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DICIONARIO INTERNACIONAL DO ANTIGO TESTAMENTO

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1676 IÇi? Cãqab)<br />

m a‘tsar. Impedimento, controle. “Autocontrole”, em Provérbios 25.28, acom panhado<br />

de Vrühô.<br />

R.B.A.<br />

1676 3pi? ('ãqab) pegar pelo calcanhar, suplantar. Verbo denom inativo.<br />

Substantivo de Origem<br />

1676a t^pi? (‘ãqêb) I, calcanhar, casco, retaguarda, pegadas.<br />

1676b -p i? Cãqêb) II, aquele que vence em astúcia (Sl 49.5 [6]).<br />

1676c - p i? Cãqõb) enganoso; que mostra pegadas.<br />

1676d "D pi? Cãq'bâ) astúcia (2 Rs 10.19).<br />

1676e 2pi? Cêqeb) conseqüência. Geralm ente ocorre com o acusativo adverbial,<br />

“em conseqüência de”, “porque”.<br />

1676f t3 p iT (yáãqõb) Jacó.<br />

‘ãqêb. Calcanhar. A partir da idéia literal de “calcanhar” (cf. Jó 18.9, que fala de uma<br />

pessoa apanhada pelo calcanhar), o vocábulo ‘ãqêb tem um desdobram ento de sentidos<br />

e passa a descrever cascos de cavalos (Gn 49.17; Jz 5.22) ou algum a coisa na parte de<br />

trás. ‘ãqêb denota a retaguarda de uma tropa (KB, p. 279; “atacará o calcanhar”, lit., Gn<br />

49.19) ou, eufem isticam ente, nádegas expostas (Jr 13.22) de indivíduos cativos (v. 19; cf.<br />

o ugarítico ‘qbt, “tendão” de novilho). Em Ai o *ãqêb do exército israelita (Js 8.13) é um<br />

destacam ento escondido voltado contra o “calcanhar” cananeu (cf. Sl 49.5 [6]), de m odo<br />

que nesse contexto o vocábulo indica não tanto uma retaguarda dos hebreus (RSV; cf. BLH),<br />

com o um a “em boscada” contra Ai (ARA, IBB; KD, p. 86). ‘ãqêb tam bém pode ter a<br />

conotação de m ovim ento do calcanhar, i.e., um passo, com o em Salm os 56.6 [7], em que<br />

os inim igos de Davi observam os seus “passos”. A palavra que aparece no texto é *aqêb,<br />

indicando ou o “calcanhar” ou as marcas deixadas pelo calcanhar, i.e., as “pegadas”. As<br />

pegadas podem ser de um hom em (Sl 89.51 152], em que os inim igos censuram as pegadas<br />

do ungido de Deus, talvez num a referência ao rei Joaquim , quando foi levado cativo em<br />

597 a.C.), de um rebanho (Ct 1.8; ARA, “pisadas”) ou até m esmo de Deus (com o em Sl<br />

77.19 [20], que fala de com o lavé conduziu Israel no m ar Verm elho; mas, depois que a<br />

água voltou a seu lugar, “não se viram as tuas pegadas”, lit.).<br />

O em prego m etafórico de íãqêb inclui idéias, tais com o a de um traidor que “levanta<br />

o calcanhar” contra Davi (Sl 41.9 [10]), i.e., “dem onstrando infidelidade e pouco caso”, e<br />

a de “iniqüidade no meu calcanhar” (lit., 49.5 [6]; ARA, “iniqüidade dos que me<br />

perseguem ”), com o sentido de seguir m alevolam ente os passos de alguém . A mais<br />

im portante de todas as referências é a profecia de Gênesis 3.15, de que a hum anidade há<br />

de alcançar vitória sobre Satanás e reconciliação com Deus pelo preço do Calvário, onde<br />

a serpente “ferirá o calcanhar” do descendente da mulher.<br />

ya‘ãqõb. Jacó. Neto de Abraão e filho de Isaque. Quando em pregado coletivam ente,<br />

refere-se às tribos de Israel, que descenderam dos 12 filhos de Jacó.<br />

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