DICIONARIO INTERNACIONAL DO ANTIGO TESTAMENTO

772 ]tin (hshn)
sim ?nM b4 » V° S raaScuIino.s (hõshek e ”hshãk), este substantivo feminino também
I sigm lica trevas nos poucos lugares em que ocorre.
A pnmeira ocorrência de hãshêkâ, “trevas”, e a única num trecho em prosa
I em °f's ,1512' AH elas sâ0 “trevas” sobrenaturais, .sendo paralelo da
I pa avra hebraica tardema, que significa “profundo sono” (a r a ) o u “torpor” (RJ)
Salmos 82.5 e 139.12 em pregam hãshêkâ; aliás, 139.12 também traz hõshek As
duas passagens referem-se a trevas que são incapazes de esconder ou lim itar a Deus
D “ as a P a lv r a aparece em Isaías. Em 8.22 ela é paralela de tsarâ, “angústia”
m up tsuqâ, sombras de ansiedade”, e apêlâ m 'nuddãh, “densas trevas”. Em 50 10
^ncred^idade 08 ^ 6 lmgUag6m fi^ rada Para designar “ignorância”, “m al” ou
_ É possível que esta palavra ocorra em M iquéias 3.6, mas, uma vez que os gram áticos
nao conseguem distinguir entre esse substantivo fem inino e uma forma fem inina do verbo
Ifcas/m * na terceira pessoa do singular, existem diferenças de opinião. Mas, m esm o assim ,
o sentido do versículo não é alterado em um ou outro caso.
I m a h s h à k . E scu rid ã o , trev a s, lu g a r escu ro , esco n d erijo . O substantivo m ahshãk
aparece apenas em passagens poéticas. Em Salm os 88.6[7] mahshãk está em paralelo
3 '6r}‘ El0 é aÍnda USad° em associaÇão com im piedade (Sl
I 74.20, Is 29.1o), pavor (Sl 88.18[19]) e cegueira (Is 42.16).
R.L.A.
■770
(hãshal) d e sp ed a ça r. Usado só uma vez, no nifal.
770.1 (hashm al) u m a s u b s tâ n c ia b r ilh a n te , â m b a r ou e le c tr o .
1771 ]Q0n (hashm an) em b a ix a d o r. Ocorre som ente em Salm os 68.31 [32].
Significado e derivação incertos.
1772 ]&'n (hshn). Aceita como raiz de:
772a t ia n (hõshen) peitoral (A KJV e a ASV tra d u zem d e form a se m e lh a n te ,
“co le te ”; a RSV tra d u z co m o “p e ito r a l”.)
Ocorre 23 vezes no AT. Cognatos árabes indicam que a palavra significa “beleza”
apontando para seu valor e im portância entre as vestes sagradas do sum o sacerdote Era
feito dos m esm os m ateriais que o éfode (Êx 28.15; ARA, “estola”). Era uma algibeira
qua rada com um palmo (cerca de 22 cm) de lado, com anéis de ouro nos cantos. Nela
estavam afixadas 12 pedras preciosas em que estavam gravados os nom es das 12 tribos
de Israel. Cordoes de ouro prendiam os anéis superiores às pedras preciosas que estavam
no om bro do efode. O peitoral sim bolizava a unidade da nação, a dependência que o povo
tinha da pessoa e do m inistério do sum o sacerdote, a presença deles perante Deus como
um povo am ado e o canal de revelação da vontade de Deus. Nele tam bém estavam o Urim
|éo Tum im , m ediante os quais a vontade de Deus era transm itida ao povo (Êx 28 15-30)
A LXX cham a-o de “oráculo do ju ízo” em vez de “peitoral do ju ízo” ou “peitoral da decisão
■aracular) , que é com o está no hebraico. Era considerado o artigo m ais im portante dentre
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