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DICIONARIO INTERNACIONAL DO ANTIGO TESTAMENTO

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1538 ^ 2 0 (sp p )<br />

(pedra preciosa) e iqnim (lápis-lazúli), e na Bíblia, tãhõrftõhar e sappir.<br />

Essa linda pedra tinha um grande valor m onetário (Jó 28.16) e era bastante desejada<br />

(Ez 28.13), em bora fosse menos preciosa do que a verdadeira sabedoria (Jó 28.16). Ela<br />

enfeitava o peitoral do sumo sacerdote (Êx 28.18; 39.11). Pode-se ver o seu grande valor<br />

no fato de que é usada no trono de Deus (Ez 1.26; 10.1) e é o piso sob os seus pés (Êx<br />

24.10). Por isso, nào é de adm irar que ela seja encontrada no próprio alicerce da nova<br />

Jerusalém (Is 54.11; cf Ap 21.19).<br />

Sua beleza e preciosidade faziam com que fosse usada em linguagem poética, tal<br />

com o na descrição que a sulamita faz do seu am ado (Ct 5.14) e no lamento de Jerem ias<br />

acerca da aparência mudada dos nazireus (Lm 4.7-8). O nome moderno da pedra é<br />

lazurita — uma mistura de silicato de alumínio e sódio e sulfato de sódio. A antiga fonte<br />

de suprim ento da pedra era o norte e o leste da Babilônia, ou seja, a região onde hoje<br />

ficam o Irã e o Afeganistão. Parece que o nome indo-europeu foi im portado junto com a<br />

pedra preciosa.<br />

B ib lio g r a fia : — BOWES, D. R., Lapis Lazuli, In: ZPEB.<br />

R.D.P.<br />

1536 Csépel) tig e la (Jz 5.25; 6.38).<br />

1537 ]DD (sãpan) co b rir, rev estir, fo r r a r (e.g., 1 Rs 6.9; Ag 1.14).<br />

Termos Derivados<br />

1537a ]Ep (sippun) te to (1 Rs 6.15).<br />

1537b nrÇO (sepinâ) e m b a rca ç ã o , n a v io (Jn 1.5).<br />

1538 ^ 3 0 (spp). A c e ita c o m o ra iz de:<br />

1538a (sap) 1, tig ela , b a cia .<br />

1538a tF|Ç (sap) II, so leira , lim ia r (d e p o r ta ).<br />

1538c t 5] ? ? (sãpap) p e r m a n e c e r n a so leira . Verbo denominativo, ocorrendo<br />

apenas no hitpoel (Sl 84.11).<br />

s a p . I. T ig ela , b a cia , c á lic e , ja r r o . Vocábulo bem atestado em sem íticO ocidental do<br />

norte (cf. o acadiano Sappu), é usado para indicar recipientes co m u n s (2 Sm 17.28),<br />

utensílios sagrados (Êx 12.22; 1 Rs 7.50; 2 Rs 12.13; Jr 52.19) e, m etaforicamente, o<br />

“cálice de tontear” da ira futura de Deus contra as nações (Zc 12.2).<br />

sa p . II. S o leira , lim ia r (d e p o r ta ), p o r ta , sap II designa a soleira (cf o acadiano sippu,<br />

“batente”, o aramaico sippá, “pórtico”), de uma casa (Jz 19.27), de um palácio (1 Rs<br />

14.17), ou do tem plo (2 Cr 3.7). Os “guardas das soleiras” (lit., 1 Cr 9.19, 22) ocupavam<br />

um cargo importante. Teologicamente a palavra torna-se sím bolo da presença de Deus<br />

com o seu santo poder (Is 6.4) ou com o seu juízo (Am 9.1; S f 2.14).<br />

O verbo denom inativo sãpap ocorre som ente em Salmos 84.10 [11]. A referência ao<br />

“estar à porta” (ARA) subentende a função de guarda da porta; traduções mais recentes,<br />

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