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DICIONARIO INTERNACIONAL DO ANTIGO TESTAMENTO

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1434 (náshap)<br />

1433b tnc2/:n (tinshem et) g r a lh a (?), c a m a le ã o (?).<br />

n es h ã m â . R e s p ir a ç ã o . Este substantivo, quando em pregado com referência ao homem,<br />

tem em geral o sentido de “fôlego de vida”. É, com freqüência, usado junto com râah,<br />

“espírito”, e parece ser palavra sinônim a de nepesh, “alm a” (q.v.). Às vezes é traduzida por<br />

“espírito” (Jó 26.4; P v 20.27). Quanto a Provérbios 20.27, alguns crêem que a palavra<br />

denote a m ente ou o intelecto. Em Isaías 2.22 a referência ao homem, “cujo fôlego está no<br />

seu nariz”, é uma figura da fragilidade humana. A própria existência é frágil. O sopro de<br />

Deus pode referir-se à sua atividade criadora (como em Gn 2.7), mas tam bém pode ser um<br />

vento quente que ateia fogo (Is 30.33), um vento destruidor (2 Sm 22.16 = Sl 18.15 [161;<br />

Jó 4.9) ou até m esm o um vento suficientem ente frio para produzir gelo (Jó 37.10).<br />

O fato dc que a exata tradução deste substantivo tem de oscilar de acordo com o<br />

contexto em que é usado, fica claram ente dem onstrado nos seguintes casos. Na expressão<br />

poética de 2 Samuel 22.16 (o paralelo de Sl 18.15 [ H 16]), nishmat ruah tem o sentido<br />

de “rajada do fôlego” ( a r a , “iroso resfolegar”), ao passo que em Gênesis 7.22 nishm at-rüah<br />

hayim (lit., “o fôlego do espírito de vida”) significa “o fôlego de vida”. O conceito concreto<br />

de “seres que respiram [isto é, vivos!” é expresso por neshãmá tanto na form a singular<br />

(com o em Js 10.40) quanto na plural (Is 57.16).<br />

t i n s h e m e t . Um a n im a l. “Gralha” e “cam aleão” na ARA e BLH; “porflrião” e “toupeira” na<br />

IBB e ARC. Palavra usada apenas três vezes (Lv 11.16, 30; Dt 14.16), em listas de anim ais<br />

proibidos para com er, tinshemet provavelm ente denota dois m em bros do reino anim al que<br />

aparentem ente foram assim cham ados por características de respiração ou assovio. Devese<br />

consultar em dicionários bíblicos verbetes acerca desses anim ais m encionados acim a<br />

e tam bém o livro Flora and fauna o f the Bible (United Bible Societies).<br />

M.C.F.<br />

1434 (nãshap) s o p r a r (Is 40.24; Êx 15.10).<br />

Term os Derivados<br />

1434a (neshep) c r e p ú s c u lo (e.g., Gn 3.8; Jr 13.16).<br />

1434b *]*?£ (yanshüp) c o r u ja (?), íb is (?) (Is 34.11; Lv 11.17; Dt 14.16).<br />

1435 p03 (nãshaq) I, b eija r.<br />

Term o Derivado<br />

1435a n f r q (neshíqâ) b e ijo (Ct 1.2; Pv 27.6).<br />

Nas três passagens em que este verbo aparece numa form a hom ônim a denom inativa<br />

(assim se supõe), ele é traduzido por “arm ar” (1 Cr 12.2; 2 Cr 17.17; Sl 78.9), m as deve-se<br />

vê-lo com o um verbo totalm ente distinto, nãshaq II. Pode-se, no entanto, identificar<br />

algum a associação do cognato árabe nasaqa, “am arrar [um objeto a outro]”, “estar<br />

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