21.03.2019 Views

CIVIL ESQUEMATIZADO VOL 3

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

500/1652<br />

1 Caio Mário da Silva Pereira, Instituições de direito civil, v. 5, p. 111.<br />

2 Instituições, cit., v. 5, p. 113.<br />

3 Arnaldo Rizzardo, Direito de família, p. 71; Sílvio Venosa, Direito civil, v. VI, p. 97.<br />

4 José Lamartine Corrêa de Oliveira e Francisco José Ferreira Muniz, Direito de família,<br />

p. 138; Antunes Varela, Direito da família, n. 38, p. 202.<br />

5 Marty e Raynaud, Les personnes, p. 119.<br />

6 Eduardo Espínola, A família, cit., p. 138, nota 5.<br />

7 RF, 66/308; Caio Mário da Silva Pereira, Instituições, cit., v. 5, p. 116.<br />

8 Eduardo Espínola, A família, cit., p. 138, nota 5.<br />

9 Caio Mário da Silva Pereira, Instituições, cit., v. 5, p. 115-116; Eduardo Espínola, A<br />

família, cit., p. 139, nota 5.<br />

10 Pereira Coelho, Curso, cit., p. 169-170.<br />

11 Cunha Gonçalves, Direitos de família e direitos das sucessões, p. 42.<br />

12 Carlos Roberto Gonçalves, Direito civil brasileiro, v. I, p. 134. Silvio Rodrigues, a<br />

propósito, adverte: “Note-se que a lei não permite que a mulher, ao casar-se, tome o<br />

patronímico do marido, abandonando os próprios. Apenas lhe faculta acrescentar ao<br />

seu o nome de família do esposo” (Direito civil, v. 6, p. 143). Nesse sentido também a<br />

jurisprudência: RT, 785/345.<br />

13 JTJ, Lex, 149/100.<br />

14 Logo que promulgada a Constituição Federal de 1988, Paulo Eduardo Razuk (O nome<br />

civil da mulher casada, RJTJSP, Lex, 128/19) criticou a inovação, afirmando que “o uso<br />

do nome do marido pela mulher permanece entre nós pela força do costume, como<br />

hábito enraizado na vida social”, e que o uso pelo marido do nome da mulher seria<br />

prática inédita no Brasil. Aduziu que, nos países em que tal ocorre — França e Alemanha<br />

— “há nobreza de sangue, inexistente no Brasil, daí o interesse em preservar os<br />

seus nomes”. Conclui o emérito juiz paulista que tal prática, no seu entender, “não teria<br />

aceitação social no Brasil”. Na realidade, mesmo em países em que a opção é permitida<br />

há bastante tempo, como na Alemanha, é mínima a porcentagem de homens que adotam,<br />

pelo casamento, o sobrenome da mulher.<br />

15 Corrêa de Oliveira e Ferreira Muniz, Direito de família, cit., p. 143; Pereira Coelho,<br />

Curso, cit., n. 38, p. 89-90.<br />

16 Pontes de Miranda, Tratado de direito de família, cit., v. I, § 29, n. 2, p. 195.<br />

17 Eduardo Espínola, A família, cit., p. 143-144; Caio Mário da Silva Pereira, Instituições,<br />

cit., v. 5, p. 120.<br />

18 A família, cit., p. 147.<br />

19 Código Civil comentado, v. XV, p. 132.<br />

20 Corrêa de Oliveira e Ferreira Muniz, Direito de família, cit., p. 145.<br />

21 Pontes de Miranda, Tratado de direito de família, cit., v. I, § 29, n. 8, p. 198.<br />

22 A família, cit., p. 146.<br />

23 Tratado de direito de família, cit., v. I, § 29, n. 7, p. 197.<br />

24 Instituições, cit., v. 5, p. 121.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!