DICIONARIO INTERNACIONAL DO ANTIGO TESTAMENTO

1595 nty (‘ãzab)
1595 Ufl? Cãzab) //, restaurar, consertar (Ne 3.8, somente).
]ÍHTi? ('izzã b ôn ). Veja o n? 1 594b.
rDlU? (‘ãzübâ). Veja o n? 1 594a.
HÍJP C&uz). Veja on!l 596c.
HÍI? Çizzüz). Veja o n? 1 596d.
1596 TTI? (‘ã za z) ser forte.
Termos Derivados
1596a tW (‘az) forte.
1596b TO Cõz) força.
1596c PITI? Céztíz) força, poder, ímpeto.
1596d HiI? (‘izzüz) poderoso.
1596e rTDTi? (‘ózntyâ) águia-pescadora.
O verbo ‘ãzaz pode referir-se a Deus e ao homem. Quando empregado em referência
a Deus, geralmente ocorre numa petição feita a ele para que mostre sua força, uma vez
que ele já é forte por natureza. No grau hifil (causativo), refere-se apenas ao homem e
num sentido negativo.
Quando aplicada ao homem, a palavra transmite a idéia de prevalecer, como numa
batalha ou numa luta (Jz 3.10; 6.2; Dn 11.12; c f UT 19: n? 1 835), ou de ser hostil,
especialmente com Deus. O salmista ora para que o homem (em paralelo com goyim ,
“povos pagãos”; ARA, “nações”) não prevaleça, mas que Deus se levante contra tal pessoa
em defesa dos seus (Sl 9.19 [201). Esse ato de desafio se vê no homem forte que opta por
confiar nas riquezas e por fortalecer-se em seus desejos perversos em vez de fortalecer-se
em Deus.
Aquilo que fortalece o homem é a sabedoria — mais do que a multiplicação da força
humana (Ec 7.19).
O salmista reconhece que Deus é inerentemente poderoso (Sl 89.13 [14]) e, por essa
razão, ora para que ele manifeste essa furya cuntra us inimigos do seu povo (Sl G8.28 [28]).
Deus demonstrou sua força na criação, ao firmar (estabelecer) as fontes do abismo no
sentido de que as limitou (Pv 8.28; veja-se ‘ayin).
‘az. Forte, poderoso, impetuoso. Vocábulo usado 23 vezes, mas jamais aplicado a Deus.
Usado com referência a animais: formigas (Pv 30.25, “não fortes”, lit.), leão (Jz 14.14, 18)
e cachorro (Is 56.11). Aplicado às forças da natureza: o vento (Êx 14.21) e a água (Ne 9.11;
Is 43.16). Usado para descrever qualidades humanas: amor (Ct 8.6), ira (Gn 49.7; Pv 21.4)
e grosseria (“feroz de rosto”, Dt 28.50; Dn 8.23). Quando aplicada a pessoas, parece que
denota, invariavelmente, inimigos.
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