DICIONARIO INTERNACIONAL DO ANTIGO TESTAMENTO

452 m (drg)
(dêrã’ôn). V eja o n.° 450a.
4 5 1 3 “ 11 (drb). A ceita co m o raiz de:
4 5 1 a ]3 “ l“ (dorbãn) aguilhão (1 Sm 13.21, som en te).
4 5 1 b (dorbõnâ) aguilhão Ec 12.11. som en te).
|3~n {dorbãn). V eja o n.° 451a.
4 5 2 (drg). A ceita com o raiz de:
4 5 2 a n r r iD (madrêgâ) lugar íngreme, despenhadeiro ( Ct 2.14; E z 38.20).
l i l l (dardar). V eja o n .a 454e.
C T n (dãrôm). V eja o n.° 454d.
“ IÍ“ n (derôr). I, II, V eja o n .r 454b,c.
4 52.1 (daryãwesh) Dario.
D ario foi o n om e de três reis da P érsia m en cion a d os no AT e de D a r ::, o M edo,
m en cion a d o em D aniel 5.30; cap. 6; e 11.1, cuja id en tid a d e é objeto de d isp u ta.
D ario I, o G rande, filh o de H istasp es, rein ou de 521 a 4 8 6 a.C . D u ran te seu rein ado
o segu n d o tem p lo foi con clu íd o (516 a.C .). A ob ra no tem p lo com eçou sob C iro. : G ra n d e
(5 5 9 -5 3 0 ), p or v olta de 539 a.C. A obra foi in terrom p id a p elos op ositores e ta m b ém p arou
d u ra n te o rein a d o de C a m b ises (532-530). D ario era um govern a n te que n ã o era filh o de
C a m b ises, e a obra rein iciou in stada p or A g eu e Z acarias e sob a lid era n ça do gov ern a d or
Z orob a b el e d o su m o sacerd ote Josu é. F oi com p leta d a em 516, sob o apoio de D ario, que
rein ou de 521 a 486. E ste é o D ario m en cion a d o em E sdras 4.5, 24 e em A g e u e Z acarias.
D ep ois dos rein a d os de X erxes (A ssu ero de E ster, 486-4 65) e de A rta serx es : 464-4 24),
d a ép oca de E sd ras e N eem ias, veio D ario II (O chus, 4 2 4 -4 0 4 . Este foi o D ario de
N eem ia s 12.22. E m N eem ia s 12 en con tra -se u m a g en ealogia de levitas q u e d escen d em de
J esu a , qu e h avia retorn a d o do cativeiro: J oia q u im , E lia sibe, Joia d a , J ôn a ta s. Jadua. E stes
h om en s cob rem o p eríodo de 539 a 404 a.C ., u m a situ a çã o nada im p rovável. N ã o há
n e n h u m a n ecessid a d e de id en tifica r este D ario de N eem ia s 12 com o rei D ario III,
C od om a n o (335-331 a.C.). Josefo ch ega a d izer que J a d u a foi su m o sacerd ote nos d ias de
D ario III. M as pode ter h avid o dois J aduas, d a m esm a form a com o sabem os qu e h ou v e
d ois S a m b a la tes (WONDER, A. W ., S anballat, WBE, v. 2, p. 1 517). O u J osefo, que foi um
au tor que viv eu m u ito d ep ois, p od e ter con fu n d id o os reis D ario II e D ario III.
D ario, o M ed o (de D a n iel 5.30; cap. 6; 11.1), con tin u a sen d o um p ro b le m a de
id en tifica çã o. D an iel diz q u e ele tom ou o rein o da B a bilôn ia ap ós a q u ed a de B elsaza r,
m as a h istória diz que C iro, o G rande, con q u istou a B a bilôn ia. M u itos a ch a m qu e no livro
de D a n iel há o en g a n o d e con fu n d ir C iro, o G rande, com D ario, o G rande. S eria um
en g a n o grosseiro para um livro qu e, em ou tros d etalh es, é tão p reciso. E x istem d u as
solu ções propostas. J. C. W h itcom b , em seu livro Darius the Mede (E erd m a n s, 1963),
su sten ta com gra n d e n ú m ero de d etalh es que a descrição desse D ario cai b em em G u baru ,
um su b -rei da B a bilôn ia, d u ran te o rein ado de C iro. D. J. W isem a n su gere, com b a se
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