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DICIONARIO INTERNACIONAL DO ANTIGO TESTAMENTO

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1913 “TS (tsyr)<br />

É objeto de debates se tsitsit indica a franja na barra de um a roupa ou um a borla em<br />

cada ponta. Snaith é de opinião que os fios eram agrupados e torcidos para form ar “um a<br />

franja de borlas”. Um fio azul devia ser colocado em cada borla. Tradicionalm ente eles<br />

eram feitos de oito fios em que se davam cinco nós. Essas borlas serviam para lem brar<br />

o povo a guardar os m andam entos de lavé e a não seguir os seus próprios desejos (Nm<br />

15.38 e ss.; cf. Dt 22.12; M t 9.20; 14.36; 23.5). Para um a fé que se baseia na história de<br />

salvação e na lei, a m em ória é crucial para preservar-lhe a integridade. Tam bém significa<br />

“m echa”; num a visão o Espírito transportou Ezequiel a Jerusalém , segurando-o por uma<br />

m echa de cabelos (Ez 8.3).<br />

B ib lio g r a fia : — DRIVER, S. R. Deuteronom y. In: ICC. — HAYMAN, H. On the law o f<br />

fringes in N um and Deut. BS 51:705 e ss. — K en n ed y, A. R. S. Fringes. In: IDB. p. 68 e<br />

ss. — SNAITH, N. H. Leviticus and N um bers. In: N ew Century Bible. Attic Press, 1967.<br />

J.E.H .<br />

' f S (tsits). Veja o n? 1893a, 1911.<br />

1913 T S (tsyr). I. Aceita como raiz de:<br />

1913a T S (tsir) I, en v ia d o , m e n s a g e ir o (Jr 49.14; Is 18.2).<br />

1914 T S (tsyr). II. Aceita como raiz de:<br />

1914a T S (tsir) II, s u p o r te d e p o r ta , d o b r a d iç a (Pv 26.14).<br />

1914b T S (tsir) III, d o r (Is 13.8; Dn 10.16).<br />

T S (tsir), Veja os nf* 1900b, 1913a, 1914a, b.<br />

*7S (tsêl). Veja o n? 1921a.<br />

1915 n*pS (tsãlâ) a ssa r.<br />

Term o Derivado<br />

1915a ^ S (tsãli) a s sa d o (s. e tidj.).<br />

Essa raiz aparece nas passagens que dizem respeito ao cordeiro da páscoa, às ofertas<br />

desejadas pelos filhos de Eli e à argum entação de Isaías contra a idolatria. O cordeiro da<br />

páscoa devia ser assado por inteiro, inclusive a cabeça, pernas e órgãos internos. N ão<br />

podia ser assado nem com ido cru (Êx 12.8 e s.). A ssar o cordeiro perm itia que ele ficasse<br />

inteiram ente cozido sem ter de ser previam ente partido em pedaços. A integridade do<br />

anim al com o m eio de redenção do prim ogênito era crucial para o significado da cerim ônia.<br />

Por ser rápido e fácil, assar o animal tam bém coincidia com o tema da pressa. Tam bém<br />

consum ia a gordura, que, de conform idade com legislação dada posteriorm ente, era<br />

proibida de ser ingerida (Lv 3.17; 7.24 e s.). E talvez antecipasse que o ju ízo sobre o<br />

cordeiro de Deus seria total.<br />

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