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DICIONARIO INTERNACIONAL DO ANTIGO TESTAMENTO

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2215 np"! (rãqah)<br />

(riqqábôn). Veja o n? 2 213b.<br />

2214 (ráqad) s a ltita r (e.g., Ec 3.4; Is 13.21).<br />

Hjpn (raqqâ). Veja o n? 2 218c.<br />

rnp“í (riqqüah). Veja o n? 2 215e.<br />

ITIpl (riqqüa*). Veja o n? 2 217b.<br />

2215 npn (rãqah) m istu r a r , p r e p a r a r m istu ra s.<br />

Termos Derivados<br />

2215a tnp-l (reqah) e s p e cia ria .<br />

2215b tnpn (rõqêah) p o m a d a .<br />

2215c tnpn (raqqãh) p e r fu m is ta h om em .<br />

2215d n n p T (raqqãhâ) p e r fu m is ta m u lh e r (1 Sm 8.13).<br />

2215e tmpH (riqqüah) p erfu m e.<br />

2215f tnpnc (m erqãh) e s p e c ia r ia s a r o m á tic a s ,<br />

2215g tnnp-IS (merqãhâ) v a so d e p o m a d a .<br />

2215h tnnp*TD (m irqahat) m istu ra d e u n g ü en tos.<br />

Essa raiz é a forma hebraica de um empréstimo lingüístico do acadiano ruqqu, que<br />

também significa preparar pomadas e ungüentos. Existem dados indicando que na<br />

Mesopotámia a produção e o comércio de perfumes já tinha atingido um nível bem elevado<br />

por volta de 2000 a.C.<br />

A raiz ocorre cinco vezes no grau qal, três delas em Êxodo 30 (w . 25, 33, 35), em que<br />

há uma proibição enérgica de fazer um ungüento parecido com aquele usado no ritual do<br />

tabernáculo, e em Eclesiastes 10.1 e 1 Crônicas 9.30. Em todas essas ocorrências ela se<br />

refere a ungüentos de cheiro adocicado que deviam ser queimados como incenso ou<br />

espalhados sobre o corpo, rãqah aparece uma vez no pual, “um leito, que se enchera de<br />

perfumes e de várias especiarias, ‘preparados’ segundo a arte dos perfumistas” (2 Cr<br />

16.14). rãqah também ocorre uma vez no hifil (Ez 24.10); a ARA. traz “engrossa o caldo”,<br />

o que não tem base no texto; a ARC, “tempera-a com especiarias”, mas o hebraico diz<br />

“tempera os temperos bem”, o que acentua o cinismo da recomendação, pois não há<br />

quantidade de temperos que torne a falsa adoração aceitável para Deus.<br />

reqah. E sp ecia r ia . Esse é um substantivo masculino muito obscuro e bastante poético.<br />

Aparece apenas uma vez, em Cantares 8.2. Está associado com a palavra hebraica usual<br />

para “vinho”, numa construção encontrada em textos antigos de quase todas as culturas<br />

e épocas. O trecho diz: “Eu te daria a beber vinho aromático [lit., Vinho de especiaria’].”<br />

rõqêah. P o m a d a , rõqêah é uma forma do particípio do qal de rãqah. Aparece em três<br />

passagens que descrevem pomadas ou ungüentos e os seus usos na cultura israelita (Êx<br />

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