14.04.2018 Views

Direito Constitucional 32ª Ed. (2016) - Alexandre de Moraes

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Min. Ellen Gracie, <strong>de</strong>cisão: 13-10-2004 – Informativo STF n o 365, p. 2; STF – Pleno – ADI n o 3.227-5/MG<br />

– Rel. Min. Gilmar Men<strong>de</strong>s, Diário da Justiça, Seção I, 1 set. 2006, p. 16.<br />

2<br />

1<br />

2<br />

1<br />

2<br />

1<br />

1<br />

1<br />

2<br />

1<br />

1<br />

2<br />

3<br />

Em relação à importância na seleção dos magistrados e da necessida<strong>de</strong> da criação da Escola <strong>de</strong><br />

aperfeiçoamento da magistratura: VELLOSO, Carlos Mário da Silva. Do po<strong>de</strong>r judiciário: como tornálo<br />

mais ágil e dinâ-mico – efeito vinculante em outros temas. Revista dos Tribunais, ano 6, n o 25,<br />

out/<strong>de</strong>z. 1998, p. 19; DALLARI, Dalmo <strong>de</strong> Abreu. O po<strong>de</strong>r dos juízes. São Paulo: Saraiva, 1996, p. 21;<br />

TEIXEIRA, Sálvio <strong>de</strong> Figueiredo. O juiz. Belo Horizonte: Del Rey, 1999.<br />

Redação dada pela Emenda <strong>Constitucional</strong> n o 19, promulgada em 4-6-1998 e publicada no Diário<br />

Oficial da União em 5-6-1998. Ressalte-se que o art. 34 da própria Emenda <strong>Constitucional</strong> estabeleceu<br />

que sua entrada em vigor seria na data <strong>de</strong> sua promulgação.<br />

Redação dada pela EC n o 20/98.<br />

STF – 1 a T. – RE n o 452709/SP – Rel. Min. Carlos Britto, <strong>de</strong>cisão: 30-5-2006 – Informativo STF n o 429.<br />

STJ – 5 a T. – HC n o 46.354/SP – Rel. Min. Gilson Dipp, Diário da Justiça, Seção I, 2 maio 2006, p. 347.<br />

Em relação à EC n o 19/98 e à EC n o 41/03, limite salarial e os direitos adquiridos – Capítulo 9, item 20.<br />

Conforme <strong>de</strong>cidiu o Superior Tribunal <strong>de</strong> Justiça, não prevalece cláusula editalícia que prevê prazo <strong>de</strong> 5<br />

(cinco) anos <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> jurídica (STJ – 6 a T. – RMS 25460/PB – Rel. Min. Maria Thereza Assis Moura,<br />

<strong>de</strong>cisão: 17-3-2011).<br />

Em relação à fundamentação para aplicação <strong>de</strong>sses critérios ao acesso aos tribunais <strong>de</strong> 2 o grau,<br />

conferir: MORAES, <strong>Alexandre</strong> <strong>de</strong>. Constituição do Brasil interpretada e Legislação constitucional. 6. ed.<br />

São Paulo: Atlas, 2006 – item 93.7.<br />

Para análise <strong>de</strong>talhada: MORAES, <strong>Alexandre</strong> <strong>de</strong>. Constituição do Brasil interpretada e legislação<br />

constitucional. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006 – item 93.4.<br />

STF, ADIN n o 410/SC; STF – Pleno – Ação Originária n o 232-0/PE – Rel. Min. Sepúlveda Pertence,<br />

Diário da Justiça, Seção I, 20 abr. 2001, p. 105.<br />

Trata-se, exatamente, da proteção pretendida nas hipóteses versadas na ADI n o 2.580-5/CE e na Rp n o<br />

1270-1/SC.<br />

Não foi outro o entendimento exposto na Adin n o 410/MC, on<strong>de</strong> se discutiu a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>legação jurisdicional e administrativa do Plenário aos Órgãos Especiais ser feita regimentalmente ou<br />

por lei formal.<br />

Ressalte-se, ainda, que, na Ação Originária 232-PE, o Ministro Sydney Sanches igualmente <strong>de</strong>ixou<br />

claro que a atuação do Órgão Especial substitui a atuação do Plenário do Tribunal, não se confundindo<br />

com mero órgão fracionário: “fico em dúvida sobre o interesse maior dos impetrantes, porque, se o<br />

Tribunal <strong>de</strong> Justiça tiver <strong>de</strong> criar o Órgão Especial, terá que lhe conferir todas as atribuições<br />

administrativas e jurisdicionais da competência do Tribunal Pleno, como está expresso, aliás, no inciso<br />

XI do art. 93 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral. Mas isso não está em discussão agora. A discussão é sobre se a lei<br />

po<strong>de</strong>ria regular algo que <strong>de</strong>ve ser objeto do Regimento Interno”. O mesmo entendimento foi apontado,<br />

na citada ação, pelo Ministro Marco Aurélio, que salientou a diferença entre a mera criação <strong>de</strong> um<br />

órgão fracionário do Tribunal e a constituição do Órgão Especial, que se substitui ao Plenário, nas<br />

matérias que lhe forem <strong>de</strong>legadas.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!