br />

HORTA, Raul Machado. Direto constitucional. 2. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 1999. p. 685; FERREIRA<br />

FILHO, Manoel Gonçalves. A <strong>de</strong>mocracia no liminar do século XXI. São Paulo: Saraiva, 2001. p. 101 e<br />

203-204.<br />

3<br />

1<br />

1<br />

2<br />

3<br />

4<br />

1<br />

1<br />

Em relação à constitucionalização do parlamentarismo, conferir: MIRKINE-GUETZÉVITCH, B. As<br />

novas tendências do direito constitucional. São Paulo: <strong>Ed</strong>itora Nacional, 1933. p. 188; BRYCE, James.<br />

Constituciones flexibles y constituciones rígidas. 2. ed. Madri: Instituto <strong>de</strong> Estúdios Políticos, 1962. p. 11;<br />

DICEY, Altert Venn. Introduction to the study of the law of the constitution. Londres: Macmillan, 1945. p.<br />

39 ss.<br />

Em relação à in<strong>de</strong>pendência do Po<strong>de</strong>r Judiciário, no regime presi<strong>de</strong>ncialista, e o aumento da<br />

“responsabilida<strong>de</strong> do Judiciário <strong>de</strong> exercer a mediação política entre os dois outros po<strong>de</strong>res e no<br />

controle constitucional dos atos legislativos e <strong>de</strong> governo”, conferir: SADEK, Maria Tereza. Judiciário:<br />

mudanças e reformas. USP – Estudos avançados, v. 18, n o 51, p. 80, maio/ago. 2004.<br />

HALL, Kermit L. The Oxford gui<strong>de</strong> to United States Supreme Courts <strong>de</strong>cisions. New York: Oxford<br />

University Press, 1999; LIEBERMAN, Jethro K. A practical companion to the constitution. Los Angeles:<br />

University California Press, 1999; PRITCHETT, Herman. In: Vários autores. Ensaios sobre a<br />

Constituição dos Estados Unidos. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Forense Universitária, 1978. p. 144; WOODWARD,<br />

Bob; ARMSTRONG, Scott. Por <strong>de</strong>trás da Suprema Corte. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1985; GILMORE,<br />

Grant. As eras do direito americano. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Forense Universitária, 1978; KRISTOL, Irving et al.<br />

A or<strong>de</strong>m constitucional americana. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Forense Universitária, 1987; SCHWARTZ, Bernard.<br />

Algunos artífices <strong>de</strong>l <strong>de</strong>recho norteamericano. Buenos Aires: Abeledo-Perrot, 1985; GOLDWIN, Robert A.;<br />

SCHAMBRA, Willian A. (Org.). In: Vários autores. A Constituição norte-americana. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Forense Universitária, 1986; HARMOS, M. Judd (Org.). Ensaios sobre a Constituição dos Estados<br />

Unidos. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Forense Universitária, 1978; DAVID, René. Os gran<strong>de</strong>s sistemas do direito<br />

contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, 1998. p. 390.<br />

STF – MS 26163/DF – medida cautelar – Rel. Min. Carmen Lúcia, Diário da Justiça, Seção I, 9 out. 2006,<br />

p. 35.<br />

ENTERRÍA, Garcia <strong>de</strong>; FERNANDEZ, Tomás-Ramón. Curso <strong>de</strong> <strong>de</strong>recho administrativo. Madri: Civitas,<br />

1988. v. I, p. 28.<br />

STF – Pleno – Adin n o 3.367/DF – Rel. Min. César Peluso, <strong>de</strong>cisão: 13-4-2005. Informativo STF n o 383.<br />

STF – Pleno – Adin n o 3.367/DF – Rel. Min. César Peluso, <strong>de</strong>cisão: 13-4-2005. Informativo STF n o 383.<br />

Thomas Bulfinch aponta a origem mitológica da expressão voto <strong>de</strong> Minerva, ao narrar o julgamento <strong>de</strong><br />

Orestes – filho <strong>de</strong> Agamênon, comandante-chefe dos gregos durante a Guerra <strong>de</strong> Tróia – pela morte <strong>de</strong><br />

sua mãe Clitenestra e seu amante Egisto, assassinos <strong>de</strong> seu pai. A acusação foi feita pelas Erínias ou<br />

Fúrias – “três <strong>de</strong>usas que puniam, com tormentos secretos, os crimes daqueles que zombavam da<br />

justiça pública. Tinham as cabeças cobertas <strong>de</strong> serpentes e o aspecto terrível e amedrontador.<br />

Conhecidas também como Eumêni<strong>de</strong>s, chamavam-se, respectivamente, Alecto, Tisífone e Megera” (p.<br />

15) –, no Tribunal <strong>de</strong> Areópago, <strong>de</strong>signado pela <strong>de</strong>usa Minerva. Orestes, em sua <strong>de</strong>fesa, invocou como

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!