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DICIONARIO INTERNACIONAL DO ANTIGO TESTAMENTO

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1869 r o s (tsbh)<br />

1869 I"Q2£ (tsbh). II. Aceita como raiz de:<br />

1869a<br />

(tsebl) beleza, glória.<br />

O que há de m elhor em m atéria de esplendor e honra é cham ado de belo ou glorioso:<br />

a terra prom etida (Ez 20.6, 15; Dn 11.16, 41), o m onte do templo (Dn 11.45), as cidades<br />

estratégicas de M oabe (Ezk.25.9), Babilônia, a m aior das nações (Is 13.19). lavé destruirá<br />

toda a beleza que depende de si m esma (Is 23.9; 28.1-4). Mas será um a coroa de beleza<br />

para seu rem anescente (Is 28.5). O seu renovo também será belo em seu reinado (Is 4.2;<br />

cf. 24.16; 2 Sm 1.19, em que “glória'’ se refere ao rei Saul).<br />

J.E.H.<br />

1870 712* (tsbh). III. Aceita como raiz de:<br />

1870a<br />

(Ufbt) gazela macha,<br />

1870b (tsebiyâ) gazela fêm ea (Ct 4.5; 7.4).<br />

Xr\ZX (tsãbüa0. Veja o n? 1872b.<br />

n m (tsibbür). Veja o n! 1874a.<br />

'IX (tsebi). Veja os n?8 1869a, 1870a.<br />

1871 ÍD3K (tsãbat) oferecer, esten der (Rt 2.14).<br />

1872 ÜZX (tsb0. I. Aceita como raiz de:<br />

1872a (tseba0 tintura, tecido tingido (Jz 5.30).<br />

1872b SftZX (tsãbüa0 colorido, m ulticolorido (Jr 12.9).<br />

1873 (ísòO. II. Aceita como raiz de:<br />

1873a<br />

Cetsba0 dedo.<br />

Em prega-se a palavra num sentido técnico para a medida de largura, cerca de 19<br />

m ilím etros (Jr 52.21) e em referência à atividade sacerdotal de aspergir sangue ou óleo<br />

(Lv 4.6, 17; 14.16; 16.14). Além disso, “dedo” (inclusive em sua form a plural) refere-se a<br />

trabalho habilm ente realizado, especialm ente aquele feito por Deus. Fala do trabalho<br />

artesanal de seu poder criador, por exemplo, os céus (Sl 8.3; (8.4]), as pragas (Êx 8.19) e<br />

a lei talhada nas tábuas de pedra (Êx 31.18; cf. Lc 11.20). Quando fala do hom em , às<br />

vezes diz respeito a seu trabalho artístico que é contrário a Deus, com o é o caso da<br />

fabricação de ídolos e objetos de adoração (Is 2.8; 17.8). Esses e outros pecados<br />

contam inam o dedo; isso significa que o homem está separado e im pedido de aproxim ar-se<br />

de Deus, especialm ente na adoração pública (Is 59.3). Em vez disso, nos dedos devem<br />

estar am arradas as instruções do sábio (Pv 7.3). Adem ais, “o dedo que aponta” (lit.; ARA,<br />

wo dedo que am eaça”) é um gesto de desdém feito por aqueles que se proclamam justos (Is<br />

58.9; cf. Pv 6.13, que alguns, como McKane, interpretam como um a prática de magia).<br />

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