14.04.2018 Views

Direito Constitucional 32ª Ed. (2016) - Alexandre de Moraes

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Pertence: STF – Rextr. n o 254.818-PR – Rel. Min. Sepúlveda Pertence. Informativo STF n o 220, p. 2, 21<br />

<strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2001.<br />

4<br />

5<br />

6<br />

7<br />

8<br />

1<br />

2<br />

3<br />

4<br />

Conferir <strong>de</strong>spacho do Ministro Celso <strong>de</strong> Mello, on<strong>de</strong> a matéria é <strong>de</strong>talhadamente analisada na doutrina<br />

e jurisprudência (STF – 1 a T. – Rextr. n o 239.286-6/PR – Rel. Min. Celso <strong>de</strong> Mello, Diário da Justiça,<br />

Seção I, 18 nov. 1999, p. 51).<br />

FIGUEIREDO, Marcelo. A medida provisória na constituição. São Paulo: Atlas, 1991. p. 42.<br />

GRECO, Marco Aurélio. Medidas provisórias. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1991. p. 37.<br />

TJ/SP – Adin n o 11.643-0/0.<br />

CARRAZZA, Roque Antonio. Curso <strong>de</strong> <strong>Direito</strong>... Op. cit. p. 159.<br />

STF – Pleno – Adin n o 1441-2/DF – medida liminar – Rel. Min. Octávio Gallotti, Diário da Justiça, Seção<br />

I, 18 out. 1996 e STF – MS 22654-4 – medida liminar – Rel. Min. Maurício Corrêa, Diário da Justiça,<br />

Seção I, 26 nov. 1996, p. 46.421. Ressalte-se, ainda, como <strong>de</strong>cidido pelo Supremo Tribunal Fe<strong>de</strong>ral que<br />

“uma vez convertida a medida provisória em lei, no prazo previsto no parágrafo único do artigo 62 da<br />

Carta Política da República, conta-se a partir da veiculação da primeira o período <strong>de</strong> noventa dias <strong>de</strong><br />

que cogita o § 6 o do artigo 195, também da Constituição Fe<strong>de</strong>ral. A circunstância <strong>de</strong> a lei <strong>de</strong> conversão<br />

haver sido publicada após os trinta dias não prejudica a contagem, consi<strong>de</strong>rado como termo inicial a<br />

data em que divulgada a medida provisória” (STF – Rextr. n o 168.421-6 – Rel. Min. Marco Aurélio –<br />

Informativo STF n o 104 – p. 4).<br />

STF – Pleno – Adin n o 1417-0/DF – medida liminar – Rel. Min. Octávio Gallotti – Ementário n o 1.829-01,<br />

cujo teor da ementa afirma: “Medida provisória. Improprieda<strong>de</strong>, na fase <strong>de</strong> julgamento cautelar, da<br />

aferição do pressuposto <strong>de</strong> urgência que envolve, em última análise, a afirmação <strong>de</strong> abuso <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r<br />

discricionário, na sua edição. Legitimida<strong>de</strong>, ao primeiro exame, da instituição <strong>de</strong> tributos por medida<br />

provisória com força <strong>de</strong> lei, e, ainda, <strong>de</strong> cometimento da fiscalização <strong>de</strong> contribuições previ<strong>de</strong>nciárias à<br />

Secretaria da Receita Fe<strong>de</strong>ral. I<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fato gerador. Arguição que per<strong>de</strong> relevo perante o art. 154,<br />

I, referente a exações não previstas na Constituição, ao passo que cuida ela do chamado PIS/PASEP no<br />

art. 239, além <strong>de</strong> autorizar, no art. 195, I, a cobrança <strong>de</strong> contribuições sociais da espécie da conhecida<br />

como pela sigla COFINS. Liminar concedida, em parte, para suspen<strong>de</strong>r o efeito retroativo imprimido, à<br />

cobrança, pelas expressões contidas no art. 17 da MP n o 1.325-96.”<br />

Conforme <strong>de</strong>stacou o Ministro Octávio Gallotti, “É, contudo, inegável o relevo da arguição <strong>de</strong><br />

retroativida<strong>de</strong> da cobrança, expressamente estipulada na cláusula final do art. 17 do ato impugnado,<br />

em confronto com o princípio consagrado no art. 150, III, a, da Constituição” (trecho do voto do Min.<br />

relator – Adin n o 1.417-0/ DF – Ementário n o 1.829-01).<br />

STF – “Ementa: Previdência social: contribuição social do servidor público: restabelecimento do<br />

sistema <strong>de</strong> alíquotas progressivas pela Mprov. 560, <strong>de</strong> 26-7-94, e suas sucessivas reedições, com<br />

vigência retroativa a 1-7-94 quando cessara à da L. 8.688/93, que inicialmente havia instituído:<br />

violação, no ponto, pela Mprov 560/94 e suas reedições, da regra da anteriorida<strong>de</strong> mitigada do art. 195,<br />

§ 6 o da Constituição; consequente inconstitucionalida<strong>de</strong> da mencionada regra <strong>de</strong> vigência que, dada a<br />

solução <strong>de</strong> continuida<strong>de</strong> ocorrida, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da existência ou não da majoração das alíquotas em<br />

relação àquelas fixadas na lei cuja vigência já se exaurira” (Pleno – Adin n o 1.135-9/DF – Rel.<br />

p/Acórdão: Min. Sepúlveda Pertence, Diário da Justiça, Seção I, 5 <strong>de</strong>z 1997, p. 63.903).

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!