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DICIONARIO INTERNACIONAL DO ANTIGO TESTAMENTO

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290 CD2 (bsm)<br />

Estas árvores são> mencionadas como a casa da cegonha em Salmos 104.17. Isaías<br />

afirma que Senaqueribe destruiu os ciprestes escolhidos do Líbano (2 Sm 19.23; Is 37.24),<br />

que os ciprestes se regozijarão pela queda de Babilônia, e que, em uma época de<br />

restauração, os ciprestes, entre outras árvores, serão plantados no deserto (41.19) e<br />

crescerão no lugar do espinheiro (55.13).<br />

Quando Israel voltar para o Senhor, Efraim dirá; “Sou como o cipreste verde” (Os<br />

14.8), mas em Zacarias há um gemido porque “os cedros caíram” (11.2).<br />

Em Naum 2.4, tfrôsh refere-se evidentemente a uma lança, seta, embora tradutores<br />

atuais, seguindo a LXX, tragam pãrõshim, “cavaleiros".<br />

E.S.K.<br />

290 0 0 3 (.bsm). Aceita como raiz de:<br />

290a (bõsetn), CvjII (besern), DÊ?3 (bãsãm} esp ecia ria , tem p ero,<br />

p erfu m e, ch eiro ou a rom a a gradável. Seus cognatos no aramaico e no<br />

acadiano significam “ser doce” e “ser agradável”, respectivamente. O KB deriva o<br />

termo grego balsamon da raiz árabe bshin.<br />

bõsem significa normalmente “especiaria”, mas quando usado com uma especiaria<br />

específica tem o sentido de “doce, agradável”. Em Êxodo 30.23, 25 onde os ingredientes<br />

da unção com óleo sagrado são relacionados, a ARA traz “cinamomo odoroso” e “cálamo<br />

aromático”. O GB identifica o qinne-mon besern e qfneh bcsem como o cinamomo puro<br />

perfumado e calamus odoratus, dos gregos e dos romanos respectivamente.<br />

Isaías profetiza (3.24) que em Sião haverá “podridão” em vez de “perfume”. A ARA<br />

afirma em Ester 2.12 que as mulheres do rei Assuero purificavam-se por seis meses com<br />

especiarias (perfumes, produtos de cheiro agradável).<br />

O pedido de Moisés de material para o tabernáculo. seus pertences e serviço incluiu<br />

especiarias (especialmente para o óleo da unção, Êx 25.6).<br />

As especiarias eram parte significativa do luxo e da riqueza da época. A rainha de<br />

Sabá troux.e a Salomão muitas especiarias como presente real (1 Rs 10.2, 10; 2 Cr 9.1, 9,<br />

24), e Salomão recebia anualmente especiarias como tributo (1 Rs 10.25). Ezequias<br />

mostrou sua riqueza, da qual as especiarias, aos enviados de Babilônia como exemplo de<br />

suas posses (2 Rs 20.13). As especiarias faziam parte da mercadoria procedente de Tiro<br />

(Ez 27.22). Os levitas que retornavam da Babilônia foram feitos supervisores dos estoques<br />

de especiarias.<br />

Asa, em sua morte, foi posto em uma cama de especiarias (2 Cr 16.14).<br />

As especiarias são muitas vezes mencionadas como atraentes em Cantares de<br />

Salomão (Ct 4.10-16; 5.13; 6.2; 8.14). O BDB, o G B, oKBeo 11CHL de Holladay identificam<br />

o termo bãsãm, de Cantares 5.1, com o arbusto bálsamo Rcil.samodendri.um Opolbasamun.<br />

Alguns destes léxicos também entendem que o bálsamo também está em vista em 5.13;<br />

6.2 e 8.4. (cf. LÕW, Immanuel Die Flora der Juden, v. 1, p. 299 e ss.).<br />

E.S.K.<br />

291 (bãsar) to m a r p ú b lico, da r (boas) notícias, p r e g a r , m ostrar.<br />

226

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