DICIONARIO INTERNACIONAL DO ANTIGO TESTAMENTO

2283 *-|j?ü (éãqar)
nDÜ (sãpah). Veja o n? 1 534.
2279 (éãpãm) b ig o d e (e.g., M q 3.7; 2 Sm 19.25). Derivação incerta.
2280 (sãpaq) b a s ta r (1 Rs 20.10).
Term o Derivado
2280a ppíp (éêpeq) s u fic iê n c ia , a b u n d â n c ia (Jó 20.22).
pSÕ (sãpaq). Veja o n? 1 539.
pSDSP (éepeq). Veja o n? 1 539a.
p õ (éaq). Veja o n? 2 282a.
2281 -ip õ (éãqad) a t a r (Lm 1.14).
2282 pp2? (éqq). Aceita como raiz de:
2282a tpfc? (éaq) p a n o d e s a c o , sa co.
Esse substantivo m asculino designa tanto “pano de saco” quanto “saco”, que era
usado para depósito de cereais ou algum outro produto. A palavra tam bém aparece em
acadiano, em que possui os m esm os dois sentidos, e chegou até o português por via do
grego e do latim.
No m undo antigo éaq era um pano grosseiro e grosso, geralm ente de cor escura e
feito principalm ente de pêlos de cabra (em bora tam bém se usassem pêlos de cam elo; cf.
M t 3.4). A cor escura é m encionada em Apocalipse 6.12 no sím ile do sol ficando escuro
com o saco de crina.
Pano de saco tam bém era usado com o roupa por pessoas enlutadas e por aqueles que
desejavam m anifestar contrição. Vestia-se o pano de saco de m odo tal a deixar o peito
aberto para bater. E assim que, em G ênesis 37.34, Jacó se veste de pano de saco para
prantear José, pois im agina que este fora m orto por um anim al selvagem (cf. Is 37.1).
Com o vestim enta que dem onstrava tristeza e auto-hum ilhação, o pano de saco era
às vezes a roupa do profeta que pregava um a m ensagem de arrependim ento (cf. A p 11.3).
V er alguém assim eqüivalia a ser cham ado ao trem or e ao arrependim ento. Tanto Elias
quanto João, que pregaram arrependim ento, usaram roupas feitas de pêlos de cam elo (2
Rs 1.8; M t 3.4).
Em Salm os 30.11 [12] o salm ista canta a ajuda divina com as seguintes palavras:
“tiraste o m eu pano de saco” .
G.G.C.
2283 *“ lp2? (éãqar) f l e r t a r c o m o s o lh o s. Esse verbo ocorre som ente um a vez, no piei
(Is 3.16).
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