14.04.2018 Views

Direito Constitucional 32ª Ed. (2016) - Alexandre de Moraes

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

1<br />

1<br />

2<br />

3<br />

4<br />

1<br />

2<br />

3<br />

4<br />

5<br />

6<br />

1<br />

2<br />

1<br />

1<br />

STF – Pleno – MS 28003/DF – Rel. Min. Luiz Fux, <strong>de</strong>cisão: 8-2-2012, DJe-106, 30-5-2012. Em relação à<br />

competência disciplinar concorrente, conferir ainda: STF – Pleno – MS 28102/DF – Rel. Min. Joaquim<br />

Barbosa, <strong>de</strong>cisão: 14-6-2012.<br />

STF – Pleno – Adin n o 3.367/DF – Rel. Min. Cezar Peluso, <strong>de</strong>cisão: 13-4-2005. Informativo STF n o 383.<br />

VEDEL, Georges. Droit administratif. Paris: Presses Universitaries <strong>de</strong> France, 1973. p. 318; FAGUNDES,<br />

M. Seabra. O controle dos atos administrativos pelo Po<strong>de</strong>r Judiciário. São Paulo: Saraiva, 1984, p. 131.<br />

Em <strong>de</strong>fesa da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> in<strong>de</strong>pendência dos tribunais, Paulo Bonavi<strong>de</strong>s afirma que “um Tribunal<br />

carente <strong>de</strong> in<strong>de</strong>pendência, politizado ao excesso pelo Executivo, fragilizado pelo <strong>de</strong>srespeito à sua<br />

função, <strong>de</strong>bilitado pelas omissões no controle jurisdicional <strong>de</strong> constitucionalida<strong>de</strong> é o inimigo da<br />

Constituição” (BONAVIDES, Paulo. Jurisdição constitucional e legitimida<strong>de</strong> (algumas observações<br />

sobre o Brasil). USP – Estudos avançados,v. 18, n o 51, maio/ago. 2004. p. 141).<br />

STF – Pleno – Adin n o 3.367/DF – Rel. Min. César Peluso, <strong>de</strong>cisão: 13-4-2005. Informativo STF n o 383.<br />

CHEVALLIER, Jacques. L’Etat <strong>de</strong> droit. Paris: Montchrestien, 1992. p. 12.<br />

LARENZ, Karl. Derecho justo: fundamentos <strong>de</strong> ética jurídica. Tradução <strong>de</strong> Luis Díez-Picazo. Madri:<br />

Civitas, 1985. p. 154.<br />

VEDEL, Georges. Droit administratif. Paris: Presses Universitaries <strong>de</strong> France, 1973. p. 320.<br />

FERNÁNDEZ, Tomás-Ramón. Arbitrariedad y discrecionalidad. Madri: Civitas, 1991. p. 115.<br />

FRANÇA, Vladimir da Rocha. Consi<strong>de</strong>rações sobre o controle <strong>de</strong> moralida<strong>de</strong> dos atos administrativos.<br />

RT 774/108.<br />

CHAPUS, René. Droit administratif general 6. ed. Paris: Montchrestien, 1992, t. 1, p. 775.<br />

CANOTILHO, J. J. Gomes; MOREIRA, Vital. Constituição da república portuguesa anotada. 3. ed.<br />

Coimbra: Coimbra <strong>Ed</strong>itora, 1993. p. 922.<br />

Conferir, na doutrina, a teoria dos motivos <strong>de</strong>terminantes: MEIRELLES, Hely Lopes. <strong>Direito</strong><br />

administrativo brasileiro. 21. ed. São Paulo: Malheiros, 1995. p. 137 e 182; DI PIETRO, Maria Sylvia<br />

Zanella. <strong>Direito</strong> administrativo. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2000. p. 175; BASTOS, Celso. Curso <strong>de</strong> direito<br />

administrativo. São Paulo: Saraiva, 1994. p. 96; GASPARINI, Diógenes. <strong>Direito</strong> administrativo. 4. ed.<br />

São Paulo: Saraiva, 1995. p. 66.<br />

No sentido da impossibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> controle inci<strong>de</strong>ntal <strong>de</strong> constitucionalida<strong>de</strong> pelo CNJ,<br />

conferir: STF – Pleno – MS 32.582/DF, medida cautelar – Rel. Min. Celso <strong>de</strong> Mello, DJe <strong>de</strong> 11-2-2014;<br />

STF – Pleno – MS 32.865-MC/RJ – Rel. Min. Celso <strong>de</strong> Mello, DJe <strong>de</strong> 5-6-2014; STF – 2 a T. – MS<br />

30793/DF – Rel. Min. Cármen Lúcia, 5-8-2014; STF – Pleno – MS 32.824, medida cautelar, Rel. Roberto<br />

Barroso, 14-4-2014. No mesmo sentido, em julgamento suspenso por pedido <strong>de</strong> vistas, salientou o<br />

Ministro Luiz Fux, em relação ao CNMP, que “por ser órgão <strong>de</strong> natureza administrativa cuja atribuição<br />

adstringir-se-ia ao controle <strong>de</strong> legitimida<strong>de</strong> dos atos administrativos praticados por membros ou órgãos<br />

do Ministério Público fe<strong>de</strong>ral ou estadual (CF, art. 130, § 2 o ), o CNMP não ostentaria a competência<br />

para efetuar controle <strong>de</strong> constitucionalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> lei. Afirmou que o CNMP, ao <strong>de</strong>clarar a<br />

inconstitucionalida<strong>de</strong> do mencionado diploma normativo, exorbitara <strong>de</strong> suas funções” (STF – 1 a T. –<br />

MS 27.744/DF – Rel. Min. Luiz Fux, julgamento em 6-5-2014).<br />

Conferir, em relação à obrigatorieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> lei complementar: STF – Pleno – Adin n o 3.224/AP – Rel.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!